Cuidados na terceira idade: os principais exames para idosos

Conhecer os principais exames para idosos é uma das melhores maneiras de manter o seu checkup sempre atualizado, prever problemas e prevenir uma série de enfermidades.

Justamente por isso, separamos aqui os principais exames que devem estar sob o cuidado dos idosos, sendo feito de maneira periódica.

Confira:

  • Hemograma
  • Densitometria óssea
  • Eletrocardiograma
  • Tireoide
  • Exames para mulheres
  • Exames para homens
  • Oftalmológicos
  • Glicemia e perfil lipídico
  • Outros exames para idosos que valem a pena

Boa leitura!

1# Hemograma

Cuidados na terceira idade: os principais exames para idosos

A princípio, o hemograma, também chamado de exame de sangue, é um dos exames mais conhecidos e também mais indicados para todos os idosos, não podendo ficar de fora dessa lista.

Dessa forma, através desse exame, é possível verificar quadros de:

  • Anemia;
  • Níveis de colesterol no sangue;
  • Diabetes;
  • Saúde cardíaca.

Vale lembrar ainda que, depois dos 50 anos, as doenças do coração são ainda mais comuns, sendo o hemograma um exame prático para verificação.

2# Densitometria óssea

A densitometria óssea é um exame diferente dos demais e que, durante muitos anos, foi esquecido pelos idosos.

Entretanto, a realidade é que esse exame de imagem é extremamente importante, já que o avançar dos anos causa a perda da massa dos ossos, causando principalmente a osteoporose.

Em resumo, esse exame consegue identificar a densidade dos ossos e pode servir para identificar precocemente problemas.

Ou seja, quanto mais cedo, mais rápido o tratamento.

Na maior parte das vezes, pode-se observar uma redução da massa dos ossos a partir dos 40 anos para homens e 45 para mulheres.

3# Eletrocardiograma é um dos exames para idosos

O eletrocardiograma é um exame comum no checkup, que tem como objetivo avaliar a frequência cardíaca.

Para isso, o exame é feito quando você está em repouso, parado, e também quando faz alguma atividade.

E para que serve?

Bom, o principal benefício desse exame é verificar e identificar possíveis cardiopatias, como:

  • Insuficiência cardíaca;
  • Arritmias;
  • Doença arterial coronária;
  • Pericardite.

Geralmente, o eletrocardiograma é recomendado a partir dos 40 anos, já que o organismo começa a ter um declínio na produção hormonal e também no funcionamento metabólico.

Entretanto, também pode ser recomendado para pessoas acima do peso, que tem histórico de doenças cardíacas e outros.

4# Exames para idosos da tireoide

Cuidados na terceira idade: os principais exames para idosos

A tireoide é uma glândula que pode causar uma série de complicações.

Afinal, é essa glândula que regula todo o sistema orgânico, podendo causar um excesso ou mesmo a falta de hormônios essenciais.

Ocasionalmente, os exames podem identificar alguma modificação na tireoide, indicando que é preciso começar algum tratamento.

Assim como outros exames dessa lista, o quanto antes isso for identificado, mais rápido será iniciado o tratamento.

Frequentemente, o hipotireoidismo ocorre em mulheres durante a fase da menopausa, devido as oscilações hormonais naturais do corpo.

Entretanto, pode acontecer ao longo dos anos, em ambos os gêneros e merece a sua atenção.

5# Exames para mulheres: área genital e mamografia

Ainda que seja direcionado apenas para as mulheres, esses dois exames para idosos são de extrema importância em todas as idades.

Em primeiro lugar, temos os exames ginecológicos, como o toque e o Papanicolau, que devem ser feitos anualmente.

Dessa forma, é possível identificar câncer e infecções rapidamente.

Em segundo lugar, temos a mamografia, um exame evitado por muitas mulheres, mas que precisa ser feito.

Isso porque, o exame permite a rápida identificação do câncer de mama, sendo indicado uma vez ao ano.

Os exames ginecológicos são indicados para todas as mulheres, ou seja, independentemente de você ter uma vida sexual ativa ou não.

7# Exames para idosos homens: PSA e toque retal

Pensando no grupo masculino, existem dois exames essenciais.

Sendo o PSA a identificação de uma proteína no organismo e o toque retal, para avaliação física da próstata.

O PSA identifica a presença dessa proteína que, quando em excesso, pode significar um tumor na próstata.

Assim, o toque, é o exame que faz com que o médico consiga localizar possíveis pólipos ou mesmo conferir a saúde da próstata masculina.

Geralmente, esses exames são realizados como uma medida preventiva ao câncer de próstata, um dos mais fatais para este público, envolvendo:

  • Anamnese completa: histórica e clínica;
  • Dosagem de PSA;
  • Toque retal;
  • Ultrassom de próstata.

8# Exames oftalmológicos

Cuidados na terceira idade: os principais exames para idosos

Entre os exames para idosos que não pode faltar no seu checkup estão os oftalmológicos.

Dessa forma, é possível identificar qualquer início de doença, como catarata e glaucoma, para conseguir controlar o quadro com o melhor tratamento.

Vale destacar que, com o avançar dos anos, é comum que doenças da visão acabem aparecendo, como a miopia e astigmatismo.

Por outro lado, esses exames também auxiliam em casos mais graves, onde é preciso uma cirurgia, ou mesmo uso de colírios, quando há pouca lubrificação.

9# Glicemia e perfil lipídico entre os exames para idosos

A glicemia em jejum é um dos melhores exames para avaliar os níveis de açúcar no sangue, seja para controle ou descoberta da diabetes ou quadros possíveis de reversão.

Já o perfil lipídico ou lipidograma, serve para avaliar os níveis de colesterol bom e ruim no sangue.

Dessa forma, com os resultados desse perfil, você sabe se precisa mudar algum aspecto da sua vida para viver mais e melhor.

O colesterol está ligado a várias doenças cardíacas. Portanto, é essencial manter essa gordura sob controle e seguir com as recomendações do seu médico.

10# Outros exames para idosos que valem a pena

Por fim, você precisa conhecer outros exames que devem ser inclusos no seu checkup.

Entretanto, esses exames, são indicados para casos mais específicos, ou seja, costumam ser solicitados por médicos quando existe alguma suspeita de enfermidades.

Dessa forma, o exame será uma forma de confirmar ou não aquele diagnóstico.

Entre eles, podemos destacar:

  • Ureia e creatinina;
  • Transaminases;
  • Albumina;
  • Colonoscopia;
  • Teste de esforço ou ergométrico;
  • Radiografia de tórax;
  • Exames para DSTs, etc.

Enfim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre os exames mais indicados para a terceira idade? Comenta aqui embaixo.

Aproveite e compartilhe as suas dicas, dúvidas ou o que mais gostaria de ver aqui na página.

Grande abraço e até o próximo post!

Cuidados paliativos na terceira idade: o que são e como podem ajudar!

Os cuidados paliativos na terceira idade são muito comuns em centros médicos e residenciais para idosos, mas ainda causam dúvidas para alguns familiares.

Como resultado, os cuidadores estão entre as principais pessoas que entendem e até explicam o que tudo isso significa, como fazer, quais são os principais, etc.

Sendo assim, aqui separamos tudo o que você precisa saber sobre o assunto, com destaque para os seguintes tópicos:

  • O que são cuidados paliativos
  • E quem presta os cuidados paliativos na terceira idade?
  • Cuidados paliativos na terceira idade – Quais são os principais?

Boa leitura!

O que são cuidados paliativos

Cuidados paliativos na terceira idade: o que são e como podem ajudar!

A princípio, é essencial desmistificar a ideia de que paliativo é o mesmo que não fazer nada. Que é algo que sempre aparece.

Da mesma maneira, esse tipo de cuidado não se limita a terceira idade, ainda que seja mais comum neste público.

Em síntese, são todos os cuidados aplicados ou recomendados para pessoas que estão em fase terminal com o objetivo de garantir a melhor qualidade de vida possível.

Geralmente, é dito que se trata de uma maneira de garantir conforto para pacientes que possuem alguma enfermidade.

Sendo assim, o cuidador e os familiares são aqueles que amenizam a dor e o sofrimento de outras.

Mas é válido destacar que esse sofrimento não é apenas físico.

Mesmo que este seja o principal foco.

Em suma, também existem cuidados para aliviar sofrimentos psicológicos, sociais e espirituais.

Atualmente, os cuidados paliativos não ficam restritos aos pacientes em fase terminal.

Por isso, é comum durante todo o processo da doença que ameaça a vida e até mesmo durante o processo de luto.

Paliar um paciente significa nunca acelerar ou tentar adiar a morte, mas garantir que aquele sujeito tenha o que precisa durante todo o processo, de forma digna e com o máximo de bem-estar e conforto.

E quem presta os cuidados paliativos na terceira idade?

Como os cuidados paliativos acontecem diante de condições que ameaçam, de alguma maneira, a vida, os cuidados envolvem uma equipe mais completa.

Cuidados paliativos na terceira idade: o que são e como podem ajudar!

Com isso em mente, pode envolver:

  • Médicos;
  • Enfermeiros;
  • Psicólogos e/ou terapeutas;
  • Assistentes sociais;
  • Cuidadores;
  • Família e amigos, etc.

Em suma, os cuidados envolvem diferentes pessoas ao longo de todo o tratamento ou com o fim dele. Sendo que cada profissional faz esse cuidado de uma forma diferente.

Por exemplo, os médicos oferecem os cuidados para o corpo, como remédios para dor, cuidado com machucados, etc.

Já os psicólogos, assistentes e até guias espirituais, como um padre, oferece o cuidado mental, para entender tudo o que está acontecendo.

Já os familiares e amigos garantem o suporte emocional, para se sentir acolhido, amado e parte de uma comunidade.

Geralmente, esses cuidados são comuns em pacientes com Alzheimer avançado, câncer, pacientes em estado vegetativo e outros.

Cuidados paliativos na terceira idade – Quais são os principais?

Agora que você já conseguiu entender melhor o que são esses cuidados paliativos, surge a dúvida de quais seriam esses cuidados.

1# Verdade – A importância de reconhecer e entender o que está acontecendo

Em primeiro lugar, é importante ter em mente que as pessoas que estão sob esses cuidados entendem, parcialmente, o que está acontecendo.

Ou seja, negar isso é um problema que pode trazer muito sofrimento.

Veja, isso não significa deixar de lado a fé de cada um. Mas sim entender de maneira mais completa.

Para isso, é preciso conversar com profissionais qualificados, com familiares e também com aqueles que podem ajudar você neste processo.

Como psicólogos, assistentes e até guias espirituais, como padres.

Seja como for, é importante ter essa verdade, evitando o negacionismo.

2# Rotina de cuidados paliativos na terceira idade – Defina como será a convivência

Cuidados paliativos na terceira idade: o que são e como podem ajudar!

A rotina ou a convivência com pessoas em estado terminal ou que estão passando por tratamentos não é fácil.

Nem para familiares, amigos, profissionais ou equipe multidisciplinar ou mesmo cuidadores.

Justamente por isso, é importante definir como a rotina ou a convivência vai funcionar, principalmente se este idoso está em casa.

Todas as regras devem ser pensadas de acordo com o estado de cada paciente e também do que ele precisa.

Por exemplo, em relação ao uso de celulares, tons de voz, tipos de assuntos, horários de medicações e assim por diante.

Esse tipo de cuidado é essencial para manter um certo equilíbrio, já que alguns pacientes podem ficar mais nervosos em alguns momentos ou quando expostos a alguma coisa específica.

Por isso, atenção a esses detalhes.

3# Qualidade de vida para o idoso

Entre os principais cuidados paliativos na terceira idade está o envolvimento de diferentes pessoas.

Sendo que cada um tem um papel definido ali.

Em todo caso, o foco é sempre garantir a qualidade de vida, para que todo o processo seja o mais tranquilo possível.

Dessa forma, é ideal envolver psicólogos para conversar e melhorar o estado mental de todos, fisioterapeutas para reduzir dores e assim por diante.

Existem diversas maneiras de melhorar a qualidade de vida, sendo preciso conversar com o profissional que acompanha aquele idoso.

4# Todos devem estar envolvidos no processo

Por fim, os cuidados paliativos na terceira idade precisam envolver todos que tem contato com aquele idoso.

Isso porque, se alguém que mora na casa estiver contra o tratamento, por exemplo, é possível que problemas e discussões comecem a rolar.

O que não é bacana já que esses pacientes precisam de tranquilidade e conforto.

Portanto, todo o processo precisa ser com cumplicidade e apoio, onde cada um é um pilar de sustentação para o idoso, incluindo os cuidadores.

É importante destacar aqui que os amigos e familiares podem precisar também de acompanhamento psicológico.

Seja para lidar com o processo terminal e tratamento ou mesmo após o falecimento desse indivíduo. Porque alguns respondem o luto com raiva e negação.

Enfim, tenha como ideia central que os cuidados paliativos é garantir o bem-estar do idoso, uma melhor qualidade de vida e redução de dores.

Não se trata de tentar prolongar a vida, adiar a morte ou algo assim.

Mas sim entender a situação, oferecer o que o idoso precisa, trazer alívio e fazer este momento melhor.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre os cuidados paliativos?

Comenta aqui embaixo ou aproveite e compartilhe a sua experiência com nossos leitores.

Grande abraço e até o próximo post!

Como controlar o colesterol na terceira idade?

O colesterol na terceira idade é um dos assuntos que sempre aparecem nos consultórios médicos ou nas reuniões de família.

Como resultado, muitos não sabem exatamente o que fazer para resolver este problema e ter uma vida mais tranquila, de qualidade e com muita longevidade.

Pensando nisso, aqui separamos as melhores dicas de como você pode começar a ter controle sobre o colesterol em passos simples.

Então, confira:

  • Porque parece tão difícil ter controle sobre o colesterol?
  • Dicas para controlar o colesterol na terceira idade
  • Acabe com o sofrimento mental: não é ficar sem, é controlar
  • Colesterol na terceira idade: aprendendo a comer melhor
  • O seu corpo precisa de nutrição
  • Atividade física para controlar o colesterol na terceira idade

Boa leitura!

Porque parece tão difícil ter controle sobre o colesterol?

Como controlar o colesterol na terceira idade?

O colesterol, em termos simples, se refere a gordura que se acumula nas paredes das artérias e veias, aumentando o risco de infartos, AVCs e doenças cardiovasculares.

Quando controlado, essa gordura é importante para o organismo, funcionando como um regulador.

Entretanto, quando tem uma presença excessiva na corrente sanguínea, pode gerar diversos problemas.

O exemplo mais clássico é o acumulo dessa gordura nas artérias, formando uma capa que impede que o sangue passe livremente, o que força mais o coração e pode até comprometer a circulação de algumas áreas do corpo.

Daí, você pode se perguntar porque parece tão difícil controlar o colesterol na terceira idade, principalmente após os 75 anos.

Em geral, o que acontece é que consumimos alimentos ricos em colesterol e, esses alimentos, não são neutralizados pelo corpo.

Principalmente nas últimas décadas, o ser humano tem aumentado o consumo de enlatados, empanados, embutidos e óleos.

Fora esses alimentos, ainda podemos pensar no excesso de chocolates, manteigas e frituras.

Um estilo de vida que tem seus riscos e que, quase sempre, são apresentados na terceira idade, quando o organismo fica mais lento.

Ou seja, não é apenas difícil controlar o colesterol, mas entender que é preciso seguir um estilo de vida diferente, algo que, para alguns, parece muito doloroso.

Dicas para controlar o colesterol na terceira idade

Sabendo que o colesterol precisa ser controlado para evitar complicações médicas e até a necessidade de uma mudança brusca, aqui você vai conhecer as melhores dicas de como fazer isso em casa, começando agora mesmo.

1# Acabe com o sofrimento mental: não é ficar sem, é controlar

A princípio, um erro comum é achar que, para controlar algum aspecto da vida, você precisa cortar algo que gosta muito.

Acredite ou não, está tudo bem comer um docinho depois do almoço ou fazer aquele fim de semana especial com a família.

O que não pode, é comer tudo em excesso, todos os dias da semana.

Por isso, acabe com esse sofrimento mental de achar que vai abandonar tudo aquilo que você ama, tudo se trata de controle.

Ao comer pouco, dá para comer sempre e nunca passar vontade.

2# Colesterol na terceira idade: aprendendo a comer melhor

Como controlar o colesterol na terceira idade?

Os nutricionistas afirmam: não existe fase para comer bem, você pode aprender isso a qualquer instante e incorporar a sua vida.

Normalmente, pensamos em um estilo de vida saudável como algo ruim, sem sabor e até sem graça. Mas não deve ser assim.

Aprender a comer melhor se refere a três regras simples:

  • Nunca passar fome;
  • Ter uma rotina alimentar;
  • Fazer substituições que funcionam.

Em resumo, você deve criar uma rotina que funcione, com horários específicos para comer e, preferencialmente, criar um cardápio a ser seguido.

Assim, isso já evita a sensação de fome e facilita o controle.

Enfim, comece a fazer substituições bacanas, principalmente para os dias comuns.

Pense que, ao invés de comer uma lasanha na segunda, você pode fazer um purê de batatas, salada, carnes grelhadas e legumes cozidos.

Já a lasanha, fica para aquela reunião que via rolar no domingo.

Outra dica é trocar o refrigerante por sucos 100% naturais, as frituras por grelhados sem óleo, deixar os embutidos de lado, escolher manteigas mais saudáveis e optar por chocolates mais amargos e que não sejam “ao leite”.

Aos poucos, fica bem mais simples e rotineiro. Se tornando um hábito.

3# O seu corpo precisa de nutrição adequada

Não é incomum que pensar em nutrição resulte naquela sensação de fazer dieta, o que é um grande erro.

A nutrição se refere a alimentação de modo que o seu corpo receba aquilo que realmente precisa para funcionar bem.

Neste cenário, dá para controlar o colesterol na terceira idade através de um cardápio nutritivo e balanceado.

Em síntese, você precisa comer alimentos ricos em proteínas, fibras, vitaminas e outros minerais essenciais para o corpo, como o cálcio.

Dessa forma, todos os dias, o seu organismo recebe tudo o que precisa, mantendo o metabolismo funcionando e controlando qualquer tipo de dano.

Porém, esse deve ser um hábito diário, não algo que você segue uma vez na semana.

Por isso, se tiver maiores dúvidas, o ideal é conversar com um nutricionista, que pode ajudar nesse processo de mudança e adaptação.

Uma dica especial é incluir no seu cardápio diário os seguintes alimentos:

  • Azeite;
  • Aveia;
  • Iogurte;
  • Carnes magras ou peixes gordos;
  • Castanhas;
  • Cenoura;
  • Massa/pão integral, etc.

4# Atividade física para controlar o colesterol na terceira idade

Como controlar o colesterol na terceira idade?

Por fim, um dos pilares para o controle do colesterol em idosos é começar a praticar alguma atividade física.

O ideal, é que essas atividades tenham em torno de 30 minutos a 1 hora cada, ao menos três vezes na semana.

Da mesma maneira, o ideal é fazer isso ao ar livre, já que o sol ameno pode auxiliar na baixa do colesterol.

Entretanto, lembre-se de que é preciso escolher o sol da manhã, até as onzes horas ou o sol da tarde, após as quatro ou cinco horas.

Se você tiver na dúvida sobre que exercícios podem ser feitos, separamos uma lista incrível, clique aqui para conferir.

De qualquer forma, o ideal é optar por exercícios de baixo impacto, como as caminhadas, alongamentos e hidroginástica.

Importante

Quando existe a necessidade de medicação, passada por um médico, é importante seguir à risca a dosagem, para facilitar este controle.

Então, separe os comprimidos e nunca perca a hora.

Enfim, ficou com alguma dúvida sobre as dicas de como controlar o colesterol na terceira idade? Comenta aqui embaixo.

Aproveite também e compartilhe as mudanças que você já está incluindo na sua rotina.

Grande abraço e até o próximo post!

Estimulação cognitiva – O que é e benefícios na terceira idade

A estimulação cognitiva vem como um tratamento alternativo altamente recomendado na terceira idade.

Pensando nisso, separamos nesse post tudo o que você precisa para entender como essa técnica funciona.

Além do mais, vamos apresentar os benefícios que a estimulação pode garantir para a sua vida, ou de um ente querido.

Vamos lá?

O que é a estimulação cognitiva

A estimulação cognitiva é um tipo de tratamento ou terapia que pode ser feito em qualquer idade.

Da mesma forma, pode ser uma indicação médica para diversos tipos de pacientes, sejam eles idosos ou não, mas que possuem alguma condição.

Estimulação cognitiva – O que é e benefícios na terceira idade

Entretanto, isso não responde à questão do que é este tratamento não é mesmo?

Pois bem, a estimulação é um tratamento externo que envolve uma série de atividades diferentes.

Todas as atividades dessa terapia são feitas em sessões, por profissionais capacitados.

Sendo assim, o idoso estará nas mãos de alguém que sabe o que está fazendo e como garantir o melhor resultado.

A ideia das sessões é provocar um estímulo na cognição.

Tal estímulo pode ter como objetivo melhorar ou mesmo preservar o desempenho dos domínios.

Os principais domínios incluem:

  • Memória;
  • Atenção;
  • Raciocínio;
  • Juízo;
  • Imaginação;
  • Pensamento;
  • Linguagem, etc.

A estimulação costuma ser mais comum na terceira idade, já que o envelhecimento natural provoca um declínio da cognição.

Entretanto, uma maneira de evitar a redução da cognição, é começando com essas atividades de maneira mais precoce.

O que é cognição?

Caso você tenha lido essa palavra pela primeira vez aqui, pode ficar tranquilo que o conceito é bastante simples.

Basicamente, cognição é a função psicológica que atua em todos os seres humanos no processo de aprendizado.

Seja o aprendizado que for.

Com isso, para que o conhecimento aconteça, existem diferentes processos envolvidos na cognição.

Esses processos são o que chamamos de domínios, um pouco mais acima.

Logo, pense na estimulação cognitiva como um tratamento para preservar e/ou melhorar a capacidade de aprendizado.

Benefícios na terceira idade

Estimulação cognitiva – O que é e benefícios na terceira idade

Primeiramente, vale a pena ter em mente que todos os seres humanos são afetados ao longo dos anos, de diversas maneiras.

Assim, desde o nascimento você começa a passar por uma transformação.

Assim, a terceira idade é marcada pela redução do processo cognitivo, variando de acordo com ambiente e saúde física e mental.

Sendo assim, começam os esquecimentos, dificuldades para realizar atividades simples do dia e até algumas dificuldades.

Mesmo que, há um ano, isso não fosse algo esperado.

O processo de cognição pode ser ainda mais afetado diante de doenças mentais, como a demência, mas também por acidentes vasculares, o AVC.

1# Memória

O primeiro benefício da estimulação é a melhora na memória.

Neste caso, esse tipo de terapia pode ajudar tanto no processo de reter novas e velhas informações e de lembrar delas.

Geralmente, a estimulação envolve jogos, leituras, repetições e até o ato de contar e recontar histórias.

2# Benefícios da estimulação cognitiva para a atenção

Na terceira idade, é comum que a atenção seja reduzida, fazendo com que o idoso tenha dificuldade em manter o foco.

Assim, é possível melhorar este aspecto usando principalmente jogos de tabuleiro.

Da mesma maneira, é comum estimular a atenção fazendo o idoso prestar atenção em duas coisas ao mesmo tempo, para desenvolver a capacidade de concentração.

3# Linguagem

No quesito linguagem, a estimulação ajuda tanto no processo de falar, como construir frases e histórias, se comunicar, relembrar, etc.

Isso porque, a linguagem envolve vários processos, estimulando cada um deles.

Estimulação cognitiva – O que é e benefícios na terceira idade

Para melhorar a linguagem, você vai realizar atividades como expressar e dar nome para coisas.

Desde objetos, cores, roupas, expressões faciais, sentimentos e mais.

A ideia é incentivar o idoso a escrever, falar e ler.

4# Estimulação cognitiva para melhorar as funções executivas

As funções executivas envolvem principalmente a resolução de problemas e o pensamento geral.

Ou seja, o ato de fazer ou de se propor a fazer algo, de criar uma sequência do dia.

Por isso, é muito comum incentivar o idoso a construir a própria rotina.

Para estimular a função executiva, as atividades devem envolver regras e resolução.

Por exemplo, a resolução de um labirinto.

De forma geral, a função executiva envolve quatro passos:

  • Planejar;
  • Iniciar;
  • Controlar;
  • Desempenhar.

5# Praxias e gnosias

Apesar dos nomes um pouco complicados, a estimulação pode ajudar com essas duas funções gerais.

Praxias se refere a capacidade de executar um movimento.

Ou seja, o desenvolvimento de uma ação que envolve o corpo físico, de forma voluntária.

Como erguer uma perna ou fazer um alongamento.

Gnosias é a capacidade perceptiva.

Em outras palavras, envolve reconhecimento, sentidos do corpo e outros.

Sendo assim, é muito comum que o idoso seja estimulado a realizar diferentes atividades motoras.

Estimulação cognitiva – Quando é recomendada?

Estimulação cognitiva – O que é e benefícios na terceira idade

O tratamento é recomendado se você sofreu algum tipo de declínio cognitivo.

Portanto, para quaisquer pacientes que apresentem algum tipo de problema em relação aos processos, como memória e atenção.

Ao mesmo tempo, também é indicado para quem tem 50 anos ou mais, a fim de preservar a cognição.

Neste cenário, é importante pensar que o cérebro e o corpo devem ser estimulados ao longo da vida.

Com isso, é possível evitar uma série de desafios da terceira idade.

Vale destacar que eventos traumáticos, como acidentes, doenças mentais e clinicas e questões psicológicas, como a depressão, podem causar este declínio.

Por isso, é importante manter atenção sobre os idosos.

Importante

A estimulação cognitiva é um tratamento personalizado, que varia de indivíduo para indivíduo.

Por isso, o profissional avalia as necessidades antes de formular um plano de ação.

Além disso, envolve muita paciência, respeito e apoio de todos os familiares ou do círculo social.

Geralmente, o profissional que atua com os idosos neste tratamento é o Terapeuta Ocupacional, chamado de TO.

Entretanto, outras pessoas podem ajudar no tratamento, reforçando as atividades em casa.

Sejam os familiares ou até mesmo o cuidador.

Por fim, ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre o tema?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar você ou aproveite para compartilhar a sua experiência com nossos leitores.

Grande abraço e até o próximo post!

Circulação Sanguínea – Quais os problemas circulatórios mais comuns em idosos

A circulação sanguínea é caracterizada como o movimento do sangue pelo corpo, garantindo através do bombeamento do coração.

Ou seja, o coração é capaz de impulsionar o sangue para as partes do organismo através das artérias.

Vale destacar ainda que esse transporte de sangue garante um circuito fechado que leva nutrientes, vitaminas e tudo o mais que o corpo precisa.

Assim, todos os órgãos e tecidos se mantém em pleno funcionamento.

A partir disso, podemos dizer que é essencial uma boa circulação, mas que existem desafios com o decorrer da idade.

Portanto, vamos apresentar aqui os principais problemas circulatórios em idosos e o que fazer diante de tais condições.

Vamos lá?

Principais problemas circulatórios em idosos – Os desafios da circulação sanguínea

Circulação Sanguínea – Quais os problemas circulatórios mais comuns em idosos

A má circulação pode acontecer por uma série de motivos diferentes, como as artérias que ficam entupidas de gordura ou um defeito em alguma válvula venosa.

De qualquer maneira, é comum que esse problema seja agravado na terceira idade.

Afinal, o indivíduo já passou muito tempo acumulando aquela condição e o corpo está um pouco mais fraco.

Ao mesmo tempo, é na terceira idade que outros problemas de saúde começam a surgir e serem considerados importantes.

Logo, as cãibras ou dor que você sente não é mais algo relacionado ao trabalho em excesso ou extresse, sendo indicado a busca por ajuda médica.

Assim, surgem os principais problemas do fluxo de sangue na terceira idade.

1# Aneurismas

Os aneurismas são caracterizados como a dilatação focal de uma vaso sanguíneo.

Essa dilatação é permanente e compromete 50% ou mais do diâmetro do vaso.

Ainda que seja mais comum pensar no cérebro, o que torna o perigo maior, os aneurismas podem acontecer em diversos lugares.

De acordo com especialistas, onde existir vasos, os aneurismas podem acontecer.

É importante destacar que o aneurisma que mais acontece é o da aorta, ou seja, no coração.

A causa para os aneurismas podem variar bastante.

Na maior parte das vezes, tal problema acontece devido a hipertensão arterial, que você vai conhecer um pouco mais abaixo.

Entretanto, também podem acontecer em decorrência de alguma infecção ou trauma, que lesione a parede desses vasos.

Circulação Sanguínea – Quais os problemas circulatórios mais comuns em idosos

Inclusive, você pode viver por mais de dez anos com um aneurisma, sem nem saber que ele existe.

Isso porque, não são em todas as vezes que o problema na circulação sanguínea oferece algum sintoma ou complicação.

Por outro lado, quando é um risco para a sua vida, o aneurisma é tratado através de um procedimento cirúrgico.

Em síntese, o procedimento interrompe a chegada de sangue através do aneurisma, para parar de “alimentá-lo”.

Ao mesmo tempo, preserva a passagem de sangue para as demais áreas.

Geralmente, o aneurisma não apresenta sintomas.

Porém, se sentir dores de cabeça, visão borrada, formigamentos ou dores contínuas, não hesite em procurar um médico.

2# A circulação sanguínea interrompida pela ateromatose

A ateromatose é caracterizada como hipertensão arterial e como obstruções as artérias.

Em termos simples, se refere a formação de placas de gordura ou de cálcio, que delimita e até interrompe o fluxo de sangue a longo prazo.

A princípio, esse problema é mais comum nas pernas, mas também pode ocorrer no abdômen e carótidas.

As causas dessa condição médica envolvem o excesso de colesterol na corrente sanguínea, algo que acontece, principalmente, por uma alimentação ruim.

Não à toa, os médicos mandam redobrar o cuidado com alimentos ricos em gorduras, como as frituras.

Por ser uma condição que vai piorando ao longo do tempo, essa danificação da circulação sanguínea pode oferecer tempo para você procurar ajudar.

Circulação Sanguínea – Quais os problemas circulatórios mais comuns em idosos

Então, é essencial ficar de olho em sintomas como dificuldade para respirar, fraqueza, dores e dormência nas extremidades, etc.

O tratamento para a ateromatose envolve a alimentação, controle e atividade física.

3# Varizes é um dos problemas comuns da circulação sanguínea

Comum em mulheres, a principal palavra que vem na mente de pacientes com varizes é dor e desconforto nas pernas.

Ainda que costumem ser benignas, as varizes podem causas certo desconforto e prejudicar a rotina.

Em síntese, se refere a veias dilatadas e torcidas, que costumam aparecer nos pés e pernas, principalmente atrás do joelho.

As varizes podem aparecer em qualquer lugar e tem ligação com a rotina.

Essas varizes são comuns em sujeitos que passam muito tempo sentados ou em uma mesma posição.

Sedentarismo, má alimentação e outras condições também podem favorecer com o problema.

As varizes são vistas a olho nu, sendo que o tratamento costuma começar com meias de compressão, para alivio das dores.

Entretanto, alguns tratamentos envolvem opções a laser, aplicações de espuma, cirurgias e outros.

O linfedema pode ser inicialmente confundido com as varizes, sendo um problema que merece atenção.

4# Trombose

Circulação Sanguínea – Quais os problemas circulatórios mais comuns em idosos

Por fim, a trombose é um problema comum na terceira idade, que se refere a um coágulo sanguíneo que se forma ou desenvolve-se.

Esse coágulo obstrui e inflama a parede da veia, sendo mais comuns nas pernas.

Geralmente, a trombose resulta em dores e desconfortos, inchaço e vermelhidão.

A principal complicação de tal problema inclui as dores e mudanças na pele, que tornam a região mais seca e escura.

Em alguns casos, o quadro pode gerar uma parada na circulação e até uma embolia pulmonar, quando esse coágulo se move.

Portanto, vale dizer que a trombose tem cura, sendo essencial conversar e apresentar os sintomas para o seu médico.

Assim, o tratamento envolve medicamentos anticoagulantes ou outros e, em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia.

Seja qual for o sintoma, se você é um idoso ou oferece suporte e apoio para alguém, estar atento aos detalhes é essencial.

A terceira idade possui um série de sintomas que podem parecer comuns da idade, mas que merecem atenção.

Logo, ficar de olho e buscar ajudar diante de qualquer dúvida, pode ser um diferencial para a vida.

Enfim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre outro problema na circulação sanguínea?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar ou aproveite para compartilhar as suas experiências com nossos leitores.

Grande abraço e até o próximo post!

O autismo na terceira idade – Como cuidar de autistas na fase adulta?

O autismo na terceira idade é uma realidade complicada, principalmente quando o diagnóstico é tardio.

Afinal, a condição ainda possui uma série de crenças e preconceitos, que fazem com que o indivíduo tenha que lidar também com a sociedade.

Pensando nisso, separamos aqui algumas das melhores dicas de como cuidar de autistas na fase adulta.

Assim, é possível manter a qualidade de vida e aumentar a autoestima, evitando diversos problemas.

Então, vamos começar?

Autismo na terceira idade – O que é e quais os sintomas

O autismo na terceira idade – Como cuidar de autistas na fase adulta?

Popularmente chamado apenas de autismo, a condição é definida como um transtorno do desenvolvimento grave.

O transtorno prejudica a capacidade do indivíduo em se comunicar e interagir, o que pode reduzir a qualidade de vida.

Assim, a condição afeta o sistema nervoso e se trata de algo crônico, durante a vida inteira.

Até os dias de hoje, não é possível definir as causas desse transtorno.

Entretanto, existem alguns estudos e evidências que mostram a predisposição genética.

Ao mesmo tempo, existem alguns casos que podem ser explicados devido a infecções durante a gravidez ou problemas ambientais, como poluição em excesso.

Seja como for, não existem exatamente provas que possam garantir que esta seja a causa.

É importante destacar que o autismo não é algo com bordas, já que existem diferentes tipos.

Daí o diagnóstico precoce de alguns e tardio de outros.

Nos casos mais leves, é possível que você passe parte da sua vida sem saber exatamente o que tem.

Tipos de autismo

No geral, o autismo se divide em quatro grandes grupos, cada qual com seu nome mas todos dentro do espectro:

Síndrome de Asperger:

Conhecido como autismo de alto funcionamento, a principal característica é a inteligência acima da média.

Ao mesmo tempo, é comum que esses pacientes se tornem obsessivos por algum assunto e/ou objeto.

O que o leva a horas de discussão e fala.

O autismo na terceira idade – Como cuidar de autistas na fase adulta?

Transtorno Invasivo do Desenvolvimento:

Considerada como fase do meio, esse tipo de transtorno é um pouco mais grave e pode apresentar sintomas diferentes, como:

  • Uma competência linguística inferior;
  • Menos comportamentos que se repetem;
  • Maior dificuldade para interagir socialmente, etc.

Transtorno Autista:

Aqui é onde se encaixam os pacientes mais graves que os anteriores, afetando o indivíduo de forma mais intensa.

Como resultado, existem sintomas característicos:

  • Dificuldade de contato visual;
  • Comportamentos repetitivos com as mãos;
  • A linguagem é desenvolvida de forma tardia;
  • Dificuldade nos relacionamentos;
  • Dificuldade em fazer algum pedido através da fala, etc.

Transtorno Desintegrativo:

Comum em crianças a partir dos dois anos, a característica principal é a perda das habilidades.

Por acontecer no período de desenvolvimento, essas habilidades perdidas não podem ser recuperadas.

Seja qual for o tipo, o indivíduo pode ter m nível leve, médio ou grave do transtorno.

Como cuidar do autismo na terceira idade

Nos idosos, é comum que o principal quadro de autismo seja a Síndrome de Asperger bem como o Transtorno Autista.

A questão é que nos casos mais leves, é comum que o quadro não seja diagnosticado.

Ou seja, o paciente consegue levar uma vida relativamente comum e ninguém a volta percebe qualquer indício de tal condição.

O autismo na terceira idade – Como cuidar de autistas na fase adulta?

Além disso, existem casos onde o indivíduo é considerado difícil de lidar ou até antissocial.

Porém, não se trata de algo aprendido ou de um traço da personalidade, mas sim de um quadro de autismo.

No caso do autismo na terceira idade, é essencial perceber os sinais e buscar um diagnóstico.

Principalmente se o idoso é considerado sozinho, repetitivo, obsessivo ou difícil de lidar.

Sinais a serem notados:

  • Dificuldade em ter amigos ou laços, inclusive com familiares;
  • Coordenação motora afetada de alguma maneira;
  • Cismar com outras pessoas;
  • Quando gosta de alguém, dá toda a atenção apenas para aquele indivíduo;
  • Dificuldade para verbalizar pedidos;
  • Ficar guardando objetos durante muito tempo sem nenhum motivo;
  • Ao se cansar, pode jogar fora tudo o que guardou por anos;
  • Repetição de assuntos;
  • Hábito de se vestir do mesmo jeito e sempre comer as mesmas coisas;
  • Metódico, etc.

Tratamento

O tratamento começa a partir do diagnóstico e identificação do nível do paciente.

Geralmente, é realizado uma série de mudanças na rotina e no formato do cuidado.

Mais importante que isso, é conversar com a família, para que todos que cuidam ou lidam com aquele idoso saibam exatamente o que é aquela situação.

Inclusive, é importante entender o quadro, já que muitos indivíduos que possuem autismo acabam enfrenando quadros de depressão.

Portanto, podemos definir três grandes grupos de cuidados:

Adaptação da rotina:

A adaptação da rotina é essencial para que esses pacientes consigam ter uma rotina o mais comum possível.

Dessa maneira, é preciso garantir que o ambiente esteja preparado de acordo com as dificuldades de cada cenário.

Por exemplo, se o idoso tem dificuldade para se mover, é essencial evitar tapetes e pisos que escorregam.

A rotina também deve ser clara, com horários específicos, alimentação de qualidade e tarefas.

O autismo na terceira idade – Como cuidar de autistas na fase adulta?

Também é importante fazer com que o idoso seja o mais ativo possível, de acordo com as limitações.

Inserção social de pacientes com autismo na terceira idade:

Para melhorar a qualidade de vida dos idosos, é essencial que eles interajam socialmente.

Dessa forma, a dica é sempre ter momentos de conversa e inserir o idoso em algum grupo.

Entretanto, vá aos poucos e veja como o idoso se sente, o que ele realmente gosta, sem pressionar demais.

Questões familiares:

Por fim, o autismo na terceira idade depende do âmbito familiar, para garantir autoestima, bons resultados e equilíbrio.

Portanto, o idoso precisa ter um grupo de apoio, principalmente para identificar sinais de outras condições.

Como a pesquisas com esse público ainda são menores, os familiares são a linha de frente para prever o que pode acontecer ou sinais, como tristeza, dores, etc.

Ainda que não seja fácil lidar com pacientes idosos e autistas, a família é essencial neste processo.

Sendo assim, fique atento e também faça parte de grupos de apoio.

Então, ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre o assunto?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar você ou aproveite para compartilhas as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Grande abraço e até o próximo post!

Dor ciática: causas, sinais e tratamento

A dor ciática é muito comum em idosos, mas pode surgir na vida adulta e se caracteriza por começar nos glúteos e chegar até na ponta do pé.

Ou seja, não se trata de uma condição agradável para o paciente.

O principal problema desse dor, além da dor em si, são as limitações, já que reduz a quantidade de movimentos que você faz, pensando nesse desconforto.

Inclusive, Hipócrates, o grande e reconhecido pai da medicina, estudou tal condição e chegou a várias conclusões, como que a dor pode durar 40 dias, mas também se resolver sozinho.

Pensando nisso tudo, aqui separamos uma série de informações importantes que você precisa conhecer sobre o assunto.

Então, confira:

  • Causas da dor ciática
  • Entendendo o nervo
  • Causas
  • Sinais
  • Tratamento para dor ciática

Boa leitura!

Causas da dor ciática

Dor ciática: causas, sinais e tratamento

Sempre que uma dor surge, a primeira pergunta é: “mas porque isso está acontecendo?”

Afinal, entender a dor é parte do processo de eliminação, o que faz com que você saiba o que deve fazer, qual remédio tomar ou mesmo qual médico procurar.

Assim, vamos por partes.

Mesmo que a compreensão dessa dor tenha começado a muitos anos, Hipócrates e muitos outros não descobriram exatamente porque ela acontecia.

Essa compreensão demorou anos e, com isso, foi vista apenas como uma dor lombar comum durante muito tempo.

O que é um grande erro.

Ao contrário de uma dor na lombar, a dor ciática é mais incômoda, dura mais tempo e é sinal de que o maior nervo do corpo está com problemas.

O nervo ciático.

Vale destacar que tal descoberta, da existência desse nervo, só aconteceu em 1934.

Em primeiro lugar, é raro os casos de dor neste nervo na juventude. Sendo mais comum após os 40 anos.

Em segundo lugar, pode acometer homens e mulheres, sem nenhuma distinção de gênero ou etnia.

Já em terceiro lugar, pode atingir em torno de 10-40% da população em algum momento.

Entendendo o nervo

Para compreender a causa, é preciso entender o nervo de onde vem essa dor.

O nervo ciático é formado a partir de quatro raízes nervosas.

Sendo que essas raízes nascem na coluna vertebral, mas se unem no glúteo, na parte posterior, seguem descendo pelas coxas, passam pelos joelhos e chegam até na ponta dos pés.

Ou seja, bem longo.

Dor ciática: causas, sinais e tratamento

Esse nervo é responsável por garantir a sensibilidade e também o funcionamento dos membros inferiores.

Se você tiver uma inflamação, por exemplo, pode sentir a dor em todo este trajeto.

Portanto, dá para diferenciar bem essa dor, já que ela passa por toda essa área onde está o nervo. Irradiando.

Causas

A dor ciática acontece quando o nervo tem algum tipo de compressão.

Como nos casos de hérnia de disco lombar, desalinhamento de vértebra, aumento do tônus, mais firmeza do glúteo e assim por diante.

Dessa maneira, compressões em qualquer área do nervo podem desencadear a dor, que é um sinal de que algo está acontecendo ali.

Geralmente, a dor acontece de forma pontual, ou seja, onde a compressão está acontecendo.

Também existem algumas condições que podem deixar você mais propenso a este problema, ainda que sejam condições raras.

Como tumores, herpes, síndrome do piriforme e espondilosistese.

Sinais

Os sinais da dor ciática incluem principalmente a dor.

Dessa forma, é muito comum que o paciente sinta tanto o desconforto, que acabe não percebendo o que mais está acontecendo.

Entretanto, é possível observar uma série de outros sinais, antes ou mesmo durante a dor.

Como por exemplo:

  • Sensação de formigamento, principalmente na panturrilha, perna e/ou pé;
  • Uma redução na sensibilidade, como se aquela área estivesse anestesiada ou adormecida;
  • Dor ao tentar dobrar a coluna;
  • Sensação de pontadas;
  • Dores ao tentar dobrar os joelhos;
  • Perda ou redução de força nas pernas, ainda que seja apenas em casos mais graves;
  • Dores ao tossir.

Geralmente, esses sinais aparecem logo depois de alguma atividade física mais intensa, como corridas ou caminhadas mais longas.

Mas também pode ocorrer depois de você ficar longos períodos sentado em uma mesma posição.

Inicialmente, você pode sentir apenas esses sintomas e, mais tarde, a dor.

Tratamento para dor ciática

Dor ciática: causas, sinais e tratamento

O tratamento para dor ciática, muitas vezes, inclui tratar os sintomas e esperar.

Isso porque, é comum que a dor se resolve em torno de cinco semanas.

Ainda que a recuperação completa possa demorar até três meses. Ou seja, muita paciência para seguir as recomendações médicas.

Ao mesmo tempo, o tratamento pode variar de acordo com cada caso, sendo preciso analisar a gravidade, motivo, dor e comprometimento da rotina.

Na maior parte dos casos, as recomendações medicas, e tratamento, podem incluir:

  • Uso de medicamentos, como analgésicos e anti-inflamatórios;
  • Orientação de postura, para reduzir o impacto e dores;
  • Tratamentos físicos, como fisioterapia, reabilitação e atividades de fortalecimento e alongamento.

Em alguns casos, o paciente também pode precisar de infiltrações, que são injeções feitas na área da dor, ou até mesmo cirurgia, quando existe um déficit neurológico progressivo.

Como o diagnóstico é feito?

O diagnóstico da dor ciática é realizado através de observação clínica, mas o médico também pode solicitar alguns exames de imagem.

Como radiografias e ressonância.

Geralmente, esses exames tem como foco entender melhor a condição da coluna, medula, quadril e também dos discos vertebrais.

Em relação ao exame clínico, que é o mais comum, o profissional segue com o teste de força e reflexo.

Além da manobra chamada de Sinal de Lasegue, que é feito para estirar o nervo.

Dor ciática pode ser crônica?

A dor crônica é aquela que dura por mais de três meses, logo, diversas condições podem ser consideradas crônicas.

Daí a importância de procurar um tratamento o quanto antes.

Porém, mesmo seguindo todas as recomendações médicas, a dor ainda pode persistir.

Nesses casos, é essencial começar com o acompanhamento de uma equipe médica multidisciplinar.

Com isso, é possível melhorar a qualidade de vida do paciente, buscar alternativas e soluções e fazer uma intervenção o quanto antes.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre o assunto?

Comenta aqui embaixo ou aproveite para compartilhas as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Além do mais, se quiser ver outro assunto aqui na página, não deixe de enviar para que possamos ajudar ainda mais você.

Grande abraço e até o próximo post!

Os benefícios da leitura na terceira idade

Nesse post, separamos os principais benefícios da leitura na terceira idade, sendo uma das atividades mais recomendadas por médicos e especialistas.

Ainda que não esteja entre as principais tarefas que o público costuma fazer ao dia.

Em síntese, é válido conhecer melhor como esse processo de ler pode mudar completamente a sua rotina e o envelhecer, com vantagens desde os primeiros anos de vida.

Aqui, você vai conferir:

  • Serve para ativar a memória
  • A leitura na terceira idade melhora a comunicação
  • Pode funcionar como uma arma de reabilitação
  • A criatividade durante a leitura na terceira idade
  • Menos estresse e ansiedade, mais compreensão de mundo

Boa leitura!

1# Serve para ativar a memória

Os benefícios da leitura na terceira idade

Não é segredo nenhum que o processo de ler envolve diferentes partes do cérebro.

Com isso, um dos principais benefícios para os idosos é a ativação da memória, além de reforçar as ideias e servir como um ponto de partida.

Calma que eu explico melhor.

Quando você lê, o cérebro faz um exercício cognitivo que envolve atenção, foco e memória.

Afinal, é um treino para lembrar as palavras, como elas são faladas, o que significam e muito mais.

Tudo isso também contribui para que você se lembre de coisas, mantendo todas as sinapses cerebrais ativas.

Com isso, é possível combater a perda da memória, mantendo uma linha narrativa que funciona.

Desse modo, os médicos afirmam que a leitura regular mantém o seu processo mental saudável por mais tempo, estimulando e fortalecendo a memória.

2# A leitura na terceira idade melhora a comunicação

Com o passar dos anos, é comum que muitos idosos acabem ficando mais isolados.

Isso pode acontecer por diversos motivos, desde as mudanças na voz, fraquezas, falta de convívio social, etc.

Entretanto, sabemos que a comunicação é essencial para uma vida mais saudável, estimulando o cérebro, aumentando os níveis hormonais e afastando problemas, como depressão e ansiedade.

A partir disso, vem a ideia de como a leitura pode ajudar neste processo. Sendo que temos duas respostas principais.

Em primeiro lugar, quando você lê, você está continuamente estimulando o seu cérebro, que recebe informações e processa cada uma delas.

Portanto, você se lembra das palavras mais facilmente, mantém o seu vocabulário funcionando e melhora a capacidade de fala.

Os benefícios da leitura na terceira idade

Em segundo lugar, a leitura aumenta as chances de você criar vínculos.

Mesmo lendo um jornal na praça, você tem a chance de descobrir e ficar a par de diferentes assuntos.

Logo, pode conversar mais facilmente com outras pessoas, entende o que está acontecendo a sua volta e muito mais.

Em termos simples, a conversa acontece de maneira mais fluida e natural, sem pressão.

3# Pode funcionar como uma arma de reabilitação

Você sabia que o processo de leitura muitas vezes é usado para a reabilitação de pessoas?

Isso acontece porque existem maneiras de incorporar o ato de ler na rotina, fazendo diferentes coisas.

Por exemplo, a leitura estimula a criatividade e, com isso, pode ajudar pessoas que sofreram algum tipo de dano cerebral.

Ao mesmo tempo, o processo de mudar as páginas, de acompanhar as linhas, auxilia nos movimentos finos das mãos.

E não é só isso, tem pessoas que gostam de ler em pé.

Neste cenário, também estimulam os músculos das pernas, fortalecendo o caminhar, melhoram o equilíbrio e muito mais.

Ao contrário do que muitos imaginam por aí, ler não é apenas sentar e “engolir” um monte de palavras.

O processo envolve diferentes partes do cérebro, de cognição e podem reabilitar milhares de pessoas.

Principalmente após AVC’s.

Além disso, pode ser usado em outros tratamentos para aliviar o estresse, manter a calma e reduzir picos ansiosos.

4# A criatividade durante a leitura na terceira idade

Quem nunca leu algum livro, conto ou trecho de jornal e não imaginou exatamente aquela situação ou personagem não é mesmo?

Os benefícios da leitura na terceira idade

Isso acontece porque o nosso cérebro busca maneiras de entender as informações que está recebendo, de acordo com os conhecimentos prévios que você já tem.

Dessa forma, ao ler as características de um lugar ou de um personagem, você consegue montar tudo aquilo na sua mente e até mesmo desenhar, externalizando as suas ideias.

Talvez por isso, algumas pessoas fiquem tão bravas quando uma adaptação de livros para o cinema escolhe espaços e pessoas que não tem relação com a obra original.

Afinal, se afasta de tudo aquilo que foi criado na nossa imaginação.

Inicialmente, isso pode parecer bem simples, mas não é.

Todo o processo de ler e imaginar, sejam coisas, pessoas ou mesmo sons, pode aguçar todos os sentidos do seu corpo.

Mesmo quando aquilo não existe na nossa realidade.

Mais importante que isso, esse é um processo único, que envolve todas as suas experiências, conhecimentos e expectativas.

Por isso, muitos dizem que se sentem transportados para um novo mundo quando leem algo.

A criativa é essencial para você se sentir bem, sentir-se vivo, ter novas ideias e coloca-las em prática, aproveitar os momentos.

Logo, a leitura pode ajudar muito com tudo isso.

5# Menos estresse e ansiedade, mais compreensão de mundo

Por fim, um dos benefícios da leitura na terceira idade é que todo o processo é capaz de ajudar a reduzir o estresse e ansiedade.

Assim, o processo reduz os picos e provocam um equilíbrio, tirando você de uma situação ruim e estimulando a imaginação.

Ao mesmo tempo, todo tipo de leitura, seja um livro ou jornal, traz alguma compreensão de mundo.

Inclusive, dados mostram que três pessoas lendo um mesmo livro, podem ter experiências e ideias diferentes.

Já que lemos a partir da nossa visão de mundo, daquilo que conhecemos e também de acordo com valores, religião e muito mais.

Ler é algo único, rico e que traz uma série de vantagens para todos os seus dias.

Então, você pode escolher como quer viver, o que quer experimentar e o que considerada como valioso ou não para fazer parte do seu futuro e da sua história.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida sobre as vantagens da leitura na terceira idade?

Comenta aqui embaixo ou aproveite e compartilhe as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Inclusive, aproveite e mostre como a leitura mudou a sua vida ou a sua dica de obra que todos deveriam conhecer.

Grande abraço e até o próximo post!

AVC em idosos – O que é e como prevenir

O AVC em idosos é um problema considerado comum, que atinge milhares de famílias.

Com isso, vem novas responsabilidades e mudanças na rotina, que podem reduzir a qualidade de vida do idoso e aumentar os níveis de estresse.

A partir disso, separamos esse post completo para explicar melhor o que é o AVC e como você pode se prevenir.

Assim, será mais fácil ter qualidade de vida por todos os anos e ainda manter a sua rotina como sempre quis.

Vamos lá?

O que é o AVC?

Para começar esse post, é interessante pensar no que é essa condição.

AVC em idosos – O que é e como prevenir

Dessa forma, AVC é a sigla para Acidente Vascular Cerebral, sendo que recentemente foi mudada a palavra cerebral por encefálico.

Aqui no Brasil, os dados mostram que a cada ano existem em torno de 400 mil casos.

Desse total, em torno de 100 mil pessoas não sobrevivem e os demais correm o risco de consequências severas.

Em termos simples, o AVC é uma parada que acontece em alguma região do cérebro.

Durante essa parada, o órgão pode parar de receber oxigênio ou receber demais.

Resultando em um extravasamento.

Como resultado, cada paciente pode apresentar um tipo de consequência, de acordo com a área lesionada.

O AVC é uma doença autoimune e que causa incapacidade.

Existem dois tipos de acidentes vasculares cerebrais:

Isquêmico:

O tipo mais comum de AVC, acometendo em torno de 80% dos casos.

Neste, acontece a parada de fluxo em alguma artéria, fazendo com que o cérebro pare de receber oxigênio.

Geralmente, a causa são coágulos formados dentro do vaso ou em outras áreas, chamados de trombo e êmbolo, respectivamente.

Hemorrágico:

Menos comum que o tipo anterior, o AVC hemorrágico gera o extravasamento de sangue.

Dessa maneira, acontece o que chamamos de hemorragia, devido a uma lesão ou ruptura da artéria.

AVC em idosos – Sintomas e sequelas

Os sintomas do AVC em idosos acontecem de uma hora para outra e são agudos.

Entretanto, a apresentação desses sintomas pode ocorrer de formas diferentes, de acordo com o tipo.

AVC em idosos – O que é e como prevenir

Por exemplo, no AVC isquêmico, os principais sintomas incluem:

  • Dificuldade para mover algum músculo da face;
  • Alteração visual;
  • Tonturas;
  • Redução ou perda da força muscular;
  • Memória e consciência sofrem algum tipo de alteração;
  • Dificuldade para se comunicar ou compreender.

Já no AVC hemorrágico, os principais sintomas são:

  • Dor de cabeça forte e repentina;
  • Dores de cabeça;
  • Sensação de pressão na cabeça;
  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Dificuldade para se comunicar e perda da consciência.

De qualquer maneira, todo sintoma deve ser percebido rapidamente, para procurar ajuda.

No geral, os pacientes percebem o problema por dois sinais clássicos: o sorriso torto e a fraqueza ou imobilidade de um lado do corpo.

Sequelas do AVC em idosos

As principais dificuldades do acidente vascular cerebral não é o acontecimento em si, mas as sequelas.

Isso acontece porque uma parte do cérebro foi danificada, sendo que não existe um método de restaurar isso.

Como resultado, os problemas vêm logo depois da recuperação.

Primeiramente, as principais sequelas se referem a algum problema funcional, mas a locomoção também é afetada.

Na prática, o idoso pode ter a sensibilidade comprometida, dificuldade para falar ou entender, alterações na visão e a paralisação de um lado do corpo.

Também pode acontecer de as lesões serem em locais mais específicos, gerando alterações no comportamento

Portanto, o idoso pode apresentar depressão, irritabilidade ou outras alterações no humor e no comportamento.

Prevenção do AVC em idosos – O que é possível fazer?

AVC em idosos – O que é e como prevenir

A princípio, você precisa saber que existem dois grandes grupos de grupos quando o assunto é prevenção do AVC.

Portanto, existe o grupo que pode ser modificado e o grupo que não pode ser modificado.

O primeiro grupo é tudo aquilo que não está sobre o seu controle, como a idade, doenças e genética.

O segundo grupo é tudo aquilo que está sobre o seu controle, como uma vida ativa, alimentação, hábitos, etc.

Por exemplo, você não consegue evitar de ficar mais velho a cada ano, mas pode evitar o hábito de fumar e ter uma alimentação mais equilibrada.

Dessa forma, surgem também os fatores de risco.

Fatores de risco são condições que favorecem o aparecimento de uma doença ou condição, como o AVC.

Ainda que não seja uma regra, as pessoas que tem ou seguem esses fatores, estão mais propícias a terem tal condição.

No caso do acidente vascular cerebral, os principais fatores de riscos incluem:

  • Tabagismo;
  • Alcoolismo;
  • Sedentarismo;
  • Diabetes;
  • Sobrepeso ou obesidade;
  • Hipertensão;
  • Colesterol;
  • Triglicerídeos, entre outros.

Importante

Diversas pesquisas mostram a relação entre AVC e genética.

Portanto, veja se há casos em sua família, a ligação dessas pessoas com você e reforce os cuidados preventivos.

Geralmente, o risco maior é quando se trata de familiares diretos, como os pais e avôs/avós.

Prevenção do AVC

AVC em idosos – O que é e como prevenir

A partir de tudo o que foi falado, pode ser que você já tenha uma ideia de como prevenir um acidente vascular cerebral.

Mas é importante dizer que em torno de 90% dos casos poderiam ser evitados, seguindo esses cuidados.

Em primeiro lugar, é essencial seguir uma alimentação balanceada e se manter dentro do peso ideal.

Em segundo lugar, a prevenção acontece mantendo o seu corpo ativo.

Fazer atividades físicas facilita no controle de doenças, evita condições e faz o seu corpo combater diversos agentes.

Em terceiro lugar, é essencial ter hábitos mais saudáveis.

Como deixar o álcool e tabaco de lado.

Além disso, caso você tenha alguma doença, como diabetes e hipertensão, é essencial cuidar dessa condição.

Então, vá ao médico, siga as recomendações e não abandone a sua saúde.

Por fim, também é importante cuidar da sua saúde mental, evitando o estresse e outros fatores.

Já que esses fatores causam reações no corpo.

Então, libere o estresse, tenha momentos de lazer e descanso no dia e fique atento a sinais de ansiedade e depressão.

Ainda ficou com alguma dúvida?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar você ou aproveite para compartilhar as suas dicas com nossos leitores.

Aproveite para compartilhar também as suas experiências e o que gostaria de ver aqui na página.

Grande abraço e até o próximo post!

A importância da autoestima na terceira idade

A autoestima na terceira idade é um tema que vem ganhando espaço nos últimos anos, principalmente pela mudança na ideia do que é a velhice.

Afinal, a expectativa de vida aumentou e, com isso, a qualidade e bem-estar para estes anos. Ou seja, a ideia é viver mais, e melhor.

Dessa forma, é importante entender como o amor próprio entra em toda essa história, bem como uma maneira de elevar a autoestima dos idosos.

Então, aqui você vai conferir:

  • A importância da autoestima na terceira idade
  • E porque isso acontece?
  • Qual a importância da autoestima na terceira idade?
  • Como elevar a autoestima dos idosos

Boa leitura!

A importância da autoestima na terceira idade

A importância da autoestima na terceira idade

Ao contrário do que acontece com o público mais jovem, os idosos não se relacionam com qualquer pessoa, mesmo que tenham mais facilidade para isso.

Em suma, é natural ver idosos conversando com vizinhos e em filas de lojas, de maneira bastante natural.

Porém, para considerar alguém como realmente próximo, esse grupo tende a ser mais seletivo.

Geralmente, isso acontece porque os idosos já tem uma bagagem e já passaram por diversas situações.

Logo, podem ser um pouco mais críticos em relação a valores e tem uma expectativa mais racional sobre esses relacionamentos.

Mas não é só isso, com o passar dos anos, esses indivíduos lidam com perdas. Seja a morte, afastamento, brigas ou mesmo por não serem mais como antes.

Justamente por isso, é comum ver idosos que acabam se isolando, tendo apenas a família como base para a vida em sociedade.

Aqui, a autoestima e autoconfiança tem um papel extremamente importante.

Acontece que os idosos que tem uma baixa autoestima podem entrar, mais facilmente, em relações disfuncionais.

Da mesma maneira, podem ser enganados mais facilmente ou mesmo passarem por um turbilhão de sensações.

Que nem sempre são compreendidas.

Isso acontece porque, ao encontrar alguém que queira ser amigo de verdade, o idoso pode achar que não é bom o bastante ou mesmo que o outro tem algum interesse.

E isso compromete toda a confiança, estabilidade emocional e saúde dessas pessoas.

E porque isso acontece?

Bom, assim como o idoso tem uma bagagem que pode ser usada a favor ao longo dos anos.

Tudo isso também pode ser usado de maneira incorreta.

O resultado é um acúmulo de medos, dificuldades para se relacionar e insegurança. Questões desconfortáveis e também problemáticas para a vida.

A autoestima na terceira idade, ou a falta dela, está diretamente ligada a crises ansiosas, estresse e até o desenvolvimento de fobias.

E qual a importância da autoestima na terceira idade?

A importância da autoestima na terceira idade

Assim como a falta de autoestima prejudica as relações, elas também impactam na saúde emocional, socialização e saúde física.

Tudo isso é bastante simples de entender.

O idoso que não ama a si mesmo e que não se considera bom o bastante, acaba sempre fazendo escolhas disfuncionais.

Logo, é aquele indivíduo que apresenta comportamentos como:

  • Ele come qualquer coisa, porque não faz diferença mesmo;
  • Não faz atividades físicas porque isso não mudaria a sua vida;
  • Não vai tentar se relacionar por não achar que é bom o bastante;
  • Acredita que está sempre cometendo erros;
  • Aceita punições como algo natural, seja uma ofensa ou uma violência física;
  • Tem medo constante: de ser largado, se ser um peso para a família, etc;
  • Sente aflição constantemente;
  • Apresenta sinais característicos de depressão e transtorno de ansiedade, entre outros.

Ao mesmo tempo, quando o idoso passa a desenvolver a autoestima, todas essas questões começam a reduzir, de maneira gradativa.

Até que não sejam mais uma realidade.

Com isso, a vida passa a ser mais leve, mais fácil e mais prazerosa, como realmente deveria ser. Principalmente nesta etapa da vida.

Mas não se engane: trabalhar na autoestima é algo diário, que tem relação com todos, desde si mesmo até seus familiares.

Como elevar a autoestima dos idosos

Agora que você já conhece um pouco mais da importância da autoestima na terceira idade, é hora de descobrir algumas das melhores dicas de como elevar esse amor próprio.

Seja para si mesmo ou para ajudar alguém que você conheça.

Núcleo de convivência:

Uma das principais dicas para a autoestima que deve ser observada com atenção é o núcleo de convivência.

Ou seja, aquelas pessoas que estão diariamente com o idoso ou que passam a maior parte dos dias, que tem importância para ele e que formam uma ligação com a sociedade em geral.

Geralmente, esse núcleo é formado pela família, como filhos e netos, mas também podem ter outros, como vizinhos e amigos.

A importância da autoestima na terceira idade

A regra é simples: esse núcleo deve existir e deve ser saudável.

Em outras palavras, essas pessoas precisam mostrar que se importam, inserir o idoso na vida diária e ser a linha de frente contra qualquer tipo de violência.

Dessa forma, são essas pessoas que vão ajudar sempre que o idoso precisar.

Importante

Se esse núcleo é disfuncional, é preciso tirar o idoso desse núcleo.

Violência contra os idosos é crime e, se você souber de uma situação dessas, não se cale: denuncie!

Seja em uma delegacia especializada, comum ou no Disque 100 ou 180.

Incentivos para melhorar a autoestima na terceira idade:

Para evitar que o idoso “se deixe de lado”, é preciso incentivo.

Então, faça parte desse grupo considerando quem é esse idoso, como ele se comporta e o que gosta.

Por exemplo, alguns gostam de jardinagem, outros de manter o cabelo arrumado e outros podem se sentir bem fazendo passeios em praças.

A ideia é cuidar da saúde física e da aparência.

Com isso, e com um núcleo forte, o idoso se sente acolhido, uma parte importante, o que fortalece a saúde mental.

Portanto, seja aquele que incentiva, que busca os meios ou que ajuda o idoso a encontrar algo que o faça feliz.

Uma dica é dividir e conquistar: faça o idoso ser parte da mudança.

Estimule-o fazer mais, a não ficar parado o tempo todo, a conversar e interagir socialmente e a buscar respostas.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida sobre essas dicas ou sobre a importância da autoestima na terceira idade? Comenta aqui embaixo.

Aproveite também e compartilhas as suas experiências com nossos leitores.

Tenho certeza que você pode ajudar outras pessoas, que podem estar passando por algo que você já passou.

Grande abraço e até o próximo post!

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