Cuidados na terceira idade: os principais exames para idosos

Conhecer os principais exames para idosos é uma das melhores maneiras de manter o seu checkup sempre atualizado, prever problemas e prevenir uma série de enfermidades.

Justamente por isso, separamos aqui os principais exames que devem estar sob o cuidado dos idosos, sendo feito de maneira periódica.

Confira:

  • Hemograma
  • Densitometria óssea
  • Eletrocardiograma
  • Tireoide
  • Exames para mulheres
  • Exames para homens
  • Oftalmológicos
  • Glicemia e perfil lipídico
  • Outros exames para idosos que valem a pena

Boa leitura!

1# Hemograma

Cuidados na terceira idade: os principais exames para idosos

A princípio, o hemograma, também chamado de exame de sangue, é um dos exames mais conhecidos e também mais indicados para todos os idosos, não podendo ficar de fora dessa lista.

Dessa forma, através desse exame, é possível verificar quadros de:

  • Anemia;
  • Níveis de colesterol no sangue;
  • Diabetes;
  • Saúde cardíaca.

Vale lembrar ainda que, depois dos 50 anos, as doenças do coração são ainda mais comuns, sendo o hemograma um exame prático para verificação.

2# Densitometria óssea

A densitometria óssea é um exame diferente dos demais e que, durante muitos anos, foi esquecido pelos idosos.

Entretanto, a realidade é que esse exame de imagem é extremamente importante, já que o avançar dos anos causa a perda da massa dos ossos, causando principalmente a osteoporose.

Em resumo, esse exame consegue identificar a densidade dos ossos e pode servir para identificar precocemente problemas.

Ou seja, quanto mais cedo, mais rápido o tratamento.

Na maior parte das vezes, pode-se observar uma redução da massa dos ossos a partir dos 40 anos para homens e 45 para mulheres.

3# Eletrocardiograma é um dos exames para idosos

O eletrocardiograma é um exame comum no checkup, que tem como objetivo avaliar a frequência cardíaca.

Para isso, o exame é feito quando você está em repouso, parado, e também quando faz alguma atividade.

E para que serve?

Bom, o principal benefício desse exame é verificar e identificar possíveis cardiopatias, como:

  • Insuficiência cardíaca;
  • Arritmias;
  • Doença arterial coronária;
  • Pericardite.

Geralmente, o eletrocardiograma é recomendado a partir dos 40 anos, já que o organismo começa a ter um declínio na produção hormonal e também no funcionamento metabólico.

Entretanto, também pode ser recomendado para pessoas acima do peso, que tem histórico de doenças cardíacas e outros.

4# Exames para idosos da tireoide

Cuidados na terceira idade: os principais exames para idosos

A tireoide é uma glândula que pode causar uma série de complicações.

Afinal, é essa glândula que regula todo o sistema orgânico, podendo causar um excesso ou mesmo a falta de hormônios essenciais.

Ocasionalmente, os exames podem identificar alguma modificação na tireoide, indicando que é preciso começar algum tratamento.

Assim como outros exames dessa lista, o quanto antes isso for identificado, mais rápido será iniciado o tratamento.

Frequentemente, o hipotireoidismo ocorre em mulheres durante a fase da menopausa, devido as oscilações hormonais naturais do corpo.

Entretanto, pode acontecer ao longo dos anos, em ambos os gêneros e merece a sua atenção.

5# Exames para mulheres: área genital e mamografia

Ainda que seja direcionado apenas para as mulheres, esses dois exames para idosos são de extrema importância em todas as idades.

Em primeiro lugar, temos os exames ginecológicos, como o toque e o Papanicolau, que devem ser feitos anualmente.

Dessa forma, é possível identificar câncer e infecções rapidamente.

Em segundo lugar, temos a mamografia, um exame evitado por muitas mulheres, mas que precisa ser feito.

Isso porque, o exame permite a rápida identificação do câncer de mama, sendo indicado uma vez ao ano.

Os exames ginecológicos são indicados para todas as mulheres, ou seja, independentemente de você ter uma vida sexual ativa ou não.

7# Exames para idosos homens: PSA e toque retal

Pensando no grupo masculino, existem dois exames essenciais.

Sendo o PSA a identificação de uma proteína no organismo e o toque retal, para avaliação física da próstata.

O PSA identifica a presença dessa proteína que, quando em excesso, pode significar um tumor na próstata.

Assim, o toque, é o exame que faz com que o médico consiga localizar possíveis pólipos ou mesmo conferir a saúde da próstata masculina.

Geralmente, esses exames são realizados como uma medida preventiva ao câncer de próstata, um dos mais fatais para este público, envolvendo:

  • Anamnese completa: histórica e clínica;
  • Dosagem de PSA;
  • Toque retal;
  • Ultrassom de próstata.

8# Exames oftalmológicos

Cuidados na terceira idade: os principais exames para idosos

Entre os exames para idosos que não pode faltar no seu checkup estão os oftalmológicos.

Dessa forma, é possível identificar qualquer início de doença, como catarata e glaucoma, para conseguir controlar o quadro com o melhor tratamento.

Vale destacar que, com o avançar dos anos, é comum que doenças da visão acabem aparecendo, como a miopia e astigmatismo.

Por outro lado, esses exames também auxiliam em casos mais graves, onde é preciso uma cirurgia, ou mesmo uso de colírios, quando há pouca lubrificação.

9# Glicemia e perfil lipídico entre os exames para idosos

A glicemia em jejum é um dos melhores exames para avaliar os níveis de açúcar no sangue, seja para controle ou descoberta da diabetes ou quadros possíveis de reversão.

Já o perfil lipídico ou lipidograma, serve para avaliar os níveis de colesterol bom e ruim no sangue.

Dessa forma, com os resultados desse perfil, você sabe se precisa mudar algum aspecto da sua vida para viver mais e melhor.

O colesterol está ligado a várias doenças cardíacas. Portanto, é essencial manter essa gordura sob controle e seguir com as recomendações do seu médico.

10# Outros exames para idosos que valem a pena

Por fim, você precisa conhecer outros exames que devem ser inclusos no seu checkup.

Entretanto, esses exames, são indicados para casos mais específicos, ou seja, costumam ser solicitados por médicos quando existe alguma suspeita de enfermidades.

Dessa forma, o exame será uma forma de confirmar ou não aquele diagnóstico.

Entre eles, podemos destacar:

  • Ureia e creatinina;
  • Transaminases;
  • Albumina;
  • Colonoscopia;
  • Teste de esforço ou ergométrico;
  • Radiografia de tórax;
  • Exames para DSTs, etc.

Enfim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre os exames mais indicados para a terceira idade? Comenta aqui embaixo.

Aproveite e compartilhe as suas dicas, dúvidas ou o que mais gostaria de ver aqui na página.

Grande abraço e até o próximo post!

Como controlar o colesterol na terceira idade?

O colesterol na terceira idade é um dos assuntos que sempre aparecem nos consultórios médicos ou nas reuniões de família.

Como resultado, muitos não sabem exatamente o que fazer para resolver este problema e ter uma vida mais tranquila, de qualidade e com muita longevidade.

Pensando nisso, aqui separamos as melhores dicas de como você pode começar a ter controle sobre o colesterol em passos simples.

Então, confira:

  • Porque parece tão difícil ter controle sobre o colesterol?
  • Dicas para controlar o colesterol na terceira idade
  • Acabe com o sofrimento mental: não é ficar sem, é controlar
  • Colesterol na terceira idade: aprendendo a comer melhor
  • O seu corpo precisa de nutrição
  • Atividade física para controlar o colesterol na terceira idade

Boa leitura!

Porque parece tão difícil ter controle sobre o colesterol?

Como controlar o colesterol na terceira idade?

O colesterol, em termos simples, se refere a gordura que se acumula nas paredes das artérias e veias, aumentando o risco de infartos, AVCs e doenças cardiovasculares.

Quando controlado, essa gordura é importante para o organismo, funcionando como um regulador.

Entretanto, quando tem uma presença excessiva na corrente sanguínea, pode gerar diversos problemas.

O exemplo mais clássico é o acumulo dessa gordura nas artérias, formando uma capa que impede que o sangue passe livremente, o que força mais o coração e pode até comprometer a circulação de algumas áreas do corpo.

Daí, você pode se perguntar porque parece tão difícil controlar o colesterol na terceira idade, principalmente após os 75 anos.

Em geral, o que acontece é que consumimos alimentos ricos em colesterol e, esses alimentos, não são neutralizados pelo corpo.

Principalmente nas últimas décadas, o ser humano tem aumentado o consumo de enlatados, empanados, embutidos e óleos.

Fora esses alimentos, ainda podemos pensar no excesso de chocolates, manteigas e frituras.

Um estilo de vida que tem seus riscos e que, quase sempre, são apresentados na terceira idade, quando o organismo fica mais lento.

Ou seja, não é apenas difícil controlar o colesterol, mas entender que é preciso seguir um estilo de vida diferente, algo que, para alguns, parece muito doloroso.

Dicas para controlar o colesterol na terceira idade

Sabendo que o colesterol precisa ser controlado para evitar complicações médicas e até a necessidade de uma mudança brusca, aqui você vai conhecer as melhores dicas de como fazer isso em casa, começando agora mesmo.

1# Acabe com o sofrimento mental: não é ficar sem, é controlar

A princípio, um erro comum é achar que, para controlar algum aspecto da vida, você precisa cortar algo que gosta muito.

Acredite ou não, está tudo bem comer um docinho depois do almoço ou fazer aquele fim de semana especial com a família.

O que não pode, é comer tudo em excesso, todos os dias da semana.

Por isso, acabe com esse sofrimento mental de achar que vai abandonar tudo aquilo que você ama, tudo se trata de controle.

Ao comer pouco, dá para comer sempre e nunca passar vontade.

2# Colesterol na terceira idade: aprendendo a comer melhor

Como controlar o colesterol na terceira idade?

Os nutricionistas afirmam: não existe fase para comer bem, você pode aprender isso a qualquer instante e incorporar a sua vida.

Normalmente, pensamos em um estilo de vida saudável como algo ruim, sem sabor e até sem graça. Mas não deve ser assim.

Aprender a comer melhor se refere a três regras simples:

  • Nunca passar fome;
  • Ter uma rotina alimentar;
  • Fazer substituições que funcionam.

Em resumo, você deve criar uma rotina que funcione, com horários específicos para comer e, preferencialmente, criar um cardápio a ser seguido.

Assim, isso já evita a sensação de fome e facilita o controle.

Enfim, comece a fazer substituições bacanas, principalmente para os dias comuns.

Pense que, ao invés de comer uma lasanha na segunda, você pode fazer um purê de batatas, salada, carnes grelhadas e legumes cozidos.

Já a lasanha, fica para aquela reunião que via rolar no domingo.

Outra dica é trocar o refrigerante por sucos 100% naturais, as frituras por grelhados sem óleo, deixar os embutidos de lado, escolher manteigas mais saudáveis e optar por chocolates mais amargos e que não sejam “ao leite”.

Aos poucos, fica bem mais simples e rotineiro. Se tornando um hábito.

3# O seu corpo precisa de nutrição adequada

Não é incomum que pensar em nutrição resulte naquela sensação de fazer dieta, o que é um grande erro.

A nutrição se refere a alimentação de modo que o seu corpo receba aquilo que realmente precisa para funcionar bem.

Neste cenário, dá para controlar o colesterol na terceira idade através de um cardápio nutritivo e balanceado.

Em síntese, você precisa comer alimentos ricos em proteínas, fibras, vitaminas e outros minerais essenciais para o corpo, como o cálcio.

Dessa forma, todos os dias, o seu organismo recebe tudo o que precisa, mantendo o metabolismo funcionando e controlando qualquer tipo de dano.

Porém, esse deve ser um hábito diário, não algo que você segue uma vez na semana.

Por isso, se tiver maiores dúvidas, o ideal é conversar com um nutricionista, que pode ajudar nesse processo de mudança e adaptação.

Uma dica especial é incluir no seu cardápio diário os seguintes alimentos:

  • Azeite;
  • Aveia;
  • Iogurte;
  • Carnes magras ou peixes gordos;
  • Castanhas;
  • Cenoura;
  • Massa/pão integral, etc.

4# Atividade física para controlar o colesterol na terceira idade

Como controlar o colesterol na terceira idade?

Por fim, um dos pilares para o controle do colesterol em idosos é começar a praticar alguma atividade física.

O ideal, é que essas atividades tenham em torno de 30 minutos a 1 hora cada, ao menos três vezes na semana.

Da mesma maneira, o ideal é fazer isso ao ar livre, já que o sol ameno pode auxiliar na baixa do colesterol.

Entretanto, lembre-se de que é preciso escolher o sol da manhã, até as onzes horas ou o sol da tarde, após as quatro ou cinco horas.

Se você tiver na dúvida sobre que exercícios podem ser feitos, separamos uma lista incrível, clique aqui para conferir.

De qualquer forma, o ideal é optar por exercícios de baixo impacto, como as caminhadas, alongamentos e hidroginástica.

Importante

Quando existe a necessidade de medicação, passada por um médico, é importante seguir à risca a dosagem, para facilitar este controle.

Então, separe os comprimidos e nunca perca a hora.

Enfim, ficou com alguma dúvida sobre as dicas de como controlar o colesterol na terceira idade? Comenta aqui embaixo.

Aproveite também e compartilhe as mudanças que você já está incluindo na sua rotina.

Grande abraço e até o próximo post!

Circulação Sanguínea – Quais os problemas circulatórios mais comuns em idosos

A circulação sanguínea é caracterizada como o movimento do sangue pelo corpo, garantindo através do bombeamento do coração.

Ou seja, o coração é capaz de impulsionar o sangue para as partes do organismo através das artérias.

Vale destacar ainda que esse transporte de sangue garante um circuito fechado que leva nutrientes, vitaminas e tudo o mais que o corpo precisa.

Assim, todos os órgãos e tecidos se mantém em pleno funcionamento.

A partir disso, podemos dizer que é essencial uma boa circulação, mas que existem desafios com o decorrer da idade.

Portanto, vamos apresentar aqui os principais problemas circulatórios em idosos e o que fazer diante de tais condições.

Vamos lá?

Principais problemas circulatórios em idosos – Os desafios da circulação sanguínea

Circulação Sanguínea – Quais os problemas circulatórios mais comuns em idosos

A má circulação pode acontecer por uma série de motivos diferentes, como as artérias que ficam entupidas de gordura ou um defeito em alguma válvula venosa.

De qualquer maneira, é comum que esse problema seja agravado na terceira idade.

Afinal, o indivíduo já passou muito tempo acumulando aquela condição e o corpo está um pouco mais fraco.

Ao mesmo tempo, é na terceira idade que outros problemas de saúde começam a surgir e serem considerados importantes.

Logo, as cãibras ou dor que você sente não é mais algo relacionado ao trabalho em excesso ou extresse, sendo indicado a busca por ajuda médica.

Assim, surgem os principais problemas do fluxo de sangue na terceira idade.

1# Aneurismas

Os aneurismas são caracterizados como a dilatação focal de uma vaso sanguíneo.

Essa dilatação é permanente e compromete 50% ou mais do diâmetro do vaso.

Ainda que seja mais comum pensar no cérebro, o que torna o perigo maior, os aneurismas podem acontecer em diversos lugares.

De acordo com especialistas, onde existir vasos, os aneurismas podem acontecer.

É importante destacar que o aneurisma que mais acontece é o da aorta, ou seja, no coração.

A causa para os aneurismas podem variar bastante.

Na maior parte das vezes, tal problema acontece devido a hipertensão arterial, que você vai conhecer um pouco mais abaixo.

Entretanto, também podem acontecer em decorrência de alguma infecção ou trauma, que lesione a parede desses vasos.

Circulação Sanguínea – Quais os problemas circulatórios mais comuns em idosos

Inclusive, você pode viver por mais de dez anos com um aneurisma, sem nem saber que ele existe.

Isso porque, não são em todas as vezes que o problema na circulação sanguínea oferece algum sintoma ou complicação.

Por outro lado, quando é um risco para a sua vida, o aneurisma é tratado através de um procedimento cirúrgico.

Em síntese, o procedimento interrompe a chegada de sangue através do aneurisma, para parar de “alimentá-lo”.

Ao mesmo tempo, preserva a passagem de sangue para as demais áreas.

Geralmente, o aneurisma não apresenta sintomas.

Porém, se sentir dores de cabeça, visão borrada, formigamentos ou dores contínuas, não hesite em procurar um médico.

2# A circulação sanguínea interrompida pela ateromatose

A ateromatose é caracterizada como hipertensão arterial e como obstruções as artérias.

Em termos simples, se refere a formação de placas de gordura ou de cálcio, que delimita e até interrompe o fluxo de sangue a longo prazo.

A princípio, esse problema é mais comum nas pernas, mas também pode ocorrer no abdômen e carótidas.

As causas dessa condição médica envolvem o excesso de colesterol na corrente sanguínea, algo que acontece, principalmente, por uma alimentação ruim.

Não à toa, os médicos mandam redobrar o cuidado com alimentos ricos em gorduras, como as frituras.

Por ser uma condição que vai piorando ao longo do tempo, essa danificação da circulação sanguínea pode oferecer tempo para você procurar ajudar.

Circulação Sanguínea – Quais os problemas circulatórios mais comuns em idosos

Então, é essencial ficar de olho em sintomas como dificuldade para respirar, fraqueza, dores e dormência nas extremidades, etc.

O tratamento para a ateromatose envolve a alimentação, controle e atividade física.

3# Varizes é um dos problemas comuns da circulação sanguínea

Comum em mulheres, a principal palavra que vem na mente de pacientes com varizes é dor e desconforto nas pernas.

Ainda que costumem ser benignas, as varizes podem causas certo desconforto e prejudicar a rotina.

Em síntese, se refere a veias dilatadas e torcidas, que costumam aparecer nos pés e pernas, principalmente atrás do joelho.

As varizes podem aparecer em qualquer lugar e tem ligação com a rotina.

Essas varizes são comuns em sujeitos que passam muito tempo sentados ou em uma mesma posição.

Sedentarismo, má alimentação e outras condições também podem favorecer com o problema.

As varizes são vistas a olho nu, sendo que o tratamento costuma começar com meias de compressão, para alivio das dores.

Entretanto, alguns tratamentos envolvem opções a laser, aplicações de espuma, cirurgias e outros.

O linfedema pode ser inicialmente confundido com as varizes, sendo um problema que merece atenção.

4# Trombose

Circulação Sanguínea – Quais os problemas circulatórios mais comuns em idosos

Por fim, a trombose é um problema comum na terceira idade, que se refere a um coágulo sanguíneo que se forma ou desenvolve-se.

Esse coágulo obstrui e inflama a parede da veia, sendo mais comuns nas pernas.

Geralmente, a trombose resulta em dores e desconfortos, inchaço e vermelhidão.

A principal complicação de tal problema inclui as dores e mudanças na pele, que tornam a região mais seca e escura.

Em alguns casos, o quadro pode gerar uma parada na circulação e até uma embolia pulmonar, quando esse coágulo se move.

Portanto, vale dizer que a trombose tem cura, sendo essencial conversar e apresentar os sintomas para o seu médico.

Assim, o tratamento envolve medicamentos anticoagulantes ou outros e, em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia.

Seja qual for o sintoma, se você é um idoso ou oferece suporte e apoio para alguém, estar atento aos detalhes é essencial.

A terceira idade possui um série de sintomas que podem parecer comuns da idade, mas que merecem atenção.

Logo, ficar de olho e buscar ajudar diante de qualquer dúvida, pode ser um diferencial para a vida.

Enfim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre outro problema na circulação sanguínea?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar ou aproveite para compartilhar as suas experiências com nossos leitores.

Grande abraço e até o próximo post!

O autismo na terceira idade – Como cuidar de autistas na fase adulta?

O autismo na terceira idade é uma realidade complicada, principalmente quando o diagnóstico é tardio.

Afinal, a condição ainda possui uma série de crenças e preconceitos, que fazem com que o indivíduo tenha que lidar também com a sociedade.

Pensando nisso, separamos aqui algumas das melhores dicas de como cuidar de autistas na fase adulta.

Assim, é possível manter a qualidade de vida e aumentar a autoestima, evitando diversos problemas.

Então, vamos começar?

Autismo na terceira idade – O que é e quais os sintomas

O autismo na terceira idade – Como cuidar de autistas na fase adulta?

Popularmente chamado apenas de autismo, a condição é definida como um transtorno do desenvolvimento grave.

O transtorno prejudica a capacidade do indivíduo em se comunicar e interagir, o que pode reduzir a qualidade de vida.

Assim, a condição afeta o sistema nervoso e se trata de algo crônico, durante a vida inteira.

Até os dias de hoje, não é possível definir as causas desse transtorno.

Entretanto, existem alguns estudos e evidências que mostram a predisposição genética.

Ao mesmo tempo, existem alguns casos que podem ser explicados devido a infecções durante a gravidez ou problemas ambientais, como poluição em excesso.

Seja como for, não existem exatamente provas que possam garantir que esta seja a causa.

É importante destacar que o autismo não é algo com bordas, já que existem diferentes tipos.

Daí o diagnóstico precoce de alguns e tardio de outros.

Nos casos mais leves, é possível que você passe parte da sua vida sem saber exatamente o que tem.

Tipos de autismo

No geral, o autismo se divide em quatro grandes grupos, cada qual com seu nome mas todos dentro do espectro:

Síndrome de Asperger:

Conhecido como autismo de alto funcionamento, a principal característica é a inteligência acima da média.

Ao mesmo tempo, é comum que esses pacientes se tornem obsessivos por algum assunto e/ou objeto.

O que o leva a horas de discussão e fala.

O autismo na terceira idade – Como cuidar de autistas na fase adulta?

Transtorno Invasivo do Desenvolvimento:

Considerada como fase do meio, esse tipo de transtorno é um pouco mais grave e pode apresentar sintomas diferentes, como:

  • Uma competência linguística inferior;
  • Menos comportamentos que se repetem;
  • Maior dificuldade para interagir socialmente, etc.

Transtorno Autista:

Aqui é onde se encaixam os pacientes mais graves que os anteriores, afetando o indivíduo de forma mais intensa.

Como resultado, existem sintomas característicos:

  • Dificuldade de contato visual;
  • Comportamentos repetitivos com as mãos;
  • A linguagem é desenvolvida de forma tardia;
  • Dificuldade nos relacionamentos;
  • Dificuldade em fazer algum pedido através da fala, etc.

Transtorno Desintegrativo:

Comum em crianças a partir dos dois anos, a característica principal é a perda das habilidades.

Por acontecer no período de desenvolvimento, essas habilidades perdidas não podem ser recuperadas.

Seja qual for o tipo, o indivíduo pode ter m nível leve, médio ou grave do transtorno.

Como cuidar do autismo na terceira idade

Nos idosos, é comum que o principal quadro de autismo seja a Síndrome de Asperger bem como o Transtorno Autista.

A questão é que nos casos mais leves, é comum que o quadro não seja diagnosticado.

Ou seja, o paciente consegue levar uma vida relativamente comum e ninguém a volta percebe qualquer indício de tal condição.

O autismo na terceira idade – Como cuidar de autistas na fase adulta?

Além disso, existem casos onde o indivíduo é considerado difícil de lidar ou até antissocial.

Porém, não se trata de algo aprendido ou de um traço da personalidade, mas sim de um quadro de autismo.

No caso do autismo na terceira idade, é essencial perceber os sinais e buscar um diagnóstico.

Principalmente se o idoso é considerado sozinho, repetitivo, obsessivo ou difícil de lidar.

Sinais a serem notados:

  • Dificuldade em ter amigos ou laços, inclusive com familiares;
  • Coordenação motora afetada de alguma maneira;
  • Cismar com outras pessoas;
  • Quando gosta de alguém, dá toda a atenção apenas para aquele indivíduo;
  • Dificuldade para verbalizar pedidos;
  • Ficar guardando objetos durante muito tempo sem nenhum motivo;
  • Ao se cansar, pode jogar fora tudo o que guardou por anos;
  • Repetição de assuntos;
  • Hábito de se vestir do mesmo jeito e sempre comer as mesmas coisas;
  • Metódico, etc.

Tratamento

O tratamento começa a partir do diagnóstico e identificação do nível do paciente.

Geralmente, é realizado uma série de mudanças na rotina e no formato do cuidado.

Mais importante que isso, é conversar com a família, para que todos que cuidam ou lidam com aquele idoso saibam exatamente o que é aquela situação.

Inclusive, é importante entender o quadro, já que muitos indivíduos que possuem autismo acabam enfrenando quadros de depressão.

Portanto, podemos definir três grandes grupos de cuidados:

Adaptação da rotina:

A adaptação da rotina é essencial para que esses pacientes consigam ter uma rotina o mais comum possível.

Dessa maneira, é preciso garantir que o ambiente esteja preparado de acordo com as dificuldades de cada cenário.

Por exemplo, se o idoso tem dificuldade para se mover, é essencial evitar tapetes e pisos que escorregam.

A rotina também deve ser clara, com horários específicos, alimentação de qualidade e tarefas.

O autismo na terceira idade – Como cuidar de autistas na fase adulta?

Também é importante fazer com que o idoso seja o mais ativo possível, de acordo com as limitações.

Inserção social de pacientes com autismo na terceira idade:

Para melhorar a qualidade de vida dos idosos, é essencial que eles interajam socialmente.

Dessa forma, a dica é sempre ter momentos de conversa e inserir o idoso em algum grupo.

Entretanto, vá aos poucos e veja como o idoso se sente, o que ele realmente gosta, sem pressionar demais.

Questões familiares:

Por fim, o autismo na terceira idade depende do âmbito familiar, para garantir autoestima, bons resultados e equilíbrio.

Portanto, o idoso precisa ter um grupo de apoio, principalmente para identificar sinais de outras condições.

Como a pesquisas com esse público ainda são menores, os familiares são a linha de frente para prever o que pode acontecer ou sinais, como tristeza, dores, etc.

Ainda que não seja fácil lidar com pacientes idosos e autistas, a família é essencial neste processo.

Sendo assim, fique atento e também faça parte de grupos de apoio.

Então, ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre o assunto?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar você ou aproveite para compartilhas as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Grande abraço e até o próximo post!

Dor ciática: causas, sinais e tratamento

A dor ciática é muito comum em idosos, mas pode surgir na vida adulta e se caracteriza por começar nos glúteos e chegar até na ponta do pé.

Ou seja, não se trata de uma condição agradável para o paciente.

O principal problema desse dor, além da dor em si, são as limitações, já que reduz a quantidade de movimentos que você faz, pensando nesse desconforto.

Inclusive, Hipócrates, o grande e reconhecido pai da medicina, estudou tal condição e chegou a várias conclusões, como que a dor pode durar 40 dias, mas também se resolver sozinho.

Pensando nisso tudo, aqui separamos uma série de informações importantes que você precisa conhecer sobre o assunto.

Então, confira:

  • Causas da dor ciática
  • Entendendo o nervo
  • Causas
  • Sinais
  • Tratamento para dor ciática

Boa leitura!

Causas da dor ciática

Dor ciática: causas, sinais e tratamento

Sempre que uma dor surge, a primeira pergunta é: “mas porque isso está acontecendo?”

Afinal, entender a dor é parte do processo de eliminação, o que faz com que você saiba o que deve fazer, qual remédio tomar ou mesmo qual médico procurar.

Assim, vamos por partes.

Mesmo que a compreensão dessa dor tenha começado a muitos anos, Hipócrates e muitos outros não descobriram exatamente porque ela acontecia.

Essa compreensão demorou anos e, com isso, foi vista apenas como uma dor lombar comum durante muito tempo.

O que é um grande erro.

Ao contrário de uma dor na lombar, a dor ciática é mais incômoda, dura mais tempo e é sinal de que o maior nervo do corpo está com problemas.

O nervo ciático.

Vale destacar que tal descoberta, da existência desse nervo, só aconteceu em 1934.

Em primeiro lugar, é raro os casos de dor neste nervo na juventude. Sendo mais comum após os 40 anos.

Em segundo lugar, pode acometer homens e mulheres, sem nenhuma distinção de gênero ou etnia.

Já em terceiro lugar, pode atingir em torno de 10-40% da população em algum momento.

Entendendo o nervo

Para compreender a causa, é preciso entender o nervo de onde vem essa dor.

O nervo ciático é formado a partir de quatro raízes nervosas.

Sendo que essas raízes nascem na coluna vertebral, mas se unem no glúteo, na parte posterior, seguem descendo pelas coxas, passam pelos joelhos e chegam até na ponta dos pés.

Ou seja, bem longo.

Dor ciática: causas, sinais e tratamento

Esse nervo é responsável por garantir a sensibilidade e também o funcionamento dos membros inferiores.

Se você tiver uma inflamação, por exemplo, pode sentir a dor em todo este trajeto.

Portanto, dá para diferenciar bem essa dor, já que ela passa por toda essa área onde está o nervo. Irradiando.

Causas

A dor ciática acontece quando o nervo tem algum tipo de compressão.

Como nos casos de hérnia de disco lombar, desalinhamento de vértebra, aumento do tônus, mais firmeza do glúteo e assim por diante.

Dessa maneira, compressões em qualquer área do nervo podem desencadear a dor, que é um sinal de que algo está acontecendo ali.

Geralmente, a dor acontece de forma pontual, ou seja, onde a compressão está acontecendo.

Também existem algumas condições que podem deixar você mais propenso a este problema, ainda que sejam condições raras.

Como tumores, herpes, síndrome do piriforme e espondilosistese.

Sinais

Os sinais da dor ciática incluem principalmente a dor.

Dessa forma, é muito comum que o paciente sinta tanto o desconforto, que acabe não percebendo o que mais está acontecendo.

Entretanto, é possível observar uma série de outros sinais, antes ou mesmo durante a dor.

Como por exemplo:

  • Sensação de formigamento, principalmente na panturrilha, perna e/ou pé;
  • Uma redução na sensibilidade, como se aquela área estivesse anestesiada ou adormecida;
  • Dor ao tentar dobrar a coluna;
  • Sensação de pontadas;
  • Dores ao tentar dobrar os joelhos;
  • Perda ou redução de força nas pernas, ainda que seja apenas em casos mais graves;
  • Dores ao tossir.

Geralmente, esses sinais aparecem logo depois de alguma atividade física mais intensa, como corridas ou caminhadas mais longas.

Mas também pode ocorrer depois de você ficar longos períodos sentado em uma mesma posição.

Inicialmente, você pode sentir apenas esses sintomas e, mais tarde, a dor.

Tratamento para dor ciática

Dor ciática: causas, sinais e tratamento

O tratamento para dor ciática, muitas vezes, inclui tratar os sintomas e esperar.

Isso porque, é comum que a dor se resolve em torno de cinco semanas.

Ainda que a recuperação completa possa demorar até três meses. Ou seja, muita paciência para seguir as recomendações médicas.

Ao mesmo tempo, o tratamento pode variar de acordo com cada caso, sendo preciso analisar a gravidade, motivo, dor e comprometimento da rotina.

Na maior parte dos casos, as recomendações medicas, e tratamento, podem incluir:

  • Uso de medicamentos, como analgésicos e anti-inflamatórios;
  • Orientação de postura, para reduzir o impacto e dores;
  • Tratamentos físicos, como fisioterapia, reabilitação e atividades de fortalecimento e alongamento.

Em alguns casos, o paciente também pode precisar de infiltrações, que são injeções feitas na área da dor, ou até mesmo cirurgia, quando existe um déficit neurológico progressivo.

Como o diagnóstico é feito?

O diagnóstico da dor ciática é realizado através de observação clínica, mas o médico também pode solicitar alguns exames de imagem.

Como radiografias e ressonância.

Geralmente, esses exames tem como foco entender melhor a condição da coluna, medula, quadril e também dos discos vertebrais.

Em relação ao exame clínico, que é o mais comum, o profissional segue com o teste de força e reflexo.

Além da manobra chamada de Sinal de Lasegue, que é feito para estirar o nervo.

Dor ciática pode ser crônica?

A dor crônica é aquela que dura por mais de três meses, logo, diversas condições podem ser consideradas crônicas.

Daí a importância de procurar um tratamento o quanto antes.

Porém, mesmo seguindo todas as recomendações médicas, a dor ainda pode persistir.

Nesses casos, é essencial começar com o acompanhamento de uma equipe médica multidisciplinar.

Com isso, é possível melhorar a qualidade de vida do paciente, buscar alternativas e soluções e fazer uma intervenção o quanto antes.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre o assunto?

Comenta aqui embaixo ou aproveite para compartilhas as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Além do mais, se quiser ver outro assunto aqui na página, não deixe de enviar para que possamos ajudar ainda mais você.

Grande abraço e até o próximo post!

AVC em idosos – O que é e como prevenir

O AVC em idosos é um problema considerado comum, que atinge milhares de famílias.

Com isso, vem novas responsabilidades e mudanças na rotina, que podem reduzir a qualidade de vida do idoso e aumentar os níveis de estresse.

A partir disso, separamos esse post completo para explicar melhor o que é o AVC e como você pode se prevenir.

Assim, será mais fácil ter qualidade de vida por todos os anos e ainda manter a sua rotina como sempre quis.

Vamos lá?

O que é o AVC?

Para começar esse post, é interessante pensar no que é essa condição.

AVC em idosos – O que é e como prevenir

Dessa forma, AVC é a sigla para Acidente Vascular Cerebral, sendo que recentemente foi mudada a palavra cerebral por encefálico.

Aqui no Brasil, os dados mostram que a cada ano existem em torno de 400 mil casos.

Desse total, em torno de 100 mil pessoas não sobrevivem e os demais correm o risco de consequências severas.

Em termos simples, o AVC é uma parada que acontece em alguma região do cérebro.

Durante essa parada, o órgão pode parar de receber oxigênio ou receber demais.

Resultando em um extravasamento.

Como resultado, cada paciente pode apresentar um tipo de consequência, de acordo com a área lesionada.

O AVC é uma doença autoimune e que causa incapacidade.

Existem dois tipos de acidentes vasculares cerebrais:

Isquêmico:

O tipo mais comum de AVC, acometendo em torno de 80% dos casos.

Neste, acontece a parada de fluxo em alguma artéria, fazendo com que o cérebro pare de receber oxigênio.

Geralmente, a causa são coágulos formados dentro do vaso ou em outras áreas, chamados de trombo e êmbolo, respectivamente.

Hemorrágico:

Menos comum que o tipo anterior, o AVC hemorrágico gera o extravasamento de sangue.

Dessa maneira, acontece o que chamamos de hemorragia, devido a uma lesão ou ruptura da artéria.

AVC em idosos – Sintomas e sequelas

Os sintomas do AVC em idosos acontecem de uma hora para outra e são agudos.

Entretanto, a apresentação desses sintomas pode ocorrer de formas diferentes, de acordo com o tipo.

AVC em idosos – O que é e como prevenir

Por exemplo, no AVC isquêmico, os principais sintomas incluem:

  • Dificuldade para mover algum músculo da face;
  • Alteração visual;
  • Tonturas;
  • Redução ou perda da força muscular;
  • Memória e consciência sofrem algum tipo de alteração;
  • Dificuldade para se comunicar ou compreender.

Já no AVC hemorrágico, os principais sintomas são:

  • Dor de cabeça forte e repentina;
  • Dores de cabeça;
  • Sensação de pressão na cabeça;
  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Dificuldade para se comunicar e perda da consciência.

De qualquer maneira, todo sintoma deve ser percebido rapidamente, para procurar ajuda.

No geral, os pacientes percebem o problema por dois sinais clássicos: o sorriso torto e a fraqueza ou imobilidade de um lado do corpo.

Sequelas do AVC em idosos

As principais dificuldades do acidente vascular cerebral não é o acontecimento em si, mas as sequelas.

Isso acontece porque uma parte do cérebro foi danificada, sendo que não existe um método de restaurar isso.

Como resultado, os problemas vêm logo depois da recuperação.

Primeiramente, as principais sequelas se referem a algum problema funcional, mas a locomoção também é afetada.

Na prática, o idoso pode ter a sensibilidade comprometida, dificuldade para falar ou entender, alterações na visão e a paralisação de um lado do corpo.

Também pode acontecer de as lesões serem em locais mais específicos, gerando alterações no comportamento

Portanto, o idoso pode apresentar depressão, irritabilidade ou outras alterações no humor e no comportamento.

Prevenção do AVC em idosos – O que é possível fazer?

AVC em idosos – O que é e como prevenir

A princípio, você precisa saber que existem dois grandes grupos de grupos quando o assunto é prevenção do AVC.

Portanto, existe o grupo que pode ser modificado e o grupo que não pode ser modificado.

O primeiro grupo é tudo aquilo que não está sobre o seu controle, como a idade, doenças e genética.

O segundo grupo é tudo aquilo que está sobre o seu controle, como uma vida ativa, alimentação, hábitos, etc.

Por exemplo, você não consegue evitar de ficar mais velho a cada ano, mas pode evitar o hábito de fumar e ter uma alimentação mais equilibrada.

Dessa forma, surgem também os fatores de risco.

Fatores de risco são condições que favorecem o aparecimento de uma doença ou condição, como o AVC.

Ainda que não seja uma regra, as pessoas que tem ou seguem esses fatores, estão mais propícias a terem tal condição.

No caso do acidente vascular cerebral, os principais fatores de riscos incluem:

  • Tabagismo;
  • Alcoolismo;
  • Sedentarismo;
  • Diabetes;
  • Sobrepeso ou obesidade;
  • Hipertensão;
  • Colesterol;
  • Triglicerídeos, entre outros.

Importante

Diversas pesquisas mostram a relação entre AVC e genética.

Portanto, veja se há casos em sua família, a ligação dessas pessoas com você e reforce os cuidados preventivos.

Geralmente, o risco maior é quando se trata de familiares diretos, como os pais e avôs/avós.

Prevenção do AVC

AVC em idosos – O que é e como prevenir

A partir de tudo o que foi falado, pode ser que você já tenha uma ideia de como prevenir um acidente vascular cerebral.

Mas é importante dizer que em torno de 90% dos casos poderiam ser evitados, seguindo esses cuidados.

Em primeiro lugar, é essencial seguir uma alimentação balanceada e se manter dentro do peso ideal.

Em segundo lugar, a prevenção acontece mantendo o seu corpo ativo.

Fazer atividades físicas facilita no controle de doenças, evita condições e faz o seu corpo combater diversos agentes.

Em terceiro lugar, é essencial ter hábitos mais saudáveis.

Como deixar o álcool e tabaco de lado.

Além disso, caso você tenha alguma doença, como diabetes e hipertensão, é essencial cuidar dessa condição.

Então, vá ao médico, siga as recomendações e não abandone a sua saúde.

Por fim, também é importante cuidar da sua saúde mental, evitando o estresse e outros fatores.

Já que esses fatores causam reações no corpo.

Então, libere o estresse, tenha momentos de lazer e descanso no dia e fique atento a sinais de ansiedade e depressão.

Ainda ficou com alguma dúvida?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar você ou aproveite para compartilhar as suas dicas com nossos leitores.

Aproveite para compartilhar também as suas experiências e o que gostaria de ver aqui na página.

Grande abraço e até o próximo post!

Arritmia cardíaca: sintomas e como prevenir

A arritmia cardíaca é uma daquelas palavras que você já sente um frio na espinha só de ouvir não é mesmo?

Isso acontece porque todo tipo de situações ligadas ao coração causam uma certa sensação de pânico.

Principalmente porque o conhecimento sobre as doenças não escassas.

Pensando nisso, separamos um post completo para você entender não apenas o que é, mais quais são os sintomas e como prevenir essa condição.

Vamos começar?

O que é Arritmia cardíaca

Arritmia cardíaca: sintomas e como prevenir

Para começar, é preciso entender exatamente como o coração funciona.

Assim, o órgão é um tipo de bomba automática, que permite que o sangue chegue para todas as partes do corpo.

Como resultado, as alterações neste órgão podem comprometer o organismo, isso sem falar das sensações.

Entretanto, não se trata apenas de o coração parar de funcionar.

É possível que os batimentos fiquem desordenados, como um problema na sequência.

Podendo ser batimentos mais lentos ou mais rápidos.

Portanto, essa seria o exato conceito da arritmia: batimentos desordenados.

Caso você esteja vendo agora esse assunto, tenha em mente que é considerado normal em torno de 60 a 100 batimentos por minuto.

Porém, esse número só é válido para corações sadios e pessoas descansados.

Depois de uma corrida, é natural que os batimentos estejam mais rápidos.

Causas

Já quando o assunto é causa, a arritmia pode ser patológica ou não.

Patológicas são as doenças em si, que podem atingir em torno de 4% de toda a população.

Por outro lado, também pode ser algo fisiológico, acontecendo quando você faz algum tipo de atividade física, em altos níveis de estresse e até no sono.

Vale destacar que a arritmia cardíaca pode acontecer tanto em homens quanto em mulheres, em qualquer idade.

Inclusive, a arritmia pode ocorrer em crianças.

A arritmia cardíaca também pode acontecer por alguns fatores de risco, como por exemplo:

  • Hipertensão;
  • Diabetes;
  • Apneia do sono;
  • Alcoolismo;
  • Distúrbios da tireoide, etc.
Arritmia cardíaca: sintomas e como prevenir

Vale destacar que os fatores de risco não significam que você terá uma arritmia.

Entretanto, a cada fator de risco, as chances crescem.

Muitas vezes, os pacientes que apresentem esse tipo de problema têm como principal causa algum defeito congênito.

Além do mais, pode ser por algum medicamento, genética, idade e assim por diante.

Sintomas

A arritmia cardíaca é uma condição que tem mais de um tipo, algo que geralmente pouco é lido por aí.

Neste cenário, pense no coração como um órgão com dois andares.

O andar superior possui dois átrios, o direito e esquerdo.

O andar inferior, de baixo, tem dois ventrículos, o direito e esquerdo.

Então, os tipos de arritmias que existem causar algum tipo de alteração em algumas dessas áreas.

Por exemplo, o tipo mais comum é a fibrilação atrial, sendo também a mais preocupante.

Nesta fibrilação, os especialistas dizem que que o coração treme ao invés de bater, gerando um acúmulo de sangue.

Já a arritmias fazem o coração ficar desordenado e batendo rápido demais.

Também existe a taquicardia, que acontecem devido a tensão e estresse, e a bradicardia, onde os batimentos ficam mais lentos.

E onde ficam os sintomas?

Bom, os sintomas da arritmia cardíaca podem ser sentidos principalmente no tórax, garganta e no pescoço.

Portanto, os médicos indicam que os sinais que você deve observar são:

  • Tontura;
  • Falta de ar;
  • Ansiedade;
  • Pele pálida;
  • Dores no peito;
  • Sensação de palpitações;
  • Excesso de suor;
  • Desmaios súbitos;
  • A sensação do coração lento ou rápido;
  • Cansaço;
  • Falta de ar;
  • Dificuldade para fazer alguma atividade comum;
  • Sensação de peso no peito.
Arritmia cardíaca: sintomas e como prevenir

Com isso em mente, se você estiver em local tranquilo, descansado e começar a sentir algo assim, redobre a atenção e procure um médico.

Como prevenir a arritmia cardíaca

A prevenção da arritmia cardíaca está diretamente ligada com o estilo de vida e com os fatores de risco.

Principalmente quando não se trata de doenças patológicas, ou seja, devido a algum tipo de defeito que não seja controlável.

Assim, a prevenção se dá quando a doença ainda não foi instalada.

Então, é preciso ficar de olho em alguns fatores, como:

  • Sobrepeso e/ou obesidade;
  • Alimentação;
  • Sedentarismo;
  • Controle de doenças pré-existentes, como diabetes;
  • Tabagismo e alcoolismo;
  • Consumo de bebidas energéticas;
  • Estresse.

Explicando os cuidados

Em primeiro lugar, é preciso mudar o estilo de vida, para ter uma rotina mais saudável e equilibrada.

Com isso em mente, você deve se alimentar melhor, evitar o álcool, beber boas doses de água, evitar o cigarro, etc.

Da mesma forma, é essencial evitar as bebidas energéticas, que aceleram o coração.

Dessa maneira, dá para evitar o sobrepeso e obesidade.

Em segundo lugar, é essencial fazer atividades físicas.

Os exercícios melhoram o funcionamento cardíaco e previnem diversos problemas, mantendo o corpo e metabolismo.

Ao mesmo tempo, reduz os efeitos do estresse.

Em terceiro lugar, é preciso cuidar de qualquer condição que você tenha, principalmente quando exige algum tipo de remédio.

Seja uma hipertensão, diabetes, colesterol, alterações na tireoide, entre outras.

Então, faça um acompanhamento com o seu médico.

Por fim, é essencial fazer um controle diário do estresse, já que esse é um problema comum da rotina.

O estresse pode causar dores no peito e cabeça, náuseas, excesso de suor, redução da imunidade, palpitações e aumento nos batimentos cardíacos.

Ou seja, pode até ser confundido com uma arritmia cardíaca.

Diagnóstico da arritmia cardíaca

O diagnóstico dessa condição é feito através de uma entrevista bastante completa com o médico.

Arritmia cardíaca: sintomas e como prevenir

Durante a consulta, o profissional vai levantar todas as suas queixas e histórico.

Em seguida, são realizados os exames físicos, sendo eles:

  • Medicação da pressão;
  • Exame de pulso;
  • Teste de esforço;
  • Auscultação do coração.

Além disso, o profissional pode solicitar outros exames, como o ecocardiograma e até o holter de 24 horas.

Dessa forma, cada condição é avaliada de maneira diferente, de acordo com o paciente.

Já o tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, uso de medicamentos e, em alguns casos, cirurgias.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida sobre o assunto ou gostaria de saber mais sobre as arritmias?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar ou aproveite para compartilhar as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Além disso, não deixe de comentar o que gostaria de ver aqui na página.

Grande abraço e até o próximo post!

Apneia do sono – Tudo o que você precisa saber

A apneia do sono é um problema que leva milhares de pessoas a consultórios médicos, buscando uma solução rápida e eficaz.

Entretanto, muitas pessoas não sabem do que se trata esse problema ou mesmo o que fazer para evitar e reduzir a questão.

Pensando nisso, separamos aqui um post com tudo o que você precisa saber para ter mais qualidade de vida.

Vamos lá?

O que é a Apneia do Sono

Apneia do sono – Tudo o que você precisa saber

Primeiramente, é preciso destacar que a apneia se refere a uma série de ruídos ou mesmo interrupções no processo de respiração.

Para caracterizar como apneia, essas interrupções ou ruídos devem acontecer por, pelo menos, cinco vezes dentro de uma hora.

Ou seja, não é apenas um ronco comum, como o que afeta milhões de pessoas.

O paciente que tem essa condição, o barulho durante o sono pode ser acompanhado de engasgos, que nem são percebidos por você.

Além do mais, essas pausas e ruídos podem ainda contribuir para que tenha menos oxigênio no sangue, o que não é nada bom para o organismo.

No início, a apneia pode não ser apresentado como um grande problema.

Entretanto, a longo prazo, isso pode gerar danos no sistema nervoso, aumentar os batimentos cardíacos e ainda fazer com que os vasos sanguíneos fiquem mais contraídos.

Dessa forma, o problema começa durante o sono, mas pode se tornar parte da sua rotina durante o dia.

De acordo com diversas pesquisas, esse problema também pode aumentar o risco de arritmias cardíacas e pressão alta.

Ao mesmo tempo, alguns especialistas acreditam que essa condição favorece o acumulo de gordura no abdômen e aumenta a resistência à insulina.

Nesse último caso, a resistência pode ser um facilitador para desencadear a diabetes.

Sinas da apneia do sono

De modo geral, existem alguns sintomas bastante característicos da apneia, sendo eles:

  • Ronco contínuo;
  • Sono ao longo do dia;
  • Sensação de noites mal dormidas;
  • Boca seca pela manhã;
  • Dores de cabeça, principalmente durante a manhã;
  • Sensação de sufocamento na hora de dormir;
  • Problemas na produtividade;
  • Acorda mais vezes para ir ao banheiro;
  • A respiração fica mais pesada e ofegante.

Causas e fatores de risco

Apneia do sono – Tudo o que você precisa saber

A apneia do sono não é uma condição que costuma aparecer nos primeiros anos de vida, salvo quando existe alguma alternação no corpo.

Geralmente, a principal causa é a obesidade, fazendo com que blocos de gordura se formem na faringe e língua.

Ou seja, o espaço para passar o ar fica menor.

Além disso, outras possíveis causas incluem:

  • Alterações anatômicas na adenoide e amídalas;
  • Congestão nasal;
  • Medicamentos como calmantes e relaxantes muscular;
  • Idade, já que é mais comum após os 65 anos.

No caso da genética, existem estudos que mostram que algumas pessoas podem ter um pré-disposição para a apneia.

Entretanto, o mais comum é que essas pessoas também apresentem alguma outra causa, como obesidade ou uso de medicamentos.

Já quando o assunto são fatores de risco, o principal é o fumo, consumo de álcool e dormir de barriga para cima.

Em alguns casos, tumores também podem ocasionar o distúrbio.

Problemas que podem ocorrer ou agravar devido a apneia

Além dos problemas diretos para dormir e ter um sono de qualidade, é possível que a apneia do sono contribua com outros fatores.

Portanto, existem alguns problemas que podem ser ocasionados ou agravados quando esse distúrbio do sono se torna uma realidade, como por exemplo:

  • Irritabilidades e alterações de humor;
  • Redução da libido;
  • Sintomas de ansiedade;
  • Sintomas de depressão;
  • Problemas para se concentrar;
  • Perda da produtividade;
  • Sonolência e cansaço mental;
  • Dificuldade em relação a atenção e aprendizagem;
  • Doenças como diabetes, hipertensão e no coração, entre outros.

Tratamento para apneia do sono

Apneia do sono – Tudo o que você precisa saber

Para finalizar o conhecimento sobre essa condição, é interessante pensar que o tratamento tem como principal objetivo evitar que a apneia fica ainda pior.

Sabendo disso, o cuidado é feito envolvendo diversas áreas profissionais.

Por exemplo, é possível que o médico comece com a indicação de um nutricionista, no caso de pacientes obesos, e indique também um fonoaudiólogo.

Em outros casos, o tratamento pode envolver o uso de aparelhos na boca, máscaras de respiração para a noite e até mesmo cirurgia.

Tudo depende da gravidade de cada caso.

Ou seja, são indicadas abordagens completas envolvendo:

  • Mudança no estilo de vida;
  • Terapias;
  • Controles de doenças ou de fatores de risco;
  • Aparelhos de pressão ou intraorais e outros.

É importante destacar que pacientes que sofrem com a apneia do sono precisam de cuidado e compreensão.

Logo, se você é ou conhece alguém que tenha essa condição, ajude no tratamento, na mudança e tenha amis qualidade de vida.

Existem prevenção para a apneia do sono?

De maneira geral, a prevenção se dá evitando os fatores de risco.

Em outras palavras, a dica é manter uma rotina mais saudável, evitando o sobrepeso e obesidade, consumo excessivo de álcool e o ato de fumar.

Além disso, é interessante ficar atento a possíveis sinais, como roncar demais ou estar sempre cansado pela manhã.

Quando isso ocorre, pode ser um indicativo de uma apneia leve, que pode ser rapidamente aliviada com o tratamento correto.

Desse modo, não hesite em procurar ajuda.

Enfim, até o momento, a apneia do sono é um distúrbio que não tem cura.

Ou seja, não existe uma resposta mágica que vai eliminar completamente o problema.

Por outro lado, já existem opções de tratamento eficazes, que podem tornar a sua vida mais simples e ainda melhorar a qualidade da rotina.

Geralmente, podem ser indicados não apenas as mudanças e cirurgias, mas também alguns exercícios.

Esses exercícios, indicados pelo Instituto do Sono, são feitos com a água fechada e sempre repetidos dez vezes.

Os exercícios envolvem toda a musculatura da boca, língua e maxilar, melhorando a dicção e reduzindo os sintomas do distúrbio.

Então, você ainda tem alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre o assunto?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar você nesse processo ou compartilhe a sua história com nossos leitores. Vou adorar saber mais.

Grande abraço e até o próximo post!

Transtorno de ansiedade em idosos e seus sintomas

O transtorno de ansiedade em idosos é uma das condições mentais mais comuns que acometem a terceira idade. Sendo que, apenas nos Estados Unidos, atinge cerca de 15% da população adulta.

Como resultado, surge a necessidade de entender exatamente quais são os sintomas, para procurar auxílio o quanto antes.

Pensando nisso, aqui separamos o que você precisa saber sobre esse transtorno para garantir a ajuda que o seu ente querido ou conhecido pode estar precisando.

Tome notas:

  • Transtorno de Ansiedade em idosos – Entenda
  • Principais causas
  • Fatores de risco do Transtorno da Ansiedade em idosos
  • Sintomas – Saiba o que observar

Boa leitura!

Transtorno de Ansiedade em idosos – Entenda

Transtorno de ansiedade em idosos e seus sintomas

A princípio, é essencial conhecer um pouco mais sobre o transtorno, para então entender seus sintomas.

Dessa forma, precisamos considerar algumas questões fundamentais aqui.

Em primeiro lugar, a expectativa tem crescido nos últimos anos, o que significa que as pessoas vivem mais tempo e com mais qualidade de vida.

Em segundo lugar, a relação entre terceira idade e mundo também vem se alterando.

Afinal, esse público tem acesso a mais informações e vem se adaptando a tecnologia, o que torna a vida neste século mais simples.

Em terceiro lugar, temos que, todo esse avanço, nem sempre contribui ou facilita a vida das pessoas.

Seja porque reduz o contato físico, que é uma preferência dos idosos, causa um distanciamento social ou outras questões.

A partir disso, temos o transtorno de ansiedade, caracterizado pelo medo e preocupação excessiva que reflete no comportamento.

Geralmente, a ansiedade é entendida como o medo do futuro, sensação de ameaça ou mesmo a ansiedade por antecipação.

De qualquer maneira, isso causa uma série de comportamentos e sintomas, que são o foco desse texto.

Principais causas

As principais causas do transtorno de ansiedade em idosos está ligada a algum tipo de situação que envolve aborrecimentos, perdas ou sofrimentos e preocupações.

No geral, esse tipo de situação pode causar sintomas ansiosos, mas que passam ou reduzem ao longo dos dias.

Porém, ao persistir, o quadro precisa ser observado com mais cuidado.

Muitas vezes, a causa começa com algo pequeno, que vai se tornando inquietante, preocupante e maior.

Assim, o idoso passa a dar uma importância em excesso para algo que, em teoria, não deveria.

Transtorno de ansiedade em idosos e seus sintomas

Entre os fatores comuns estão o dinheiro, segurança ou a falta dela, dificuldades para se adaptar ao novo estilo de vida, etc.

Um exemplo clássico é o idoso que tem netos jovens e se preocupam sempre que eles saem.

Natural não é mesmo?

Porém, quando essa preocupação começa a tirar o sono do idoso, altera o apetite ou faz com que ele não pense em outra coisa, é melhor ficar atento.

Em alguns casos, o idoso começa até a imaginar situações, sejam possíveis ou absurdas, e sofre com aquilo, mesmo que nada tenha acontecido.

Fatores de risco do Transtorno da Ansiedade em idosos

Para finalizar essa primeira parte, existem alguns fatores de risco, ou seja, coisas e condições que podem propiciar o surgimento do transtorno.

Entre os principais, podemos destacar:

  • Redução da própria mobilidade;
  • Alterações hormonais, como menopausa;
  • Descoberta de doenças, como diabetes e hipertensão;
  • Uso de substâncias, como o cigarro e álcool;
  • Mortes;
  • Perda de dinheiro ou a falta dele ao longo dos anos;
  • Distúrbios do sono, como insônia;
  • Histórico familiar;
  • Eventos estressantes, sejam atuais ou não, etc.

Sintomas – Saiba o que observar

Agora, é chegada a hora de conhecer os sintomas que precisam ser observados e que podem indicar um transtorno de ansiedade em idosos.

Mas, antes disso, é válido destacar que o diagnóstico clínico, geralmente, é feito observando um período de seis meses.

Dessa forma, antes disso, você pode já começar observar os sinais, procurar ajuda e iniciar um esquema de prevenção ou tratamento precoce.

Para evitar a piora do quadro.

Tensão e dores musculares:

Transtorno de ansiedade em idosos e seus sintomas

Uma das queixas mais comuns em pacientes da terceira idade que sofrem de ansiedade são as dores musculares.

Essas dores são causadas pela tensão.

Ou seja, o idoso fica com o corpo tão tenso durante um longo período de tempo, que parece impossível relaxar.

O resultado, é que isso vai causar uma série de dores, principalmente na região do pescoço, lombar e cotovelos.

Em alguns casos, a tensão é tanta que pode causar tremores, principalmente nas extremidades, como as mãos.

Tiques nervosos:

Você, provavelmente, já viu algum idoso que possui algum tipo de tique que aparece em situações de estresse.

Assim, essa é uma maneira de tentar controlar o caos interno, na própria mente.

Nesses casos, é preciso observar movimentos repetitivos, como abrir e fechar as mãos, mexer os pés, trancar e destrancar a porta várias fechar, piscar rapidamente, começar a mexer nos cabelos, etc.

Alguns desses tiques podem se complicar ao longo do tempo.

Como casos em que as pessoas puxam tanto os fios, que acabam com falhas no couro cabeludo.

Vigilância, atenção extrema ou dificuldade para focar em algo:

Um dos sintomas comuns do transtorno de ansiedade em idosos é a atenção excessiva, ou seja, a vigilância.

Como se o idoso não conseguisse se desligar.

Por isso, essas pessoas acabam tendo dificuldade para dormir, estão sempre muito cansadas e podem até negligenciar o básico.

Como tomar banho e se alimentar.

Além do mais, isso faz com que o idoso não consiga focar em outra coisa.

Ou seja, está sempre voltando para aquele assunto, repetindo a mesma história, fazendo uma mesma pergunta. Como forma de tentar ter alguma certeza.

Hiperatividade autônoma:

Por fim, um dos sintomas característicos da ansiedade são aqueles que aparecem no corpo/comportamento.

Infelizmente, muitas vezes, são confundidos com outras questões, o que demora mais para que o idoso busque tratamento.

Entre eles temos:

  • Aumento do suor;
  • Sensação de palpitação no peito;
  • Boca seca;
  • Aumento na sensação de frio ou calor;
  • Aumento na produção de urina;
  • Diarreia, náuseas e/ou vômitos, etc.

Esses sintomas podem aparecer em conjunto ou não, em vários momentos distintos do dia e camuflados, como uma dor de cabeça que nunca passa.

Por isso, é essencial ficar atento e procurar ajuda médica o quanto antes, para que esse sofrimento físico e mental chegue ao fim.

Então, ainda ficou com alguma dúvida sobre o transtorno de ansiedade em idosos? Comenta aqui embaixo.

Aproveite também para compartilhar as suas dicas e experiências com nossos leitores ou o que mais gostaria de ver aqui na página.

Grande abraço e até o próximo post!

Pacientes acamados – Conheça os principais problemas de saúde que os afetam

Os pacientes acamados possuem condições especiais de rotina, devido ao local ao qual ficam restritos.

Como resultado, é comum que surjam alguns problemas bastante característicos dessa situação, que precisam ser avaliados cuidadosamente.

Pensando nisso, separamos aqui um post especial com esses problemas e algumas dicas do que pode ser feito.

Dessa maneira, será mais fácil recorrer a auxílio e ainda evitar complicações.

Boa leitura!

1# Perda da massa muscular

Um dos principais desafios que os pacientes que passam muito tempo na cama sofrem é a perda de massa muscular.

Pacientes acamados – Conheça os principais problemas de saúde que os afetam

Isso acontece porque o corpo é feito para ficar, na maior parte do tempo, na posição vertical.

Com isso, atua de maneira contraria a gravidade, garantindo sustentação e manutenção dos músculos.

Porém, ao ficar sem essa força da gravidade, é comum que o corpo comece a perder massa, o que gera a atrofia.

Ou seja, o paciente perde parte da musculatura e força, não consegue mais sustentar o próprio corpo e pode ir atrofiando os membros.

Não à toa, é comum que os astronautas que passam longos períodos no espaço voltem de lá magros e precisem de uma cadeira de rodas nas primeiras semanas na Terra.

Pensando nos pacientes que ficam na cama, as musculaturas mais atingidas são:

  • Pescoço;
  • Abdômen;
  • Coxas;
  • Panturrilhas;
  • Lombar;
  • Glúteos.

Para você entender melhor, depois de uma semana inteira na cama, 20% da força muscular já foi perdida.

Depois de 3-5 semanas, a perda pode chegar a 50%.

Nos idosos, essa perca ocorre de forma mais acelerada, já que devido a idade já acontece uma perda gradativa.

Como evitar

Para evitar esse problema, é essencial tentar aumentar o número de atividades físicas, como a fisioterapia.

Também podem ser indicados medicamentos, para evitar a perda da densidade óssea.

Outras dicas incluem mudar a posição, como tentar manter a pessoa sentada e buscar auxílio médico.

2# Pacientes acamados e os problemas pulmonares e cardíacos

Entre as informações que poucas pessoas sabem é que o sistema cardíaco e pulmonar funciona melhor quando estamos de pé.

Como resultado, acaba ficando mais lento quando ficamos muito tempo deitado.

Isso se deve ao efeito da gravidade.

Pacientes acamados – Conheça os principais problemas de saúde que os afetam

Neste caso, a gravidade facilita o funcionamento, atuando a favor do bombeamento de sangue e melhorando a respiração.

Quando um paciente fica muito tempo deitado, os sistemas acabam ficando comprometidos por precisarem lidar com essa gravidade.

Assim, o coração bata mais rápido, o sangue engrossa e os pulmões não conseguem se livrar de fluidos, já que não trabalham como deveriam.

Por isso, é comum o uso de medicamentos ou até mesmo tratamentos alternativos para essas pessoas.

3# Úlceras por pressão ou escaras

De maneira geral, úlceras por pressão ou escaras acontecem pelo mesmo motivo, sendo mais comum em pacientes acamados.

Assim, esses machucados se caracterizam por uma lesão na pele devido a pressão ou contato prolongado naquela região.

Como resultado, são mais comuns em regiões como:

  • Glúteos;
  • Coxas;
  • Calcanhares;
  • Cotovelos;
  • Nuca.

O aparecimento em alguns pacientes é quase inevitável, principalmente se este passo o dia e a noite deitados em uma mesma posição.

Além disso, o problema da circulação também impulsiona o aparecimento desses machucados.

Assim como o efeito do tempo, que faz com que a pele fique mais sensível e fina.

Os pacientes acamados podem ficar longos períodos com esses machucados.

Aumentando as chances de infecções e outros problemas.

Logo, é essencial dar início a um tratamento o quanto antes.

Como evitar

Para evitar esses machucados, o ideal é mover o paciente algumas vezes por dia, colocando a pressão do corpo em outras áreas.

Além disso, é indicado o uso de lençóis delicados e colchões de água.

Ainda assim, se os machucados aparecerem, consulte o médico.

4# Pacientes acamados e os problemas na coluna

Pacientes acamados – Conheça os principais problemas de saúde que os afetam

A coluna é uma área do corpo que recebe a maior parte de toda a pressão, esteja você em pé ou não.

O grande problema dos pacientes que ficam o dia todo na cama, é que a coluna pode acabar sofrendo uma pressão constante.

Dessa forma, os pacientes acabam sentindo dores e/ou incômodos, levando até ao uso de medicações.

Da mesma maneira, prejudica o sono e até o apetite, contribuindo para o surgimento de outros problemas.

Esse tempo contínuo na cama faz com que o paciente acabe se sentindo desconfortável, com dores e cansado.

Logo, é comum que tenha dificuldade para dormir, insônia e perda de apetite.

A longo prazo, os problemas alimentares podem resultar em quadros de desnutrição e desidratação.

Portanto, todas as áreas acabam sofrendo algum tipo de dano.

Como evitar

Para evitar os problemas na coluna, além de mudar de posição, a melhor alternativa é a fisioterapia.

Dessa maneira, também podem ser indicados suplementos alimentares e bebidas para nutrir e hidratar o corpo.

Alguns médicos também indicam tratamentos alternativos, como a acupuntura.

5# Os problemas emocionais e mentais

Por fim, um dos desafios dos pacientes acamados e daqueles que os acompanham se refere a saúde mental.

Isso porque, ficar todo o tempo em uma cama compromete a saúde mental do paciente de maneira contínua e progressiva.

Além do mais, também causa algum comprometimento naqueles que cuidam desse paciente.

Em síntese, é natural que o desejo de fazer coisas e o ato de não fazer gere frustração e estresse.

Combinado com outros fatores, muitas pessoas que possuem essas limitações acabam com sintomas de ansiedade e depressão.

Da mesma forma, os cuidadores também sentem isso, mesmo que de uma forma diferente.

Seja porque limitam a própria vida para oferecer o cuidado ou pelo desafio de ver um ente naquelas condições.

Assim, para essas situações, pode ser indicado para o paciente o uso de alguma medicação, terapia ou atividades alternativas.

Já para os cuidadores, é essencial manter a mente e corpo ativa, participarem de grupos de apoio e até mesmo terapia individual.

Lembre-se que para cuidar do outro, você também precisa estar saudável.

Enfim, você ainda ficou com alguma dúvida sobre os principais problemas de pacientes acamados?

Comenta aqui embaixo ou aproveite e compartilhe a sua história com nossos leitores.

Dividir é transmitir conhecimento e ajudar outros que estão passando pelo mesmo, auxiliando na autocura.

Grande abraço e até o próximo post!

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