Anosognosia e Alzheimer: O que você precisa saber

A anosognosia e Alzheimer é aquele tipo de assunto que costuma vir à tona apenas quando algum médico se propõe a ensinar mais sobre o assunto.

Entretanto, entender a relação entre essas condições e também o que elas significam, é essencial para o bem-estar e qualidade de vida.

Principalmente se você tem algum familiar que está passando por isso.

Dessa forma, aqui separamos os seguintes tópicos:

  • Entendendo as condições
  • Anosognosia e Alzheimer – Compreendendo a relação
  • Diagnóstico
  • Anosognosia e Alzheimer – Principais problemas
  • O que você pode fazer

Boa leitura!

Entendendo as condições

Anosognosia e Alzheimer: O que você precisa saber

A princípio, vamos fazer um pequeno resumo do que é cada uma dessas condições, para facilitar a sua compreensão geral do assunto.

Afinal, assim fica mais simples entender como elas se relacionam.

Portanto, o Alzheimer é uma condição mais comum, que o público conhece mais.

Então, a condição é um tipo de demência ou um distúrbio cerebral caracterizado pela perda de diversas habilidades.

O Alzheimer significa que as células do cérebro acabam morrendo, e essas não nascem novamente.

Com isso, ocorre o declínio em toda a função mental, mas principalmente na memória e cognição.

Os sintomas são vários e bem característicos, sendo uma doença que não tem cura e é progressiva, mas que conta com alguns tratamentos que podem melhorar um pouco a vida.

Já a anosognosia é bem diferente de outras condições, sendo que não é uma doença, mas sim o sintoma ou uma síndrome.

Na maior parte dos casos, a síndrome ocorre em pacientes que tiveram alguma lesão no lado direito do cérebro.

Mas também pode acontecer em função de outras condições neurológicas.

Esse sintoma é marcado pela incapacidade ou não consciência do paciente, negação de sintomas, má interpretação da própria doença e assim por diante.

Em outras palavras, o paciente tem uma demência ou outra doença, mas não a reconhece, interpreta ou até não reconhece o que aquela condição causou.

A anosognosia é mais comum em condições mais graves.

Anosognosia e Alzheimer – Compreendendo a relação

Agora que você já sabe a que se refere cada uma dessas condições, já é possível entender como elas se relacionam.

Para isso, um exemplo bem comum é de um paciente que tem Alzheimer, mas que não percebe os próprios esquecimentos.

Anosognosia e Alzheimer: O que você precisa saber

Quando isso ocorre, toda a vida do indivíduo e daqueles que o cercam pode ser comprometida.

Em suma, o paciente não é capaz de notar:

  • Esquecimentos e/ou falta de consciência;
  • Perdas sensoriais;
  • Perdas motoras;
  • Redução ou perda da cognição.

O principal desafio dessa relação se refere ao tratamento, adaptação e garantia de cuidados.

Além disso, a anosognosia e Alzheimer faz com que o paciente se negue a acreditar nessas mudanças ou problemas que estão acontecendo.

Como aquele sujeito que esqueceu o caminho para casa, mesmo depois de percorrer o mesmo durante anos. Mas acredita que isso não é nenhum problema.

Assim, chegamos a um mito comum que a doença de Alzheimer ainda carrega: a de que o paciente não sabe nada ou se esquece de tudo.

Veja, muitos pacientes que tem esse tipo de demência pode não saber exatamente o que tem, mas sabem que algo está errado.

Já quando existe essa síndrome associada a demência, os pacientes não são capazes de fazer esse reconhecimento.

Exemplo prático

Um exemplo simples para entender a relação entre anosognosia e Alzheimer foi dado pela Lidiane Klein, psicóloga e palestrante.

Neste exemplo, diversos pacientes com essa demência fizeram alguns testes, para avaliar a progressão da doença.

Então, você pode notar que os pacientes que tem apenas a demência e erram as questões, percebem que não tiveram um bom resultado.

Mesmo que eles não saibam qual a resposta correta ou o que exatamente erraram.

Já os pacientes que tem também a síndrome e erraram várias questões, não percebem o erro, mesmo que tenha sido muito simples.

Neste cenário, é comum que falem coisas como “hoje eu fui bem não é?” ou “acertei muitas respostas hoje”.

Diagnóstico

Anosognosia e Alzheimer: O que você precisa saber

O diagnóstico das duas condições é feito através da observação e avaliação clínica.

De acordo com especialistas, a síndrome costuma aparecer ao longo dos anos, com a progressão do Alzheimer.

Como resultado, é mais comum em pacientes que estão em estágios mais avançados de demência.

Lembrando que esse sintoma pode aparecer em outras condições, como lesões no cérebro, quadros de esquizofrenia, etc.

Ainda que não tenha cura, existem tratamentos para a anosognosia que tem como foco reduzir os sintomas.

Principalmente para que o paciente seja capaz de começar a reconhecer um problema ou seguir com algum tratamento.

Anosognosia e Alzheimer – Principais problemas

O principal problema dessa relação é a recusa no tratamento.

Dessa forma, o paciente acaba demorando demais para buscar ajuda, o que também impacta na qualidade de vida e nas chances de estabilidade.

Mas não é só isso.

Como a síndrome apresenta a falta de consciência, esses pacientes também podem acabar caindo ou sofrendo lesões.

Em alguns casos mais graves, o paciente pode até sofrer a queda/lesão e não ter consciência.

Assim, agrava rapidamente o quadro de saúde.

Como esses pacientes costumam não colaborar com o tratamento, acabam deixando de lado remédios, consultas e tratamentos.

O que também coloca a vida deles em risco, mas também a vida de outros.

Basta pensar em um paciente com esquizofrenia, que deixa de tomar os remédios, surta e pode acabar atacando alguém.

Especialistas afirmam que também é comum que pacientes com anosognosia e Alzheimer apresentem alterações de humor.

Principalmente quando são confrontados com informações sobre suas doenças.

Dessa maneira, podem ficar extremamente tristes e chorosos ou apresentar raiva, irritação, ansiedade e agressividade.

O que você pode fazer

Independentemente da condição do paciente, o tratamento precoce é a melhor saída para mais qualidade de vida.

Inclusive para os familiares e/ou cuidadores.

Assim, a recomendação dos especialistas é sempre ficar de olho em possíveis sintomas e fazer checkups constantes.

Caso perceba a negação de algum sintoma muito claro, vale a pena conversar com o médico.

Com isso, o médico pode fazer uma melhor avaliação e oferecer respostas.

Além do mais, esses pacientes requerem cuidado extra, para seguir com cuidados básicos.

Seja a medicação que precisa ser tomada, higiene, alimentação e assim por diante.

Então, o que você pode fazer é auxiliar e garantir que o amigo/familiar tenha o que precisa.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida em relação a anosognosia e Alzheimer ou gostaria de fazer alguma outra pergunta sobre o assunto?

Comenta aqui embaixo ou compartilhe as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Não deixe de comentar também o que mais gostaria de ver aqui na página.

Grande abraço e até o próximo post!

Alimentação na terceira idade: 5 cuidados essenciais que devemos tomar

A alimentação na terceira idade esta entre um dos temas mais pesquisados na rede, por diversos motivos diferentes. Desde a questão da nutrição até ideias de como montar cardápio.

Porém, precisamos ir um pouco além disso e entender também quais são os cuidados necessários que os idosos devem seguir.

Para isso, separamos aqui os 5 principais tópicos que merecem a sua atenção, sendo eles:

  • Controle de porções
  • Conheça os alimentos mais recomendados ou não
  • Mastigar bem os alimentos deve ser um costume diário
  • Priorize os alimentos naturais
  • Sempre respeito o seu processo

Boa leitura!

1# Controle de porções

Alimentação na terceira idade: 5 cuidados essenciais que devemos tomar

A princípio, é preciso destacar que um dos principais cuidados da alimentação na terceira idade se refere ao controle das porções.

Em síntese, o corpo humano funciona como uma máquina, onde o alimento é o combustível que garante a manutenção.

Portanto, a fonte de energia.

Entretanto, sempre que você comece mais que o necessário, o seu corpo armazena parte daquela gordura, criando uma reserva de emergência para momentos de “seca”.

Porém, como esse momento de seca não chega e você continua se alimentando, o seu corpo continua neste ciclo.

Como resultado, vão se formando blocos de gordura, que são os “pneuzinhos”. A longo prazo, pode ser tornar um problema. Como a obesidade.

Mas vale destacar que, existem outros fatores ligados a isso, mas a alimentação é um dos principais.

Dessa forma, o controle de porções é a melhor saída para evitar não apenas a obesidade, mas também outros problemas de saúde, como diabetes, pressão alta e assim por diante.

Na terceira idade, o metabolismo fica mais lento, logo, é preciso ter ainda mais cuidado em relação ao tamanho dos pratos.

Veja: isso não significa ficar sem comer ou com vontade, mas sim controlar a quantidade.

2# Alimentação na terceira idade – Conheça os alimentos mais recomendados ou não

Na segunda posição desse post, um dos cuidados essenciais na alimentação se refere a escolha dos alimentos.

Basicamente, em cada fase da vida existe uma necessidade maior de alguns alimentos ou outros. Para suprir aquilo que o organismo precisa.

Por exemplo, na adolescência, o cálcio é essencial para o corpo, sendo um dos nutrientes mais recomendados.

Alimentação na terceira idade: 5 cuidados essenciais que devemos tomar

Como resultado, o consumo de verduras, sardinha, aveia e grãos devem estar no consumo diário.

Já na terceira idade, o foco está no consumo de proteínas, para garantir a manutenção dos músculos e massa magra.

Ao mesmo tempo, também pode ser necessário aumentar o consumo de algumas vitaminas e minerais, para a manutenção geral do organismo.

Por isso, montar um cardápio equilibrado é uma tarefa que pode ser muito prazerosa e que vai ajudar a sua vida.

Mas não é só isso.

Você também precisa conhecer os alimentos que precisam de ainda mais atenção porque podem prejudicar o seu corpo.

Por exemplo, o excesso de sódio, o sal, e o açúcar.

Isso porque, além de estar ligado ao sobrepeso e obesidade, esses alimentos podem causar inchaço, retenção de líquidos e outas alterações internas.

3# Mastigar bem os alimentos deve ser um costume diário

A mastigação é um processo natural do ser humano, que garante que tudo o que você come seja processado adequadamente.

Ou seja, o processo de mastigar existe, principalmente, para que os alimentos cheguem parcialmente destruídos no seu estômago.

Sendo assim, todo o processamento acontece da forma como deveria.

Mas existe um outro efeito que ainda é pouco conhecido.

Alimentação na terceira idade: 5 cuidados essenciais que devemos tomar

De acordo com especialistas, o cérebro demora em torno de cinco minutos para notar que você está comendo.

Isso depois que você começa a mastigar e engolir.

Ou seja, se você comer muito rapidamente e sem mastigar direito, nesses cinco minutos, você terá engolido mais do que deveria.

Inclusive, esse é um dos problemas mais comuns entre os obesos.

Aqui, é importante destacar que a mastigação então ajuda a:

  • Reduzir e controlar o tamanho das porções;
  • Evitar o sobrepeso;
  • Aumentar a sensação de saciedade;
  • Evita que você engasgue;
  • Facilita a digestão;
  • Reduz dores do abdômen, excesso de gases e azias.

4# A alimentação na terceira idade deve priorizar os alimentos naturais

Você sabia que um dos principais desafios da atualidade, quando o assunto é alimentação, é escolher opções que sejam naturais e saudáveis?

Isso acontece porque o consumo de alimentos processados e industrializados é muito alto.

Para isso, basta observar todos os produtos enlatados e congelados que são encontrados nos mercados.

Além, é claro, dos embutidos, bebidas cheias de açúcar e corantes, e o fast food: a facilidade de comprar tudo pronto.

Principalmente na terceira idade, garantir que o seu corpo receba nutrientes e vitaminas aumenta a qualidade de vida e o bem-estar, trazendo mais longevidade.

Portanto, uma dica é sempre preferir o consumo de alimentos naturais e as refeições caseiras, feitas em casa.

E como fazer isso?

Bom, para começar, você pode comprar verduras e legumes de pequenos produtores, optar por carnes nunca congeladas e assim por diante.

Ao mesmo tempo, tente trocar os alimentos ricos em carboidratos, como arroz e massas, por opções integrais.

Já os doces, prefira aqueles mais naturais, como sorvetes de frutas, chocolates amargos, sucos naturais, etc.

5# Sempre respeito o seu processo

Por fim, um dos cuidados da alimentação na terceira idade é garantir que o seu processo seja respeitado.

Já que cada indivíduo tem o seu próprio.

Em síntese, é preciso entender que a mudança é algo individual, que não acontece da noite para o dia e que pode variar de acordo com cada rotina alimentar.

Por exemplo, alguns idosos conseguem se adaptar facilmente a alimentos integrais, enquanto outros não conseguem comer esses grãos e ficam com os carboidratos “comuns”.

Outro exemplo é o consumo de doces, alguns conseguem tirar do dia-a-dia, mas tem aqueles que comem todos os dias.

O ideal é sempre procurar um profissional de saúde, para que ele ajude neste processo, com a definição de um cardápio e até com dicas importantes.

Assim, é importante não se comparar com outros grupos de pessoas, principalmente com aquelas que tem outro estilo de vida ou idade.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida sobre os cuidados da alimentação na terceira idade ou gostaria de saber mais sobre o tema?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar você ou aproveite para compartilhar as suas experiências.

Grande abraço e até o próximo post!

A importância da reabilitação física na terceira idade

Não é incomum que a reabilitação física na terceira idade seja considera apenas quando existe algum tipo de problema que exige esse cuidado, como nos casos de AVCs.

Mas você sabia que essa reabilitação é extremamente importante para outros fins, além de recuperação?

Pensando nisso, aqui você vai conhecer um pouco mais sobre o assunto, considerando os tópicos essenciais que podem mudar a sua vida.

Confira:

  • Reabilitação física – Fique por dentro do tema
  • A importância da reabilitação física na terceira idade
  • Contexto dos idosos
  • Contexto histórico
  • A importância da reabilitação física na terceira idade

Boa leitura!

Reabilitação física – Fique por dentro do tema

A importância da reabilitação física na terceira idade

A princípio, é importante considerar e entender melhor o que é a reabilitação física, para facilitar a sua compreensão acerca do tema.

Dessa forma, definimos reabilitação como uma atividade que tem o objetivo de devolver, desenvolver ou melhorar atividades motoras.

Portanto, se refere ao corpo.

Neste cenário, a reabilitação é conhecida em casos onde existe uma limitação física decorrente de algum outro problema, ou seja, uma consequência.

Entre os casos mais comuns nos idosos estão os AVCs, amputações, distrofias musculares e Parkinson.

Por outro lado, a reabilitação física na terceira idade também pode ser necessária após alguma queda e acidentes.

Em outras palavras, é indicado para uma série de situações que podem acontecer com qualquer um.

Além do mais, você deve ter em mente que a reabilitação pode acontecer quando o idoso tem a chance de voltar ao “normal”, mas também quando existem sequelas ou deficiências, que ficarão para o resto da vida.

Daí, você pode perguntar qual seria então a diferença entre a reabilitação e a fisioterapia.

Já que ambas têm como objetivo melhorar o desempenho motor.

Em síntese, podemos dizer que a fisioterapia atua como forma de tratamento e prevenção, enquanto a reabilitação é um processo amplo que envolve analise, diagnostico e tratamento.

Dessa maneira, a reabilitação é um processo não exclusivo profissionalmente e que tem uma abordagem multidisciplinar.

A importância da reabilitação física na terceira idade

Agora que você já está familiarizado com o assunto, é hora de entender qual exatamente é a importância dessa reabilitação para os idosos.

Então, vamos dividir esse tópico, para ficar mais prático.

Contexto dos idosos:

A importância da reabilitação física na terceira idade

Em primeiro lugar, é preciso entender o contexto da terceira idade, ou seja, quais são as coisas que acontecem nesse período.

Assim, a terceira idade é marcada por uma série de mudanças físicas e fisiológicas, como a alteração hormonal e mudanças no funcionamento metabólico.

Isso quer dizer que o corpo muda.

Não à toa, você vai notar que as aptidões físicas se alteram, sendo iniciado um declínio de diversas capacidades.

Principalmente em idosos mais sedentários, aos 60 anos ou mais, já é possível notar:

  • Aumento de peso;
  • Redução da massa muscular;
  • Redução da massa óssea;
  • Lentidão;
  • Dores crônicas;
  • Maior dificuldade para regulagem hormonal, etc.

Neste contexto, os idosos ficam um pouco mais fragilizados, algo que pode ser evitado através da reabilitação, alimentação adequada e checkups.

Contexto histórico:

Em segundo lugar, temos o contexto histórico, que foi iniciado a vários milênios de anos e nos trouxe ao atual cenário.

Dessa forma, com o avanço da medicina, controle de doenças e natalidade bem como melhorias nos estilos de vida, hoje dá para viver mais e melhor.

Pense que, se antes as pessoas morriam mais jovens, por volta dos 50 anos, hoje é comum que os idosos ultrapassem os 80 e tenham certa autonomia.

Neste contexto histórico, as coisas continuam em contínuo avanço, permitindo que os idosos tenham acesso a novas tecnologias.

Entre essas novas coisas, temos a reabilitação, fisioterapia, nutrição adequada, remédios e a lista segue.

Nunca se falou tanto em qualidade de vida quanto agora e, os idosos, estão na linha de frente.

A importância da reabilitação física na terceira idade

A importância da reabilitação física na terceira idade

Assim, chegamos ao último tópico, onde podemos unir os dois tópicos anteriores para entender a real importância da reabilitação física.

Então, em terceiro lugar, você deve considerar o aumento na expectativa de vida junto a todas as características que fazem parte da vida do idoso.

Em outras palavras, é preciso encontrar formas de garantir qualidade para todos os anos, evitando as enfermidades e garantindo controle motor.

Logo, é aqui que entra a reabilitação física na terceira idade.

O objetivo dessa técnica é reduzir as doenças, mas também evitar o impacto que essas condições possam ter causado.

Mais importante que isso, a reabilitação previne enfermidades e melhora a coordenação dos idosos, o que garante mais autonomia para esses indivíduos.

Tudo isso, resulta em uma melhor adaptação aos anos que vão passando, gestão de problemas e é um estímulo a independência.

Não à toa, a reabilitação também é uma das ferramentas usadas para melhorar o aspecto mental do idoso.

Já que contribui para a redução do estresse, agressividade, oscilações de humor e até para ansiedade.

Afinal, quando o idoso se sente melhor com o próprio corpo e consegue ter mais controle motor.

Além de ficar mais feliz por ter a sua própria vida, por fazer coisas que quer e por “se virar sozinho”.

A reabilitação é fácil?

No geral, tudo depende de uma série de fatores, como a causa que leva o idoso até a reabilitação bem como o desejo dele em estar ali.

Muitas vezes, é indicado que a família não obrigue o idoso a fazer tal atividade, mas que converse sobre as vantagens e proponha o experimento.

Aos poucos, ao notar as vantagens, o próprio idoso vai sentir que aquilo realmente é importante e que deveria ser contínuo.

Mas não se engane, mesmo servindo para manter a saúde geral e melhorar as habilidades motoras, alguns idosos são mais resistentes quanto a reabilitação.

Na maior parte das vezes, isso acontece porque existe a crença de que a reabilitação serve apenas para quem possui alguma deficiência.

O que não é verdade.

Neste caso, o ideal é conversar com o idoso e levar o profissional até ele, para este primeiro contato.

Por fim, agora que você já sabe a importância da reabilitação física na terceira idade, ficou com alguma dúvida?

Comenta aqui embaixo ou aproveite e compartilhe as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Além disso, deixe temas que gostaria de ver aqui na página ou perguntas que estão sempre surgindo por aí.

Grande abraço e até o próximo post!

A importância da telemedicina para pacientes idosos

A telemedicina para pacientes idosos surge como uma ferramenta realmente poderosa, que pode contribuir com a vida na terceira idade e também a vida dos profissionais de saúde, familiares e cuidadores.

Penando nisso, aqui separamos tudo o que precisa saber sobre o tema, incluindo a importância, mas também como aplicar isso no dia-a-dia.

A partir disso, aqui você vai conferir:

  • O que é a telemedicina
  • A importância da telemedicina para pacientes idosos
  • Quais os desafios da telemedicina para pacientes idosos?
  • Como ficam as monitorações?

Boa leitura!

O que é a telemedicina?

A importância da telemedicina para pacientes idosos

A princípio, você se perguntar do que exatamente estamos falando aqui.

Neste cenário, a telemedicina se refere ao uso de tecnologias, da informação e telefonia, como uma maneira de garantir as informações e a atenção médica a pacientes ou mesmo para outros profissionais.

Isso porque, muitas vezes, essas pessoas não estão próximas, sendo preciso garantir um meio de comunicação.

Na maior parte das vezes, o principal objetivo é fazer o monitoramento de pacientes, sejam ele idosos ou não.

Porém, também pode servir para a realização de consultas de rotina, emergências e um sistema de apoio.

Atualmente, esse tipo de serviço é usado, principalmente, através de celulares, com chamadas de vídeo.

Dessa forma, o profissional de saúde tem acesso não apenas a voz do paciente, mas também consegue visualizar como ele está fisicamente.

Enfim, a telemedicina ganhou ainda mais destaque nos últimos anos, mais ainda com a explosão da pandemia do coronavírus.

Devido ao medo de ir até as unidades de saúde, onde tinham pessoas doentes, a assistência médica virtual tornou-se uma boa saída para oferecer respostas, consultas e até tratamentos.

A importância da telemedicina para pacientes idosos

Depois de entender melhor o que é a telemedicina, surge a dúvida de porque isso é tão importante para a terceira idade.

Dessa maneira, o primeiro ponto interessante aqui é pensar que a tecnologia é uma realidade do mundo.

Agora, mais do que nunca, se faz necessário se adaptar a esse mundo digital, com milhares de coisas ao acesso de um clique.

Logo, é natural que a medicina também comece a ganhar espaço dentro da tecnologia.

A importância da telemedicina para pacientes idosos

Mas não é só isso, a tecnologia vem para oferecer um serviço de qualidade, de forma prática e, em alguns casos, financeiramente mais acessível.

Inclusive, diversos planos de saúde surgiram funcionando unicamente através desse sistema, mas com um custo mais bacana para o bolso.

Então, surge a questão da necessidade.

Diante da pandemia, os idosos estão entre os principais grupos de risco, o que torna necessário uma mudança nos aspectos de atendimento.

Se antes os idosos iam até as unidades de saúde, agora o ideal é evitar isso.

Porém, para que os atendimentos continuem acontecendo, é preciso oferecer uma solução.

Daí, a telemedicina vem como uma alternativa rápida, mais barata e eficaz.

De acordo com especialistas e com a Organização Mundial da Saúde, essa ferramenta permite uma maior cobertura.

Por exemplo, agora o idoso não precisa passar horas em uma fila de espera de consultório ou mesmo se deslocar, indo de uma cidade para outra.

Vale destacar ainda que as consultas valem para diversas especialidades diferentes.

Inclusive atendimentos psicológicos e/ou psiquiátricos.

A telemedicina também é importante para cidades menores ou locais mais afastados. Já que médicos de grandes centros podem oferecer ajuda através da rede.

Principalmente para casos de:

  • Difícil diagnóstico;
  • Onde a estrutura hospitalar tem menos recursos;
  • Para motivar os pacientes;
  • Para acompanhar doenças crônicas.

Quais os desafios da telemedicina para pacientes idosos?

Ainda que a medicina virtual seja bastante interessante, existem alguns desafios que podem comprometer o avanço dessa tecnologia.

Desse modo, o principal desafio aqui é a adaptação dos idosos neste mercado.

Sendo que este é o principal público para quem a telemedicina pode trazer vantagens.

A partir disso, o principal desafio que diversos profissionais vêm encontrando é a inclusão digital da terceira idade, algo que nem sempre é muito fácil.

A importância da telemedicina para pacientes idosos

Além disso, não são todos os idosos que veem esse novo método de atendimento como algo eficaz, já que estão acostumados com o presencial.

Outro destaque se refere aos dados desses pacientes, que necessitam de muita atenção e cuidado para evitar vazamentos.

Logo, é um processo de não apenas realizar esses atendimentos, mas educar o público sobre o funcionamento.

Bem como apontar como tudo é feito e evitar o medo.

É importante destacar ainda que a telemedicina não deve permitir a perda da qualidade do atendimento, assistência ou mesmo a insegurança em relação aos dados.

Como ficam as monitorações?

Pensando nas monitorações usando a telemedicina para pacientes idosos, é de se imaginar que o atendimento inicial já tenha sido realizado.

Em outras palavras, aquele idoso já passou por um atendimento inicial, chamado de anamnese, e também o diagnóstico.

Dessa forma, o atendimento na telemedicina seria para monitorar esse tratamento, informar sobre resultados de exames, acompanhar mudanças e muito mais.

O monitoramento pode envolver um primeiro contato digital ou não.

Por exemplo, o idoso pode realizar o primeiro atendimento utilizando a telemedicina. Onde o profissional solicita alguns exames.

Após fazer os exames, que são encaminhados para o médico, que entra em contato novamente com o paciente para:

  • Informar os resultados;
  • Fazer as indicações sobre diagnóstico;
  • Tratamento;
  • Receitas médicas, etc.

Em seguida, o profissional responsável pelo monitoramento fica responsável por entrar em contato com o idoso.

Seja para responder alguma dúvida em relação ao tratamento, aparecimento de efeitos, outros remédios ou sintomas e assim por diante.

Quando isso é mais comum?

A telemedicina para pacientes idosos como forma de monitoramento é mais comum em casos de cirurgias, reabilitação ou atendimentos psicoterápicos.

Em conclusão, esse atendimento digital vem como uma forma de zelar pela segurança e bem-estar dessas pessoas.

Basta pensar, por exemplo, em um idoso que passou por uma cirurgia, traumas ou mesmo por um luto.

Portanto, é preciso fazer este acompanhamento para garantir:

  • A saúde do idoso;
  • Se ele está seguindo o tratamento;
  • Como é possível melhorar a rotina;
  • Para identificar possíveis problemas.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida sobre a telemedicina ou gostaria de saber mais sobre o assunto?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar você ou aproveite para compartilhar as suas dicas e experiências com esse novo mundo digital.

Grande abraço e até o próximo post!

Casa adaptada idosos – Dicas essenciais de como adaptar a casa para os idosos

Você sabe como é uma casa adaptada idosos para garantir não apenas segurança, mas conforto e também lazer?

Se a resposta ou não, ou mesmo se ficou na dúvida, é chegada a hora de conhecer as melhores dicas.

Assim, você pode começar agora mesmo a fazer pequenas adaptações, de acordo com a condição de cada morador do local.

Então, vamos começar?

1# Barras de apoio – A regra mais básica de segurança

Casa adaptada idosos – Dicas essenciais de como adaptar a casa para os idosos

A princípio, a primeira e mais importante regra para ter uma casa mais segura para a terceira idade, é colocar barras de apoio.

Essas barras são colocadas em pontos estratégicos da casa, pensando no esforço ou mesmo nos riscos.

Justamente por isso, é mais comum nos banheiros e próximo a escadas, pequenos degraus, portas e assim por diante.

Na dúvida, tenha em mente que as barras devem ser posicionadas onde os idosos precisam de apoio para levantar, sentar ou deitar.

Não à toa, algumas famílias apostam em colocar barras ao lado das camas.

Porém, aqui é preciso um cuidado extra.

Isso porque, as barras devem ser realmente firmes, já que o indivíduo vai colocar o peso em cima daquela barra.

Em outras palavras, não pode existe a chance da barra quebrar, ceder ou sair da parede.

Pensando nisso, o ideal é contratar uma equipe especializada para fazer a instalação.

Além disso, nunca compre as barras em qualquer lugar, optando sempre pela qualidade.

Sendo assim, é preciso ter em mente que se trata de um investimento.

2# Casa adaptada idosos requer pisos que não escorregam

Os pisos estão entre as principais reclamações dos idosos.

Já que isso pode comprometer a qualidade de vida e independências do sujeito.

Por exemplo, basta pensar que um piso que escorrega faz com que o idoso possa cair ou ter medo de cair a qualquer instante.

Com isso, passa a andar menos, precisa de mais apoios espalhados, utiliza móveis como barras substitutas e assim por diante.

Neste cenário, uma recomendação comum é optar por pisos antiderrapantes.

Casa adaptada idosos – Dicas essenciais de como adaptar a casa para os idosos

Mais importante que isso, em áreas próximas a degraus, escadas ou mudanças de níveis, é preciso um cuidado extra.

Sendo assim, o ideal é ter um acabamento de qualidade e texturas capazes de evitar quedas.

Por outro lado, sabemos que não é fácil trocar o piso de uma casa inteira.

Já que demanda tempo e dinheiro.

Pensando nisso, é possível adaptar um pouco, pensando em opções de curto prazo.

Por exemplo, existem alguns adesivos autocolantes que podem ser colados por cima do piso, deixando o acabamento mais “grosso”.

Também existem alguns tapetes de borracha finos que grudam no chão, facilitando a movimentação.

Estas opções são recomendadas, principalmente, para áreas retas e caminhos de passagem.

Por fim, também existem produtos que podem ser passados no piso para torná-lo antiderrapante.

3# Deixe os espaços mais limpos e iluminados

Uma casa adaptada idosos requer que quem mora ali consiga realmente enxergar todo o chão.

Pensando nisso, existem duas dicas que devem trabalhar juntas.

Em primeiro lugar, é essencial que os espaços fiquem mais limpos.

Assim, o ideal é evitar o excesso de móveis, tapetes e qualquer outro item.

Pense que, quanto maior o número de móveis ou coisas nos espaços, maior as chances dos idosos trombarem e maior a dificuldade para andar.

Em segundo lugar, é preciso que os espaços sejam bem iluminados.

Casa adaptada idosos – Espaços iluminados

Para isso, a dica é evitar luzes amarelas, optando pelas brancas e sempre posicionar em local que ilumine o máximo possível.

Caso algum cômodo seja muito grande ou tenha cantos escuros, opte por luzes extras na parede ou até abajures.

A regra é que o idoso seja capaz de acender a luz e ver o ambiente como um todo.

Considerando móveis, cortinas e o que mais tiver ali.

4# Casa adaptada idosos requer móveis de qualidade

Muitas vezes, ao pensar em adaptação de residências, as pessoas acabam se esquecendo dos móveis.

Até porque, é comum que os idosos queiram manter aquilo que já possuem em casa.

Entretanto, é preciso observar não apenas a qualidade desses móveis, mas a sustentação.

Isso porque, os móveis precisam aguentar um peso extra, caso o idoso queira se apoiar nele, e não podem escorregar.

Ao menos para móveis maiores, como cômodas e sofás.

Então, a dica é eliminar móveis que estejam caindo ou com peças moles, e colocar algo nos pés, para não derrapar.

Ao mesmo tempo, é preciso observar outros móveis, evitando aqueles que tenham pontas, quinas ou peças de vidro.

Já que isso pode causar acidentes.

Uma dica é deixar peças de vidro de lado, para armários bem fechados, e colocar protetores nos cantos de outros.

Alguns especialistas afirmam que o ideal seria optar por peças redondas ou com pontas arredondadas.

5# Banheiros e áreas externas merecem o dobro de cuidado

De maneira geral, banheiros e áreas externas estão sujeitas a água.

Banheiros e áreas externas merecem cuidado

Como resultado, as chances de escorregões e acidentes é extremamente maior.

Não à toa, é preciso ter algum cuidado extra na hora de preparar esses ambientes.

Para começar, é essencial colocar tapetes que não escorregam e ficar de olho em possíveis vazamentos.

Já os vasos, devem ter um bom suporte, barras ao lado e uma altura adaptada.

Também é preciso ter cuidado com espelhos.

Nas áreas externas é essencial colocar pisos/pedras com texturas rústicas, que não escorregam.

Barras de apoio também são essenciais e, quando há jardim, é essencial ter um degrau, para evitar que a terra acabe vasando.

A terra pode deixar o chão escorregadio, aumentando as chances de problemas.

6# Dicas extras para uma casa adaptada idosos

Para finalizar, é preciso pensar que os idosos podem ter uma rotina comum ou não, mas existem diversas tarefas feitas no dia-a-dia.

Por exemplo:

  • Recolher e levar o lixo para fora;
  • Andar pela casa;
  • Limpar móveis;
  • Assistir tv;
  • Fazer a comida;
  • Receber pedidos e encomendas;
  • Tomar banho;
  • Sair para conversar, etc.

Portanto, é preciso pensar nesse tipo de rotina, para escolher as melhores opções de adaptações para casa.

Seja eliminar um degrau ou mesmo colocar barras e um banco dentro do banheiro.

Inclusive, vale a pena conversar com o idoso, para saber quais são as queixas que ele tem.

Assim, será ainda mais fácil adaptar a casa e deixar a vida mais fácil e cômoda.

Por fim, você ficou com alguma dúvida sobre a casa adaptada idosos ou gostaria de saber mais sobre o assunto?

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Afasia – O que é? Tipos e como identificar – Danos

A afasia é uma condição mais comum do que você pode imaginar e que traz uma série de desafios para os pacientes e familiares.

Pensando nisso, separamos aqui todas as informações que podem ajudar você a reconhecer e entender melhor essa disfunção.

Dessa forma, além de melhorar a vida de alguém, é possível reduzir as dificuldades diárias.

Seja dentro de uma casa ou dentro de uma instituição, como residenciais e hospitais.

Vamos começar?

O que é Afasia

Afasia – O que é? Tipos e como identificar – Danos

A princípio, a afasia é caracterizada como um distúrbio de linguagem.

Neste cenário, o principal desafio se refere a comunicação, algo básico no cotidiano.

De acordo com profissionais da saúde, a condição é mais comum em decorrência de alguma lesão ou mesmo de um acidente vascular cerebral, o conhecido AVC.

Além de infecções e traumatismos.

Entretanto, é possível que tenha outras causas, como alguma outra doença ou até mesmo um tumor.

Mais especificamente nos casos de tumor, é possível que o paciente só apresente a afasia depois de algum tempo.

Isso ocorre porque o crescimento do tumor causa a incapacidade na comunicação.

Ao pensarmos em uma lesão, o mais comum é quando o lado esquerdo do cérebro é lesionado.

Já que é nesta área onde estão concentradas as zonas responsáveis por falar, escrever, ler e entender.

Porém, como cada parte do cérebro possui um aspecto específico e possui diferentes funcionalidades, é possível distinguir diversos tipos de distúrbios.

Em outras palavras, existem diferentes tipos de afasia.

Inicialmente, é importante que você entenda que essa condição se refere a comunicação como um todo.

Por isso, é natural que o diagnostico seja feito a partir de uma conversa com um médico.

Nesses casos, o profissional pode ou não encaminhar para especialistas, para identificar melhor o tipo e tratamento.

Ao mesmo tempo, o diagnóstico só é confirmado depois de exames de imagem.

Como as tomografias ou ressonância.

Isso porque, é essencial entender onde está a lesão ou qual foi o problema que levou a essa condição.

Afasia – O que é? Tipos e como identificar – Danos

Importante

Existe uma porcentagem de pessoas canhotas, um terço, que possuem o lado direito do cérebro como responsável pela linguagem.

Nesses pacientes, lesões e tumores do lado direito também podem causar a afasia.

Ao todo, os especialistas afirmam que existem, ao menos, quatro partes ou áreas do cérebro responsáveis pela linguagem:

  • Broca;
  • Wernicke;
  • Área próxima a Wernicke;
  • Conexões entre todas essas áreas.

Ou seja, uma lesão ou condição em qualquer uma dessas partes pode causar algum tipo de problema na comunicação do paciente.

Tipos e como identificar

A linguagem e/ou comunicação é algo bastante complexo que, até hoje, é motivo de estudos.

Por isso, é natural que ainda existam perguntas que nem os profissionais da área sejam capazes de responder com total certeza.

Por outro lado, já é possível identificar os tipos de afasia e caracterizar cada um deles.

Assim, os dois principais tipos são:

Receptiva ou de Wernicke:

A área de Wernicke se refere a uma parte do lobo frontal esquerdo.

Sendo assim, quando essa área é lesionada de alguma maneira, os principais sinais para identificação da afasia são:

  • Dificuldade em compreender a linguagem;
  • Dificuldade em compreender a escrita;
  • A fala tem ritmo fluente e comum;
  • Frases formadas de maneira confusa;
  • Ler se torna um desafio quase impossível.

Dessa forma, é comum dizer que esses pacientes escrevem da mesma maneira como falam, algo como uma “salada de palavras”.

Afasia – O que é? Tipos e como identificar – Danos

Em outras palavras, a fala é fluente, mas não é compreensível.

Afasia expressiva ou de Broca:

A Broca também é uma parte do lobo frontal e os principais sinais de lesão nesta área incluem:

  • Pacientes conseguem entender o significado das palavras;
  • Os pacientes conseguem entender qual a resposta que querem formular;
  • Apresenta uma dificuldade para encontrar as melhores palavras para formular a resposta;
  • A fala costuma ser bastante lenta;
  • Enorme esforço para falar, com interrupções;
  • Quando saem, as frases fazem sentido;
  • Não há ritmo nas frases e os termos não parecem normais;
  • Dificuldade para repetir o que acabou de ser dito.

Além do mais, é muito comum que esses pacientes não consigam escrever as palavras.

No geral, podem conseguir formular as frases, mas isso pode levar muito tempo e sair de maneira lenta.

Outros tipos de afasia

Existem ainda outros tipos de afasia, que não são caracterizados como expressiva ou receptiva.

Nesses casos, os sinais não se encaixam em nenhum dos tipos apresentados.

  • Condução: quando o paciente não é mais capaz de repetir alguma frase ou palavra;
  • Anomia: afasia caracterizada pela incapacidade de lembrar ou falar o nome de objetos;
  • Global: quando o paciente perde a maior parte, quase toda, da capacidade de falar, entender ou escrever.

Geralmente, quem sofre esse tipo de condição possui mais de um tipo de afasia.

Onde um tipo costuma ser mais grave que o outro.

Danos da Afasia

Por fim, é importante destacar que iniciar o tratamento precoce é essencial para uma melhor chance de recuperação.

Além de todo o apoio familiar e comprometimento do paciente.

Entretanto, pode acontecer de não ser recuperado totalmente a capacidade de comunicação, ficando algumas sequelas.

Desse modo, existem diferentes resultados e tratamentos a serem testados, considerando cada indivíduo.

Em casos onde o paciente não recupera a habilidade mais básica, é comum o uso de suportes para a comunicação.

Nesses casos, podem ser usados placas com imagens ou símbolos, livros, blocos e outros dispositivos.

Portanto, mesmo que seja frustrante, é possível definir um meio de linguagem.

A afasia é uma condição fora do controle do paciente, sendo importante lembrar disso.

Logo, mesmo que exista a frustração, é preciso desenvolver meios de lidar com a situação, como terapia individual e familiar.

Além da participação em grupos de apoio.

Dessa forma, todos podem conviver em harmonia e conseguir superar esses desafios.

Caso ainda tenha ficado alguma dúvida, não deixe de comentar aqui embaixo para que eu possa ajudar você.

Além disso, compartilhe as suas dicas ou mesmo a sua experiência com essa condição com nossos leitores.

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Grande abraço e até o próximo post!

Acupuntura na pessoa idosa – Conheça os benefícios para a terceira idade

A acupuntura na pessoa idosa pode garantir uma série de benefícios para a terceira idade, melhorando a qualidade de vida e bem-estar.

Justamente por isso, é importante conhecer quais seriam essas vantagens e como exatamente isso impacta em todos os seus dias.

Para isso, vamos apresentar os seguintes tópicos:

  • Dor – Como a acupuntura pode ajudar?
  • Acupuntura na pessoa idosa como tratamento complementar
  • Acupuntura como tratamento para ansiedade e estresse
  • Alívio de alergias através da acupuntura na pessoa idosa
  • Melhora do funcionamento respiratório
  • Outros benefícios da acupuntura na pessoa idosa

Boa leitura!

1# Dor – Como a acupuntura pode ajudar?

Acupuntura na pessoa idosa – Conheça os benefícios para a terceira idade

Para começar esse post, é importante conhecer um dos principais benefícios da acupuntura na pessoa idosa: o tratamento para dores.

Principalmente com o envelhecimento, as dores começam a surgir, principalmente nos músculos e articulações.

Em parte, essa dor é natural e está ligada a falta de atividade física, osteoartrites e outras condições médicas.

Inclusive, as dores também podem ser uma consequência de outros problemas, como tratamentos para câncer, cãibras e fraturas.

Em todos esses cenários, a acupuntura consegue trazer de volta o equilíbrio das energias do organismo.

Inclusive, mesmo que sejam consideradas dolorosas, a verdade é que o processo pode ser muito tranquilo e ajudar com dores do dia-a-dia.

Por exemplo, é uma das técnicas mais usadas para tratar enxaquecas, dores da fibromialgia e dores nas costas.

Através das agulhas, as fibras musculares são ativadas, o que impulsiona o cérebro a liberar substancias como a endorfina, responsável por controle e redução de dor.

2# Acupuntura na pessoa idosa como tratamento complementar

Tratamentos complementares são aqueles que vem para acompanhar outros tratamentos.

Na maior parte das vezes, o objetivo é reduzir ou amenizar sintomas dos tratamentos primários ou acelerar a cura.

Ao mesmo tempo, pode ser usada para doenças crônicas, como nos casos da enxaqueca.

Neste cenário, o tratamento complementar vem para evitar o excesso de medicamentos.

Acupuntura na pessoa idosa – Conheça os benefícios para a terceira idade

Entre as doenças mais comuns em que a acupuntura é recomendada como tratamento complementar incluem:

  • Úlceras;
  • Artrite reumatoide;
  • Asma;
  • Alterações hormonais;
  • Cânceres;
  • Cardiopatias, etc.

É importante destacar que, quando há uma doença e um tratamento a ser seguido, todos os outros cuidados devem ser acompanhados de um médico profissional.

Em síntese, as agulhas conseguem liberar um fluxo correto de energia no corpo.

Desse modo, deixam o seu sistema imunológico mais forte e capaz de combater substâncias e agentes ruins.

3# Acupuntura como tratamento para ansiedade e estresse

O estresse e ansiedade são dois problemas comuns que podem surgir ou agravar a partir da terceira idade.

Isso pode acontecer por uma série de motivos diferentes.

Por exemplo, é muito comum que a idade traga algumas limitações físicas, o que faz com que os idosos sintam que estão deixados de lado, ficam socialmente isolados ou mesmo sofrem picos de excesso.

Principalmente devido ao excesso de tecnologia, que não são todos que acompanham.

Nesses casos, é importante que o idoso faça um acompanhamento com um psicólogo, para acompanhar as mudanças do tratamento.

A acupuntura funciona como um tratamento extra.

Dessa forma, é preciso analisar quantas sessões podem ser feitas, intervalos e outros cuidados para seguir durante esse processo.

Vale destacar que essa redução de estresse e ansiedade acontece porque esse tratamento auxilia na liberação de hormônios do bem-estar.

4# Alívio de alergias através da acupuntura na pessoa idosa

Acupuntura na pessoa idosa – Conheça os benefícios para a terceira idade

Os idosos podem sofrer mais com alergias, já que a pele tende a ficar mais sensível ao longo dos anos.

Pensando na medicina chinesa, de onde vem a acupuntura, existe a crença de que as alergias são uma reação de defesa do corpo devido a energia que se acumula.

Neste cenário, os sintomas acabam surgindo, como a rinite, coceiras, coriza e os espirros, um dos sintomas mais odiados.

Dessa forma, a acupuntura é usada para ajudar na liberação dessa energia.

Ao mesmo tempo, as agulhas estimulam o sistema imunológico a funcionar corretamente e melhoram o fluxo de sangue.

De forma geral, o tratamento é principalmente usado para evitar o uso de medicamentos.

A longo prazo, você pode sentir as alergias diminuindo, principalmente de tecidos, mudanças climáticas e de poeiras.

5# Melhora do funcionamento respiratório

Ao longo dos anos, os pulmões podem sofrer e geram problemas bem comuns, como a asma e bronquite.

Além de reduzir a qualidade de vida, os problemas no aparelho respiratório reduzem a capacidade de atividades física e pode trazer outros problemas, como estresse, ansiedade e depressão.

Dessa forma, o principal objetivo da acupuntura é reduzir os sintomas desse funcionamento ruim e pode melhorar a qualidade de vida.

Mas não é só isso, quando você segue com os tratamentos, conseguem melhorar a capacidade pulmonar.

Como também pode ajudar a reduzir o consumo de medicamentos, também dá para evitar efeitos colaterais dessas drogas e até a superdosagem.

Já que isso pode prejudicar o funcionamento do fígado e rins.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a acupuntura também pode auxiliar no tratamento de:

  • Sinusites;
  • Amigdalite aguda e outras condições médicas.

6# Outros benefícios da acupuntura na pessoa idosa

Por fim, é importante destacar que a acupuntura pode ajudar com outros problemas, como doenças oculares, como miopia, catarata e conjuntivite aguda.

Problemas na boca, principalmente nas gengivas e dentes, também podem ajudar a tratar ou evitar:

  • Faringite;
  • Dores na extração de dentes;
  • Transtornos na articulação.

Entretanto, entre as principais vantagens apontadas por muitos está na melhora da saúde mental.

Como reduz as dores e melhora o equilíbrio hormonal, a acupuntura pode ajudar com problemas emocionais e mentais.

De acordo com especialistas, é possível evitar e auxiliar no tratamento da depressão.

Ao mesmo tempo, pode ajudar a melhorar a qualidade do sono.

Dormindo melhor, os idosos conseguem relaxar, se sentem mais felizes, evita o estresse diário.

Sendo importante lembrar que este tratamento também auxilia na redução das dores, o que também traz mais qualidade de vida e bem-estar.

É importante destacar que os idosos precisam de um acompanhamento médico e apoio familiar para garantir uma vida mais equilibrada.

Enfim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre esse tratamento? Comenta aqui embaixo.

Aproveite também para compartilhar as suas dicas ou as suas experiências com nossos leitores.

Grande abraço e até o próximo post!

6 Dicas de como fortalecer o sistema imunológico de idosos

Conhecer as dicas de como fortalecer o sistema imunológico de idosos é a melhor saída para garantir mais qualidade de vida e bem-estar a longo prazo.

Afinal de contas, fortalecendo esse sistema de proteção, é possível evitar e combater uma série de agentes nocivos, como vírus e bactérias e se prevenindo contra doenças.

Então, aqui você vai entender exatamente como seguir as seguintes dicas:

  • Reduzir ou eliminar hábitos ruins
  • Consumo de alimentos que fortalecem o sistema
  • Aumente o consumo de água
  • Você precisa dormir bem
  • Atividades físicas para fortalecer o sistema imunológico de idosos
  • Saúde mental: uma necessidade

Boa leitura!

1# Reduzir ou eliminar hábitos ruins

6 Dicas de como fortalecer o sistema imunológico de idosos

A princípio, uma das principais ficar de como fortalecer o sistema imunológico de idosos é eliminar alguns hábitos ruins da rotina.

Isso porque, esses hábitos:

  • Tem impacto direto na sua força;
  • Comprometem todos os bons hábitos;
  • Reduzem a sua saúde a longo prazo;
  • Além de ter relação direta com uma série de doenças.

Entre os dois principais hábitos mais ruins estão o consumo excessivo de álcool e a nicotina, o ato de fumar.

Isso porque, o álcool afeta diretamente o fígado enquanto o cigarro ataca os pulmões.

Ambos podem causar dependência e tem relação com ansiedade, depressão, estresse e compulsão alimentar.

Por isso, se você tem algum desses dois hábitos, é hora de começar a repensar o assunto para desenvolver meios de mudar a sua vida.

Como não se trata de hábitos fáceis de serem eliminados, muitas vezes é preciso procurar um profissional que possa ajudar.

Como um clínico geral e um terapeuta.

Isso porque, esses hábitos podem estar relacionados com questões emocionais, algo que precisa ser mudado gradativamente.

2# Consumo de alimentos que fortalecem o sistema imunológico de idosos

Não é segredo que os alimentos estão entre as principais dicas para ter um corpo mais forte e saudável.

Afinal, garante todos os nutrientes essenciais, que mantem o equilíbrio interno e aceleram o funcionamento do metabolismo.

Pensando nos idosos, é preciso garantir essa boa ingestão.

Já que é natural que, ao longo dos anos, seja mais difícil regular o sistema metabólico e garantir boas doses de vitaminas, minerais e outros.

Inclusive, aqui cabe destaque para as vitaminas e cálcio, dois nutrientes básicos para uma boa saúde muscular, óssea e mais.

6 Dicas de como fortalecer o sistema imunológico de idosos

Dessa forma, os principais alimentos que não podem faltar na sua rotina incluem:

  • Mel;
  • Verduras verde-escuras;
  • Oleaginosas, como castanhas;
  • Frutas críticas, como o limão e laranja;
  • Frutas vermelhas, que possuem ação antioxidante;
  • Iogurte natural;
  • Leite e queijos magros;
  • Alimentos ricos em proteínas, como carnes.

A dica é sempre regular as porções, reduzindo o tamanho de cada prato e aumentando a qualidade de cada alimento.

3# Aumente o consumo de água

A água é essencial para a vida e, não à toa, é preciso aumentar o consumo.

Principalmente porque, muitos idosos passam a beber menos água ao longo dos anos, já que gastam menos energia e praticam menos atividade. O que reduz a sensação de sede.

Porém, a água mantém o funcionamento cerebral, do intestino, sistema nervoso, cardíaco e todos os outros.

Para isso, a recomendação é beber em torno de um litro e meio a dois litros por dia, ao longo do dia.

Pensando nos idosos, você pode facilitar essa ingestão através de chás e sucos naturais.

Ao mesmo tempo, para fortalecer o sistema imunológico de idosos, reduza o consumo de bebidas açucaradas.

Principalmente sucos artificiais e refrigerantes, mas também café.

4# Você precisa dormir bem

O sono é um regulador do corpo, que garante o descanso e recuperação de todos os sistemas, principalmente dos músculos.

Entretanto, os distúrbios do sono são muito comuns na terceira idade, o que reduz o bem-estar geral e a qualidade de vida.

Dessa forma, dormir bem aumenta as chances de gerar a força metabólica que o seu corpo precisa para lidar com todas as adversidades.

Da mesma maneira, isso oferece o descanso mental capaz de tomar decisões melhores.

Principalmente em relação a hábitos ruins e alimentação.

A partir disso, dormir bem é uma necessidade básica que precisa começar a ser colocado em prática.

Caso você tenha algum distúrbio do sono ou dificuldades para dormir, a recomendação é procurar o seu médico.

5# Atividades físicas para fortalecer o sistema imunológico de idosos

6 Dicas de como fortalecer o sistema imunológico de idosos

As atividades físicas são capazes de fortalecer o sistema imunológico porque aumenta as células que compõem o sistema imune.

Basicamente, essas células são capazes de estimular a medula óssea, combatendo possível agentes nocivos, como células infectadas.

O resultado, é que o seu corpo tem uma resposta mais rápida.

Evitando que você desenvolva uma doença ou mesmo elevando a capacidade de recuperação.

Vale destacar ainda que os exercícios são essenciais para a manutenção do corpo e saúde.

Portanto, fortalece o sistema cardíaco, os pulmões, músculos, ossos, melhora a produção de hormônios relacionados a felicidade e muito mais.

Uma dica é começar aos poucos, em torno de três vezes na semana, de maneira intercalada.

Lembre-se também de respeitar os limites do seu corpo e praticar atividades liberadas.

Principalmente se tiver alguma lesão ou condição médica.

6# Saúde mental: uma necessidade

Chegando ao fim desse post, uma das dicas de como fortalecer o sistema imunológico de idosos, é hora de valorizar e cuidar da saúde mental.

Afinal, o número de idosos com depressão e casos de suicídio tem crescido nos últimos anos, alarmando famílias e profissionais da saúde.

Dessa forma, é preciso olhar mais atentamente para essa questão.

A saúde mental é essencial para toda a manutenção do corpo: aumentando a confiança, facilitando a prática física e estimulando outros fatores.

Como a redução de hábitos ruins, equilibrando o estresse e trabalhando na adaptação diária.

Portanto, é preciso não apenas cuidar da saúde mental, mas ficar atento a possíveis sinais, como isolamento social e alterações de humor.

Logo: toda atenção é necessária para evitar problemáticas.

Enfim, ainda ficou com alguma dúvida sobre como fortalecer o sistema imunológico de idosos? Comenta aqui embaixo.

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Grande abraço e até o próximo post!

6 tipos de alimentos que auxiliam a memória

Conhecer alguns dos alimentos que auxiliam memória é essencial para que você também possa incluir essas opções na sua rotina.

Dessa maneira, será mais simples ter uma dieta mais equilibrada, saudável e pensada no futuro.

É importante destacar ainda que esses alimentos devem ser consumidos ao longo da vida para um melhor resultado.

Porém, se você só os está descobrindo agora, não tenha medo de dar os primeiros passos.

Vamos lá?

1# Grãos integrais

Os grãos integrais estão entre os alimentos mais recomendados para consumo diário, já que são ótimos substitutos dos grãos comuns.

6 tipos de alimentos que auxiliam memória

Em síntese, o alimento integral vem para reduzir o consumo dos alimentos feitos de farinha branca.

Geralmente, esse consumo é associado ao emagrecimento, mas também traz outras vantagens.

Esses grãos, quando ingeridos, são absorvidos lentamente pelo corpo.

Como resultado, oferece energia por mais tempo, evitando a fome e controlando até a sonolência.

Neste cenário, é importante destacar que o cérebro só funciona enquanto há energia.

Justamente por isso, você sente mais sono quando fica muito tempo sem comer ou come mal.

Isso é o seu corpo dizendo que precisa de um descanso para se recuperar e estabilizar.

Assim, os grãos integrais auxiliam o cérebro a manter o bom funcionamento, melhorando a disposição e atenção.

2# Entre os alimentos memória está o chocolate amargo

O chocolate é visto como um alimento inimigo do emagrecimento, mas a realidade é um pouco diferente.

Em resumo, o problema não está no que você come, mas nas quantidades.

Pensando no chocolate, é comum sentir uma compulsão, porque o alimento libera hormônios do prazer no corpo.

Ou seja, você se sente bem comendo e quer sentir mais aquilo, gerando um tipo de vício.

Porém, ficar completamente sem o alimento é ruim para o corpo.

No caso dos chocolates mais amargos por exemplo, eles reduzem o estresse e controlam a ansiedade.

Ao mesmo tempo, eleva a quantidade de endorfina e serotonina no cérebro.

Melhorando a atenção e foco.

Inclusive, pesquisas apontam que comer um pedaço pequeno de chocolate amargo todos os dias pode prevenir infartos e derrames cerebrais.

3# Peixes, principalmente, o salmão

6 tipos de alimentos que auxiliam memória

Os peixes são alimentos ricos em ômega-3 e já conhecidos pelo público.

Altamente indicados nas dietas, possuem boas doses de proteínas, nutrientes e gorduras boas, que equilibram o organismo.

Dessa forma, os peixes, principalmente o salmão, é um alimento que evita problemas no sistema nervoso e tem ação antioxidante.

Como resultado, ajuda no desenvolvimento de células cerebrais e pode prevenir uma série de doenças, como o Alzheimer.

Vale destacar ainda que os peixes podem evitar o envelhecimento interno precoce, mantendo o seu corpo mais forte e saudável ao longo dos anos.

Não à toa, a recomendação é consumir os peixes ao menos três vezes na semana.

4# Água entre os alimentos memória

A água é um alimento bastante complexo, sendo que os estudos dos benefícios e ações no corpo acontecem a anos.

Sabemos, por exemplo, que o ser humano pouco vive sem água e que, ficar sem ingerir ao longo dos dias já provoca uma série de reações.

Essencial para a vida, o líquido melhora a circulação e garante que todos os nutrientes cheguem até todas as partes do corpo.

Evitando o ressecamento e perda de estruturas importantes.

Uma forma de entender isso é observando a pesquisa da University os East London.

De acordo com a pesquisa, beber em torno de 500ml de água antes de alguma atividade mental eleva o funcionamento do cérebro em até 14%.

Isso acontece por vários motivos, como a redução do foco e memória, perda da concentração, dificuldade para processar dado e fadiga mental.

Tudo em decorrência da falta de hidratação adequada.

Então, pegue a sua garrafinha e lembre-se de tomar, em média, dois litros de água por dia.

5# Espinafre

6 tipos de alimentos que auxiliam memória

O espinafre é um alimento conhecido pelos amantes dos desenhos animados, mas que passa esquecido na rotina alimentar.

A vantagem do alimento é a presença de luteína, beta-caroteno e folato.

Esses três componentes ajudam a fortalecer o cérebro, prevenindo a demência e recuperando a energia.

Logo, melhora a qualidade do sangue.

Além disso, a presença de ferro do espinafre melhora a circulação, fazendo com que mais oxigênio chegue até o cérebro.

Com isso, mais energia pode ser produzida e mais forte o órgão fica, trabalhando adequadamente ao longo do dia.

6# Frutas vermelhas

As frutas vermelhas são alimentos memória que impulsionam o funcionamento deste órgão que torna você quem você exatamente é.

Muito amadas para fazer batidas e smothies, as frutas de tom vermelho são ricas em beta-caroteno, que impacta positivamente no funcionamento do cérebro.

Porém, não é só isso.

Essas frutas ajudam a evitar o envelhecimento cerebral, limpando e reciclando proteínas.

Além disso, são ricas em nutrientes, antocianinas e outros agentes que protegem o coração e o cérebro.

Com isso, melhora a concentração, oferece mais energia, reduz a sonolência e mantem você mais desperto.

Então, a dica é adicionar boas porções na sua rotina, escolhendo aquelas que você mais gosta como por exemplo:

  • Morangos;
  • Cerejas;
  • Amoras;
  • Mirtilos;
  • Tomate;
  • Framboesas;
  • Uvas;
  • Blueberries;
  • Açaí;
  • Pitaya, etc.

7# Ovos é um dos alimentos memória

6 tipos de alimentos que auxiliam memória

Por fim, os ovos estão entre os alimentos indicados para consumo diário, sendo ideal um consumo de até duas unidades por dia.

Em síntese, o ovo pode ser consumido frito, cozido, mexido ou em omelete.

Sendo que a dica é deixar a gordura de lado na hora do preparo.

O que você deve ter em mente é que os ovos são alimentos poderosos, que fornecem energia para o corpo.

Além disso, são ricos em proteínas, ajudando na força muscular e crescimento de massa magra.

Indo um pouco mais a fundo, o ovo possui um aminoácido chamado colina.

A colina é capaz de formar neurotransmissores, que elevam o funcionamento do cérebro.

Como resultado, você se sente mais desperto, com energia e melhora a memória e o processo de aprendizagem.

Então, agora que você já conhece os tipos de alimentos que auxiliam memória, está esperando o que?

Comece agora a incluir cada um desses alimentos na sua rotina e turbine o seu cérebro.

Aproveite também para comentar aqui embaixo alguma dúvida, dicas de novos posts ou compartilhe a sua história.

Grande abraço e até o próximo post!

5 Dicas ao visitar um ente querido com problemas de memória

Visitar e interagir com entes queridos que possuem problemas de memória nem sempre é fácil e, na maior parte das vezes, levanta uma série de perguntas.

Pensando nisso, separamos aqui as principais dicas que você deve seguir para fazer essas visitas.

Tornando-as mais tranquilas, fáceis e também prazerosas para todas.

Aqui, você vai conferir:

  • Sempre se identifique
  • Brigas, discussões e vozes elevadas não é uma opção para indivíduos com problemas de memória
  • Faça atividades com o ente querido
  • O silêncio também pode ser uma boa companhia
  • Respeito é essencial para indivíduos com problemas de memória

Boa leitura!

1# Sempre se identifique

5 Dicas ao visitar um ente querido com problemas de memória

A princípio, uma das primeiras e principais dicas para visitar entes com problemas de memória, é sempre se identificar, logo na chegada.

Isso porque, é possível que aquele ente saiba ou não quem você é, mas o desconhecido sempre causa medo.

Então, ao chegar e conversar com ele, dizendo quem você é, a sensação de segurança fica mais forte.

Em alguns casos, é possível que esses pacientes se comportem de maneiras diferentes.

Por exemplo, pode ser que em um dia ele dê risada e diga que sabe quem é você, mas no outro pode dizer que não, você não é aquela pessoa.

Isso acontece porque, algumas vezes, esses entes estão presos em uma determinada época, sendo que você, na sua idade, não condiz com o que ele sabe.

Caso isso aconteça, o ideal é sempre manter a calma e apenas dizer o seu nome e que está ali para visita-lo e fazer companhia.

Nos casos de Alzheimer, é bastante comum que os idosos digam que alguém é velho demais para ser fulano.

Já que a imagem que eles têm de você era apenas de quando ainda era uma criança.

É importante que você não tente “obrigar” o ente a entender quem você é, mas apenas aproveite aquele momento para conversar sobre alguma coisa.

Em alguns casos, a memória pode até voltar durante a conversa, tornando as coisas mais fáceis.

2# Brigas, discussões e vozes elevadas não é uma opção para indivíduos com problemas de memória

Todos os indivíduos que vão perdendo a memória, perdem também outras capacidades mentais e podem ficar um pouco mais fragilizados rapidamente.

5 Dicas ao visitar um ente querido com problemas de memória

Por exemplo, alguns perdem a noção espacial, e estão mais susceptíveis a cair, escorregar ou ficarem perdidos em ambientes altos.

Outros, ficam totalmente desconfortáveis diante de muitas pessoas.

A partir disso, é quase uma regra que esses indivíduos fiquem desconfortáveis diante de brigas, discussões e vozes altas.

Mesmo que não seja diretamente com eles que você está falando.

Não à toa, todas as casas de repouso tomam muito cuidado nos dias de visitação, para que esses pacientes não fiquem muito agitados.

Então, ao visitar, sempre tenha em mente que você não deve trazer a tona assuntos que possam causar discussões.

Além disso, fale mais baixo, o suficiente para que seja ouvido.

Vale destacar que é essencial não tentar convencer o paciente de algo, como uma memória que ele não consegue se lembrar.

Acredite, ele não é capaz de fazer isso apenas porque você está dizendo para ser feito.

3# Faça atividades com o ente querido

Ao fazer uma visita a um idoso, é natural ficar pensando: o que eu vou fazer?

Geralmente, as pessoas ficam sentadas e conversando, o que pode ser muito interessante.

Por outro lado, nem sempre dá para ficar fazendo isso por muito tempo.

Pensando nisso, existem diversas atividades que podem ser realizadas com esses pacientes, para tornar a visita mais agradável.

Uma das dicas é levar objetos, seguros, para que ele veja e até aproveite um pouco.

Por exemplo, idosos que ficam em residenciais podem gostar de receber uma coberta nova, uma fronha de travesseiro antiga ou mesmo ter algum objeto íntimo, como uma caixa de música ou uma escova de cabelo.

A maior parte dos lugares não permite que esses objetos fiquem ali.

Porém, você pode levar e deixar com ele durante a visita.

5 Dicas ao visitar um ente querido com problemas de memória

Outra dica é procurar outras atividades que possam ser realizadas ali, mesmo que seja uma caminhada, leitura de livros, ouvir música e assim por diante.

Muitos lugares contam com espaços de interação que também podem ser usados, como salas da música e pintura.

4# O silêncio também pode ser uma boa companhia

Se você está indo visitar alguém que tem problemas de memória e tem medo de ficar sem assunto, fique tranquilo.

Ao contrário do que muitos familiares pensam, nem sempre ficar falando é a única coisa a ser feita.

Principalmente pacientes que tem dificuldades para se lembrar das coisas, costumam ficar longos períodos em silêncio.

Mas isso não é considerado como algo ruim.

Acontece que o próprio cérebro tenta resgatar informações e repassar dados.

O ideal é que você respeite isso, dando espaço para que o ente pense e fale quando sentir que está confortável com a situação.

Inclusive, vocês podem caminhar sem precisar dizer nada ou mesmo ficar em um banco, aproveitando os sons, o vento e o sol.

Ficar em silêncio também pode ser terapêutico, ajudando no processo de sentir-se bem.

Não se sinta obrigado a falar sem parar apenas porque o está visitando, mas foque em deixar a sua presença junto a pessoa que está ao seu lado.

5# Respeito é essencial para indivíduos com problemas de memória

Para finalizar esse post, é essencial ter em mente que essas pessoas merecem não apenas o seu cuidado, mas o seu respeito.

A partir disso, as dicas incluem:

  • Não fique falando pelas costas do paciente;
  • Não peças para que ele fique repetindo algo;
  • Caso ele repita as coisas, respeite esse processo;
  • Converse de forma pausada;
  • Não o trata de forma infantil;
  • Pergunte ao invés de supor o que ele quer ou não;
  • Não o deixe de lado, inclua-o em conversas e atividades.

Além do mais, é ideal evitar notícias ruins, principalmente se ele não vai se lembrar daquilo mais tarde. Isso pode evitar sofrimentos desnecessários.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida sobre as dicas de como visitar um ente com problemas de memória?

Comenta aqui embaixo ou aproveite para compartilhar suas dicas ou alguma experiência bacana.

Grande abraço e até o próximo post!

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