Obesidade na terceira idade: riscos e cuidados

A obesidade na terceira idade já é um dos problemas mais comuns que levam milhares de pessoas a consultórios médicos, seja para iniciar a prevenção ou seguir com tratamentos.

Pensando nisso, separamos aqui todos os ricos que essa condição pode trazer para a sua vida, ou de alguém que você ama, bem como os cuidados necessários para uma vida com mais qualidade.

Por isso, você vai conferir os seguintes tópicos:

  • Obesidade na terceira idade: porque é tão comum?
  • Os ricos da obesidade em idosos
  • Cuidados – Como evitar e tratar a obesidade na terceira idade

Boa leitura!

Obesidade na terceira idade: porque é tão comum?

Obesidade na terceira idade: riscos e cuidados

A princípio, é importante fazer uma observação básica: se você para agora em um banco de praça ou analisar todos os idosos que conhece, quantos deles parecem estar acima do peso?

Essa é uma pergunta valiosa porque mostra que, muitas vezes, vemos as pessoas com sobrepeso, principalmente os mais velhos, e imaginamos que isso seria um sinal de saúde.

Porém, todos os extremos são um problema.

A realidade é que a obesidade em idosos é mais comum por uma série de fatores, incluindo hormônios, músculos e gasto energético.

Mas, para facilitar, entenda que tudo funciona em um ciclo no qual o corpo e também os hábitos diários estão inclusos.

Dessa forma, ao envelhecer, ocorre uma baixa na atividade hormonal e uma redução na massa muscular, algo natural.

Porém, sempre que a alimentação é em excesso ou mesmo rica em carboidratos e açúcar, a massa muscular dá espaço para os tecidos de gordura.

Em outras palavras, aumenta o peso, e o tecido adiposo, mesmo que a estrutura física não seja mais a mesma.

Como os idosos gastam menos energia, até porque se movimentarem menos, perder peso é mais difícil e pode levar mais tempo.

Neste cenário, se a alimentação e a atividade diária não mudam, o gasto energético baixo contribui para que o sujeito continue engordando.

Por outro lado, é importante pensar que isso não acontece de uma hora para outra.

O ganho de peso pode acontecer em qualquer fase da vida e, na maior parte das vezes, é lento, o que faz com que você se acostume com esses quilos extras.

Portanto, quando se dá conta, já está em sobrepeso ou obesidade, o que exige um cuidado efetivo e também mais longo.

Importante

Só aqui no Brasil, aconteceu um aumento de 20% no número de pessoas obesas, e com 65 anos ou mais, considerando os últimos dez anos.

Com isso, podemos notar que existe uma necessidade ainda maior de ficar atento.

Os riscos da obesidade em idosos

Obesidade na terceira idade: riscos e cuidadosObesidade na terceira idade: riscos e cuidados

Agora que você já está um pouco mais contextualizado com o assunto, é hora de conhecer os riscos da obesidade na terceira idade.

Além disso, podemos citar três principais motivos para que esse crescimento nos números:

  • Redução no ritmo de vida, marcado principalmente pela aposentadoria;
  • Sedentarismo, que ainda é um fator comum mesmo com diversas campanhas realizadas pelo Governo;
  • Alimentação em excesso e/ou gordurosa e industrializada.

A partir desses três pilares, que acabam sustentado a obesidade, os riscos para a saúde incluem:

  • Redução ou perda do equilíbrio no dia-a-dia, mesmo para atividades simples;
  • Dificuldade para se movimentar, como para levantar de cadeiras e assentos sanitários ou cama;
  • Aumento da sensação de fadiga e cansaço;
  • Sensação de dor no peito ou falta de ar;
  • Maior resistência à insulina, hormônio essencial para o corpo;
  • Dificuldade para manter a higiene pessoal;
  • Aumento das doenças inflamatórias;
  • Aumento no risco de desenvolver artrites;
  • Dores nas juntas e músculos;
  • Maior tensão muscular;
  • Elevação da pressão arterial.

Assim, todos esses riscos também elevam as chances de o idoso desenvolver uma série de doenças como:

  • Infarto e outras doenças cardíacas;
  • AVC;
  • Colesterol;
  • Diabetes;
  • Artrose e osteoporose;
  • Gota;
  • Apneia do sono e outros distúrbios;
  • Insuficiência renal.

Vale destacar que a obesidade na terceira idade também eleva as chances de desenvolvimento de demências.

Como o Parkinson e Alzheimer.

Fora isso, reduz a qualidade de vida, pode comprometer a interação social e, de forma indireta, causar estresse, ansiedade e depressão.

Cuidados – Como evitar e tratar a obesidade na terceira idade

Obesidade na terceira idade: riscos e cuidados

A partir dos riscos, surge a vontade de evitar que a obesidade seja uma realidade não é mesmo?

Dessa maneira, os cuidados envolvem os três pilares que citamos no início do segundo tópico desse post.

Inclusive, esses pilares valem para quem já está obeso ou mesmo para aqueles que querem evitar a condição.

Então, vamos por partes:

Alimentação:

A regra mais básica para evitar o sobrepeso e obesidade na terceira idade é: alimentação balanceada e natural.

Em suma, a dica é reduzir o consumo de produtos industrializados, como os enlatados, e optar por porções controladas.

Com isso, você não precisa passar vontade de nada ou fome, mas precisa aprender a ter controle.

Atividade física:

A atividade física é essencial para manter todos os músculos funcionando, reduzir dores, evitar o sobrepeso e muitas outras doenças.

Afinal, fortalece os pulmões, coração e articulações.

Na maior parte dos casos, a dica é fazer atividades leves, como caminhadas, ao menos uma hora por dia e, no mínimo, quatro dias na semana.

Mas você também pode escolher o pilates, musculação, hidroginástica e assim por diante. Existem várias modalidades.

Ritmo de vida:

Sim, o ritmo de vida muda com a chegada da terceira idade.

Dessa forma, a dica é começar a se adaptar a essa mudança, mantendo as suas relações, participando de grupos e até mantendo seus exames em dia.

Assim, a recomendação é: cuidar de si mesmo sempre.

Para isso, consulte o seu médico e veja quais são as recomendações que ele tem a oferecer e como elas podem ser incluídas na sua vida.

Aos poucos, é possível ter mais qualidade no dia-a-dia. Sem sofrimento e aproveitando o que cada ano tem a oferecer.

Enfim, ainda ficou na dúvida sobre os riscos e cuidados da obesidade na terceira idade? Comenta aqui embaixo.

Aproveite também para compartilhar as suas dicas e experiências com nossos leitores ou o que mais gostaria de ver aqui na página.

Não deixe de conferir os demais posts, tenho certeza que alguns deles podem ajudar muito na sua rotina.

Grande abraço e até o próximo post!

Presbifonia – O que é, causas e cuidados

A presbifonia vem como um efeito natural do envelhecimento humano, mas que ainda é pouco conhecido pelo público.

Pensando nisso, esse post tem como objetivo ser o seu guia para as respostas que talvez você nem sabia como procurar.

Desde o conceito do que é essa condição, até mesmo as causas e cuidados que deve seguir.

Então, vamos começar?

O que é Presbifonia

A princípio, a presbifonia é uma condição vocal que se refere ao padrão da voz, indicando o envelhecimento natural.

Presbifonia – O que é, causas e cuidados

Portanto, não se trata de uma doença, mas sim de uma reação natural do organismo.

Entretanto, o aparecimento desse padrão ou alteração depende de uma série de fatores.

Sendo que esses fatores podem ser evitados ou mesmo amenizados por você.

Sendo assim, existem fatores que envolve a condição de vida, como a saúde física e emocional, até mesmo o ambiente no qual você é exposto.

Na maior parte dos casos, a mudança no padrão da voz é notada a partir dos 65 anos.

Assim, o principal sintoma percebido é redução dos sons agudos e redução da extensão vocal.

Em outras palavras, a voz fica mais grave e a quantidade de notas que você consegue dizer é menor.

É importante destacar que a presbifonia ocorre tanto em homens quanto em mulheres, sendo algo que independe do gênero.

Entretanto, pode ser mais fácil notar esse envelhecimento nas mulheres.

Afinal, é mais comum que o gênero feminino tenha uma voz mais aguda que o masculino.

Justamente por isso, também é mais comum que as mulheres percebam essa mudança mais rapidamente.

Vale destacar ainda que não existe uma regra, sendo que você pode ou não apresentar essa alteração na voz.

Conceito geral

O conceito geral da presbifonia é que essa mudança se dá pela perda da força, resistência e flexibilidade.

Três fatores comuns na terceira idade.

Sendo assim, os músculos responsáveis pela voz, incluindo articulações, mudam e, com isso, a voz também é alterada.

Presbifonia – O que é, causas e cuidados

Inclusive, é comum que a musculatura das pregas vocais fique mais arqueadas e até formem uma fenda.

Sendo que é por essa fenda que o ar que forma as palavras passa.

Como resultado, é comum notar algumas falhas vocais ou mesmo uma rouquidão ou voz trêmula e mais baixa.

Sintomas

No geral, não existe exatamente sintomas, mas sim sinais dessa condição.

Como por exemplo uma voz mais:

  • Fraca;
  • Trêmula;
  • Rouca;
  • Falha;
  • Baixa;
  • Grave, etc.

Esses sinais podem variar bastante de acordo com cada indivíduo.

Causas

As causas da presbifonia estão ligadas a alterações naturais em qualquer uma das partes das estruturas da garganta.

Ou seja, por mudanças na cavidade oral, sistema respiratório, laringe e/ou faringe.

Dessa forma, é preciso ter em mente que a causa é sempre uma alteração natural, decorrente do envelhecimento.

Para entender melhor, é preciso entender como funciona esse sistema:

  • A voz é produzida na laringe;
  • Sendo que a laringe é composta pelas pregas vocais;
  • A partir do ar que sai dos pulmões e passam pelas pregas, o tom é produzido;
  • Por fim, a voz é finalizada a partir dos articuladores;
  • Os articuladores envolvem os lábios, língua, nariz e palato.

Sendo assim, existe um caminho todo a ser percorrido.

A questão é que ao longo dos anos, todo o sistema perde parte da sua força e agilidade.

Assim, cartilagens ficam mais endurecidas, músculos são reduzidos e até a lubrificação muda.

Logo, a voz muda.

Em resumo, as causas são o envelhecimento natural do corpo, que provoca uma série de mudanças.

Presbifonia – O que é, causas e cuidados

Presbifonia em jovens

A mudança no padrão da voz de pessoas jovens não é muito comum, mas pode acontecer.

Geralmente, pessoas mais jovens apresentam esse tipo de queixa devido a outras condições.

Portanto, não tem uma ligação com a idade.

Nesses casos, a mudança na voz é comum devido a doenças anteriores, tenham sido tratadas ou não.

Nos jovens, a mudança na voz pode incluir:

  • Fraqueza na voz;
  • Tremores;
  • Soprosidade;
  • Falhas;
  • Instabilidades, etc.

Nesses casos, é essencial procurar um fonoaudiólogo e otorrino o quanto antes.

Cuidados – Tratamento e prevenção da presbifonia

Por fim, os cuidados com a presbifonia envolvem a prevenção e tratamento através de uma série de questões.

A prevenção se dá através de evitar comportamentos e hábitos que comprometem a qualidade de vida e as estruturas da voz.

Então:

  • Evite gritar demasiadamente e com regularidade;
  • Não force a sua voz;
  • Evite a todo custo os cigarros e álcool;
  • Tenha uma vida mais ativa;
  • Caso trabalhe com a voz, sempre faça aquecimentos;
  • Beba bastante água ao dia;
  • Tenha uma alimentação equilibrada;
  • Evite permanecer em áreas muito poluídas, etc.

Já em relação ao tratamento, a principal medida a ser tomada é procurar um fonoaudiólogo.

Isso porque, este profissional é capaz de ensinar maneiras de fortalecer todo o sistema da voz.

Assim como as atividades físicas reduzem o envelhecimento do corpo, dá para reduzir os efeitos do envelhecer na voz.

Presbifonia – O que é, causas e cuidados

Portanto, o tratamento envolve:

  • Exercícios vocais regulares;
  • Estilo de vida mais saudável;
  • Alimentação equilibrada e prática física;
  • Exercícios de respiração;
  • Manter uma postura corporal mais ereta;
  • Evitar de pigarrear;
  • Falar no tom de voz natural, sem forçar;
  • Evitar ficar falando em ambientes barulhentos;
  • Evitar gritos ou falar altas em excesso, etc.

Sendo assim, tratamento e prevenção caminham juntas, com regras semelhantes a serem seguidas.

Vale a pena procurar ajuda

É importante destacar que a mudança na voz pode comprometer a qualidade de vida do idoso.

Principalmente na questão social, muitos começam a se isolar ou mesmo deixar de praticar uma série de atividades.

Desse modo, se você é ou conhece algum que tem presbifonia, o ideal é dar início a uma mudança.

Através do apoio profissional e mudanças no dia-a-dia, é possível elevar a autoestima e bem-estar.

Com isso, você melhora a qualidade de vida e reduz uma série de problemas psicológicos, permitindo uma rotina mais tranquila.

Então, não hesite em procurar ou oferecer ajuda e aproveite os anos que estão por vir.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre essa condição do envelhecimento?

Comenta aqui embaixo ou aproveite para compartilhar as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Aproveite também para deixar a sua dica de conteúdo que gostaria de ver aqui na página.

Grande abraço e até o próximo post!

Geriatria: Quando procurar um geriatra e como ele pode ajudar?

Muitas vezes, você pode acabar na dúvida se a geriatria já é um setor a ser procurado por você ou não.

Além, é claro, de toda a questão envolvida nisso, como o avançar dos anos que alguns tentam evitar a todo custo.

Entretanto, pensando na saúde, é essencial saber qual o melhor momento para isso e até como este profissional específico pode ajudar.

Pensando nisso, reunimos nesse post tudo o que você precisa saber para encontrar o médico que pode acompanhar o seu quadro de saúde.

Vamos lá?

Geriatra – O que é exatamente este profissional?

A princípio, é importante destacar que o geriatra é um profissional da área da saúde que atende de maneira diferenciada.

Ou seja, não é o mesmo que ir em um clínico geral qualquer.

Mais importante que isso, este médico não é indicado apenas para quem tem 60 anos ou mais.

Geriatria: Quando procurar um geriatra e como ele pode ajudar?

Ao contrário do que muitos pensam, a geriatria é um campo especializado em oferecer cuidados essenciais para o envelhecimento.

Como resultado, já é indicado para todos que já estejam em uma idade mais madura.

Não, você não leu errado.

O grande problema é que a maior parte da população só busca um médico especializado quando outros dizem para fazer isso.

Ou mesmo quando já existe uma doença comum na da terceira idade.

Entretanto, o cuidado cedo pode garantir que a velhice chegue de maneira saudável, para que você tenha mais qualidade de vida e evita diversos problemas.

Vale destacar que o papel do geriatra é cuidar do ser humano por completo, ou seja, envolve diferentes questões, como:

Em geral, o geriatra é quem faz todo o atendimento e, quando preciso, encaminha você para um especialista.

Quando procurar alguém da geriatria?

Como você pode ter descoberto, o geriatra não é o profissional que fica apenas cuidando de idosos, ainda que muitos pensem isso.

Entretanto, não existe exatamente um melhor momento para trocar de médico, sendo que a questão é um pouco relativa.

Geralmente, a dica é procurar este profissional a partir dos 40 a 50 anos.

Por outro lado, existem algumas condições que podem fazer com que você deva procurar um pouco mais cedo.

Como em casos de doenças precoces ligadas a idade, como menopausa, osteoporose, demência e outros.

Isso porque, ao procurar um profissional o quanto antes, você consegue iniciar um tratamento precoce, podendo controlar/reverter o problema.

Sendo assim, é essencial manter os seus exames em dia e, na dúvida, converse com o médico que acompanha o seu caso.

Geriatria: Quando procurar um geriatra e como ele pode ajudar?

Importante

Ainda que seja difícil ver a geriatria como uma área para pessoas novas, a realidade é que o corpo começa a envelhecer a partir dos trinta anos.

Em decorrência da queda hormonal e de outros fatores do organismo, o corpo começa a passar por transformações.

Com isso, existem casos de condições precoces, mas que ainda podem ser controladas.

De qualquer forma, o profissional pode oferecer a melhor ajuda para você ter mais qualidade de vida, por mais tempo.

Principais doenças da geriatria

Geralmente, a procura por um geriatra começa quando algumas doenças ou condições comuns do envelhecimento aparecem, como:

  • Problemas com a memória;
  • Dificuldades com o foco e concentração;
  • Desmaios ou vertigem constantes;
  • Sensação de desorientação;
  • Dores musculares ou nas articulações;
  • Perda de equilíbrio;
  • Movimentos ou falas repetitivas;
  • Tremores, principalmente nas mãos;
  • Doenças cardíacas, como pressão alta e infarto;
  • Osteoporose;
  • Diabetes;
  • Colesterol;
  • Incontinência urinárias;
  • Alterações na libido;
  • Perda de massa muscular;
  • Instabilidade na postura, entre outros.

Como este profissional pode te ajudar?

Procurar um profissional da geriatria pode ajudar você a envelhecer de forma mais saudável.

Dessa forma, você pode ter a chance de envelhecer melhor, aproveitando cada ano da sua vida.

Isso porque, este profissional está melhor preparado para lidar com diversas questões, que outros profissionais talvez tenham maior dificuldade.

Logo, é possível evitar uma série de doenças ou mesmo tratar desde o início.

Geriatria: Quando procurar um geriatra e como ele pode ajudar?

O que é essencial para o bem-estar físico e mental.

Vale destacar que os profissionais da geriatria são melhores preparados para diversas situações.

Dentre elas, para entender e interpretar melhor o que acontece na condição psico-social de cada paciente.

Ou seja, ao contrário de outros profissionais da saúde, consegue associar condição médica, ambiental e psicológico, elevando as chances de bem-estar e recuperação.

A partir disso, o quanto antes você procurar um geriatra, melhor.

Afinal, tratar uma condição ou situação antes que ela comprometa a sua rotina, torna tudo mais simples.

Já que tentar jogar o problema para debaixo do tapete nunca é a melhor opção.

Da mesma forma, se você conhece ou cuida de alguém que apresenta alguma doença ou está envelhecendo, pode oferecer essa dica para os cuidadores.

O geriatra está longe de ser um médico apenas para a terceira idade.

Sendo mais próximo de todos os pacientes que querem envelhecem bem, com saúde e da maneira mais confortável.

Objetivos da geriatria

O geriatra pense no paciente como um todo e não apenas em partes.

Como resultado, envolve:

  • Cuidados preventivos de saúde física e mental;
  • Acompanhamento do envelhecimento;
  • Diagnósticos precoces;
  • Realização de exames mais especificados;
  • Tratamentos para recuperação ou adaptação, entre outros.

Importante

É importante destacar que o envelhecimento ainda é tratado como algo ruim na sociedade.

Inclusive, é um tabu para milhares de pessoas, que se recusam a contar os anos.

Portanto, cabe a você a escolha de como este processo vai acontecer e quem quer que faça parte dele.

Seja um clínico comum ou alguém realmente preparado para ajudar você.

Lembre-se que em todas as fases existem pessoas qualificadas, como o pediatra, que cuida apenas das crianças.

Então, nada melhor que alguém da geriatria para acompanhar esse passar dos anos e a sua passagem por eles.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre esta profissão?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar você ou aproveite para compartilhar as suas dicas com nossos leitores.

Além disso, não deixe de compartilhar a sua experiência e o que mudou quando trocou de médico.

Vou adorar saber mais.

Grande abraço e até o próximo post!

Demência Senil – Entenda como ela é e como lidar

A demência senil é um problema que atinge milhares de pessoas, mas ainda é um tema pouco discutido.

O que é um grande erro.

Pensando nisso, separamos aqui as principais informações em relação ao assunto, como o que é exatamente isso, mas principalmente como lidar com tal condição.

Afinal, é uma realidade que pode assolar diversas famílias, sendo o conhecimento a principal arma.

Vamos começar?

Demência senil – O que é?

A princípio, a demência senil é caracterizado como um termo antigo e erro, mesmo que ainda seja muito utilizado.

Demência Senil – Entenda como ela é e como lidar

Em suma, você precisa saber que o avançar dos anos não é diretamente ligada com a demência.

Ou seja, não é porque um indivíduo é idoso que vai ter uma condição mental definida como demência.

Isso porque, essas questões mentais podem surgir em praticamente qualquer idade, ainda que seja mais comum em adultos, principalmente na terceira idade.

Inclusive, o próprio termo “demência”, já é pouco usado em consultórios e centros de tratamento.

Afinal, ao pensar em demência, muitos já imaginam um cenário de horror, com diversos aspectos negativos.

A partir disso, podemos chamar e considerar demência senil como um quadro em que dois ou mais domínios da cognição foram afetados.

Logo, se uma pessoa já nasceu com uma deficiência intelectual, o quadro de demência não cabe a ela.

Já os domínios da cognição se referem a:

  • Linguagem;
  • Memoria;
  • Funções de execução;
  • Percepção visuespacial;
  • Comportamento;
  • Memória, entre outros.

Na prática, o quadro significa que o paciente não é capaz de ser independente para atividades diárias comuns.

É importante destacar que essa perda deve ser irreversível.

Portanto, esse tipo de quadro é identificado em maior número em pessoas com 65 anos ou mais, daí a confusão.

Importante

Devido a toda a carga negativa por trás da palavra demência, os médicos passaram a usar o termo “transtorno neurocognitivo maior”.

O termo também é usado para se referir a doenças como o Mal de Alzheimer, além de outras doenças degenerativas.

Entretanto, por se tratar de uma palavra mais difícil e longa, é comum que grande parte do público ainda use o antigo.

Atualmente, a principal demência senil é o Alzheimer, chegando a quase 80% dos diagnósticos.

Sintomas

Demência Senil – Entenda como ela é e como lidar

Os sintomas mudam de acordo com a cognição que é afetada ou diagnóstico, sendo que os mais comuns são:

  • Confusão ou desorientação;
  • Perda de memória;
  • Alguma dificuldade para entender desenhos e letras;
  • Tomar uma decisão se torna um verdadeiro desafio;
  • Esquecimentos que parecem comuns, como nomes, datas e fatos;
  • Agitação;
  • Caminhadas durante a noite, incluindo ou não sonambulismo;
  • Fala repetitiva;
  • Movimentos repetitivos;
  • Dificuldade para realizar atividades que antes eram comuns, como fazer compras, dirigir, cozinhar e higiene pessoal, etc.

Causas da demência senil

A demência é, na maior parte das vezes, indicativo de alguma doença degenerativa no cérebro, como o Alzheimer.

Entretanto, esta está longe de ser a única causa.

Assim, alguns pacientes desenvolvem a demência devido a uso de medicamentos frequentes, como anti-histamínicos e soníferos.

Da mesma maneira, remédios antidepressivos e relaxantes em excesso também podem causar tal problema.

Outras causas incluem AVCs, Parkinson, tumores cerebrais e outras doenças, como Síndrome de Korsakoff e de Pick.

O ideal, é sempre procurar um médico ao notar qualquer sinal ou sintoma que considere estranho ou incomum.

Como lidar com o transtorno

A demência senil não é uma condição simples ou fácil, sendo que mesmo quando existe o tratamento, ele não visa a cura.

O tratamento é feio como uma maneira de evitar o avanço do quadro.

Demência Senil – Entenda como ela é e como lidar

Portanto, o objetivo seria atrasar a doença o máximo possível.

Desse modo, existe a necessidade de constância na vida dessas pessoas, mais especificamente alguém para realizar todos os cuidados.

Para isso, existem algumas dicas de como ligar com essa situação:

1# Entenda como serão as coisas agora

A principal regra para lidar com a demência é entender e saber o que esperar do quadro.

Então, falar com o médico, pesquisar e até fazer parte de grupos de apoio é fundamental.

Aquele que vai acompanhar o paciente, precisa estar ciente de que fará parte da vida, em modo quase que integral.

2# Mudanças para lidar com a demência senil

A segunda dica de como lidar com a situação, é entender o que precisa mudar.

De maneira geral, você precisa mudar a forma de se comunicar e de fazer as coisas.

Você deve, então, definir uma rotina mais rígida e direta, estabelecer regras e padrões, manter a calma e ser paciente.

Da mesma forma, é preciso ter uma comunicação mais simples e direta.

Por exemplo, ao invés de perguntar o que o paciente quer fazer, pergunte se ele quer ler, comer e/ou passear.

Limitando as opões, facilitando as respostas e tendo paciência, tudo fica mais simples.

3# A ajuda de diferentes formas

Para lidar com um quadro de demência senil, será preciso possuir diferentes formatos de ajuda.

Assim, ao invés de fazer tudo pelo paciente, o ideal é que você faça com ele, ajudando no processo.

Logo, também é preciso ter outra pessoa para ficar com ele e ajudar em alguns afazeres.

Com isso, você também consegue ter alguma folga e espaço pessoal.

Aqui, é importante destacar que a saúde física e mental de todos é importante.

4# Segurança e demência senil

A segurança pode ficar mais difícil para gerir.

Portanto, o ideal é desenvolver maneiras de evitar acidentes e surpresas, como:

  • Evite tapetes;
  • Reduza a quantidade de mobília;
  • Foque em pisos que não escorregam;
  • Instale barras de proteção;
  • Opte por rampas ao invés de degraus;
  • Guarde tudo o que pode ser perigoso;
  • Limite itens feitos de vidro, facas e outros que podem machucar, etc.

Dessa forma, o cuidado é a melhor maneira de estabelecer regras que funcionam e deixar a rotina um pouco mais leve e simples.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre a demência senil?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar ou aproveite para compartilhar as suas dicas com nossos leitores.

Além disso, deixe a sua dica de conteúdo para as próximas páginas.

Grande abraço e até o próximo post!

Depressão em idosos – Como identificar, prevenção e como cuidar

A depressão em idosos é um problema que vem se tornando cada vez mais comum na sociedade e que muitos familiares não sabem como lidar.

Além disso, por se tratar de uma fase da vida onde acontece uma redução nas atividades físicas e interação social, pode ser que a identificação também demore a acontecer.

Contudo, essa demora pode se tornar um verdadeiro problema.

Pensando nisso, separamos este conteúdo com as respostas que você estava procurando.

Desde aos sinais que deve se ater, até a prevenção e como cuidar desses pacientes.

Boa leitura!

Depressão em idosos – Como identificar

Depressão em idosos – Como identificar, prevenção e como cuidar

A princípio, você deve saber que a depressão é uma das doenças mentais mais comuns entre os idosos.

Ou seja, supera até mesmo outras condições médicas comuns e podem surgir com diferentes intensidades.

Isso porque, a depressão independe de classe social, gênero ou etnia.

Assim, pode fazer parte de qualquer família.

No caso dos idosos, é mais comum que a doença aconteça quando esses indivíduos perdem o contato com a família, vivem reclusos ou não fazem parte de uma comunidade.

Logo, é importante destacar que idosos que vivem em residenciais podem ter uma vida tranquila e saudável.

Afinal, mesmo não tendo o convívio diário com a família, fazem parte de um círculo social.

Ainda assim, a depressão pode acontecer, com uma prevalência de, em média, 15%.

Já para pacientes hospitalizados ou que não possuem uma comunidade ou círculo social, familiar ou não, a prevalência da depressão pode chegar a mais de 50%.

Neste cenário, existem duas condições comuns:

  • Idosos que nunca tiveram a depressão, mas agora tem;
  • Pacientes que já apresentaram o quadro ao longo da vida, em algum momento.

Porque existem essas duas condições?

Em síntese, pacientes que apresentam a depressão apenas na terceira idade, possivelmente, não possuem condições hereditárias.

Como resultado, a doença está mais ligada ao envelhecimento.

Depressão em idosos – Como identificar, prevenção e como cuidar

Assim, as características do envelhecer podem trazer a doença, seja a redução na capacidade física e/ou mental, demências, perda de papel social, etc.

Já os idosos que, ao longo da vida, apresentaram o quadro, se refere a um histórico prévio de doença.

Sendo que a doença pode ou não ter sido tratada anteriormente.

Como resultado, são condições diferentes e que, geralmente, requerem tratamentos distintos.

Como identificar a depressão em idosos

Atualmente, uma das principais preocupações em relação a depressão na terceira idade se refere ao crescimento no número de suicídios.

Portanto, deixa de ser uma situação individual para ser uma condição social e de saúde pública.

Identificar a depressão requer não apenas atenção do indivíduo, mas observar as mudanças que aconteceram ao longo do tempo.

Então, é importante ter em mente que estar triste na terceira idade não é natural, não é frescura e que possui diferentes faces.

A partir disso, os principais sinais incluem:

  • Redução das atividades diárias;
  • Tristeza ou desânimo frequentes;
  • Perda de energia, gradativa ou pontual;
  • Alternações e/ou problemas para dormir;
  • Mudanças no apetite, como compulsão ou perda da fome;
  • Dores e incômodos intestinais;
  • Queixa de dores físicas diversas;
  • Problemas relacionados a memória;
  • Dificuldade para manter a higiene pessoal;
  • Isolamento ou redução de interações sociais, etc.

Por fim, muitos idosos também começam a abandonar cuidados simples, desde limpar a si mesmo ou até a casa.

Com isso, as chances de problemas físicos, como doenças, são aumentadas.

Prevenção é possível!

A prevenção da depressão em idosos é a principal arma para evitar complicações da doença.

Primeiramente, a regra de prevenção é observar quais são os fatores de risco para os idosos.

Como por exemplo:

  • Redução na mobilidade;
  • Mortes;
  • Redução do ciclo social;
  • Doenças;
  • Dependência;
  • Histórico, etc.

Portanto, se existe algum desses fatores, a atenção deve ser redobrada.

Entretanto, em todos os casos, a prevenção se dá através da qualidade de vida e bem-estar.

Depressão em idosos – Como identificar, prevenção e como cuidar

Logo, é essencial incentivar o idoso a ter uma vida social, principalmente com pessoas da mesma idade.

Outras dicas incluem uma alimentação equilibrada, rotina, atividades físicas regulares, etc.

De acordo com especialistas, manter uma vida o mais normal possível, mesmo com limitações, é essencial para que o idoso sinta que é parte da sociedade e nunca um fardo.

Lembre-se: todos os idosos já foram jovens um dia e quem é jovem hoje, será o idoso de amanhã.

Cuide de cada uma das gerações!

Depressão em idosos – Tratamento e cuidado

O tratamento da depressão é, na maior parte das vezes, um combo de cuidados diários, terapia e, em alguns casos, medicação.

De qualquer maneira, é essencial identificar os sinais, conversar com o idoso e com o médico que o acompanha.

Já em relação aos cuidados, existem diferentes maneiras de garantir uma melhora na qualidade de vida da terceira idade.

A princípio, o ideal é melhorar a rotina, para que ele se alimente melhor, durma bem, tenha conforto e se sinta amado.

Da mesma forma, o ideal é buscar formas de interação social, seja ir até uma praça com outros idosos ou mesmo a centros de atividades.

Algumas cidades possuem aulas de pintura, grupos de crochê ou até ligados a religião.

Mais importante que isso, o idoso deve sentir que realmente é parte de algo, de uma vida e que sua existência tem importância.

Então, as dicas de cuidados incluem:

  • Converse com o idoso de maneira natural;
  • Sente-se e ouça o que ele tem para falar, mesmo que você não ache completamente correto o pensamento;
  • Separe um tempo da semana para lazer;
  • Deixe ele fazer coisas que realmente gosta;
  • Não ignore quando ele está dizendo ou fazendo algo;
  • Mantenha os exames sempre em dia;
  • Fique atento a idosos que tomam medicamentos controlados;
  • Não deixe o idoso sozinhos por muito tempo;
  • Desenvolva uma rotina que dê certo para todos, com limites e deveres;
  • Ensine as crianças a conversar e respeitas os idosos, sempre;
  • Dê responsabilidades para o idoso, mesmo que coisas pequenas e pensadas de acordo com as limitações de cada um, etc.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre a depressão em idosos bem como os sinais e dicas de cuidados, não perca mais nenhum segundo.

Torne a vida desse ente querido cada vez mais simples e melhor.

Se ainda tiver alguma dúvida, comenta aqui embaixo ou compartilhe a sua experiência com a gente.

Grande abraço e até o próximo post!

Doença de Alzheimer – Sintomas, cuidados e o que fazer

A doença de Alzheimer é um dos males mais conhecidos entre o público comum, com características bastante definidas e que geram uma série de dúvidas e preocupações.

Pensando nisso, o objetivo desse post, é mostrar exatamente a que se refere essa doença no quesito sintomas, cuidados e o que pode ser feito após o diagnóstico.

Boa leitura!

Sintomas do Alzheimer

Doença de Alzheimer – Sintomas, cuidados e o que fazer

Para dar início a esse post, o Alzheimer é uma doença crônica neurodegenerativa.

Em outras palavras, significa que não tem cura conhecida, que envolve o sistema neurológico (cerebral) do paciente e que vai progredindo com o passar do tempo.

Além disso, essa progressão da doença pode variar de acordo com diversos fatores genéticos e ambientais, ainda que a maior parte dos casos apresente similaridades.

Mesmo que não seja exatamente uma loucura, como popularmente é chamada muitas doenças neurológicas, essa doença é uma das formas mais comuns da demência.

Como é uma doença que aparece, geralmente, na terceira idade, existem alguns sinais que acabam passando desapercebidos ou mesmo considerados normais.

Vale dizer ainda que, o mais comum, é que a doença apareça por volta dos 65 anos, mas existem casos precoce onde isso acontece entre os 30 e 50 anos.

Portanto, vamos conhecer os sintomas:

1# Os esquecimentos do Alzheimer

O avanço da idade pode fazer com que pequenos esquecimentos aconteçam, como uma lembrança vaga de algo ou de um nome.

Entretanto, o esquecimento de parte ou totalidade de um acontecimento é sinal de risco.

Ou seja, é como se aquilo tivesse sido completamente apagado da sua vida.

Por exemplo, não é como esquecer onde as chaves estão, mas o caminho a seguir ou mesmo que se tem uma chave.

2# A perda progressiva da capacidade mental

Entre os sinais considerados mais angustiantes para alguns está a perda progressiva da capacidade, geralmente iniciada de forma bastante vagarosa.

Assim, o paciente começa perdendo a capacidade de entender ou seguir indicações verbais.

Doença de Alzheimer – Sintomas, cuidados e o que fazer

Mais tarde, surge a perda de capacidade de acompanhar uma história, seja ela real ou um filme, ou mesmo da vida.

Logo, são aqueles que se esquecem de dados políticos, de qual dia é ou mesmo embolam diferentes períodos de tempo.

Junto com isso tudo, vem a perda da capacidade de tomar decisões, gerenciar o dia-a-dia e finanças, entre outros.

3# Alzheimer e a perda da capacidade motora

A perda da capacidade motora costuma aparecer quando a perda da capacidade mental já está acontecendo.

Justamente por isso, é comum que o paciente já tenha um diagnóstico.

Porém, em casos raros, isso pode surgir de maneira tão lenta e em conjunto, que você ainda não sabe exatamente o que está acontecendo.

Portanto, a doença reduz a capacidade de se vestir, tomar banho sozinho, ir ao banheiro, se alimentar e assim por diante.

4# Outros sintomas

Existem ainda uma série de outros sintomas que podem ser um indicativo da doença, como por exemplo:

  • Perda da capacidade de retroceder o pensamento, para se lembrar de algo;
  • Dificuldade em executar tarefas familiares, como um jogo;
  • Perda da noção do tempo;
  • Desorientação visual e espacial;
  • Problemas na linguagem, para se comunicar;
  • Troca de lugar das coisas e esquecimentos;
  • Alterações de humor e personalidade.

É bastante comum que pessoas com a doença de Alzheimer comecem a apresentar picos de estresse, irritabilidade e raiva.

Entretanto, esse tipo de alteração pode ser entendido como algo pontual, da rotina, atrasando a identificação do problema.

Cuidados – O que fazer para melhorar a qualidade de vida desses pacientes?

Uma das duras realidades de quem é ou tem pacientes com o Alzheimer, é a certeza da progressão da doença, ainda que alguns tratamentos possam retardar isso.

Doença de Alzheimer – Sintomas, cuidados e o que fazer

Desse modo, o essencial é garantir conforto, estabilidade e todos os cuidados que esses sujeitos precisam, mantendo a dignidade e qualidade de vida.

Além do mais, se trata de uma condição que afeta toda a família.

Afinal, ter um paciente com Alzheimer é um indicativo de que outros familiares podem ter, devido a carga genética, e ainda o lidar diariamente com as surpresas dos sintomas.

Logo, existem algumas coisas que você pode fazer, alguns cuidados, para garantir a melhor vivência possível:

Prepare um ambiente adequado:

Seja vivendo em casa ou em um residencial, esses pacientes precisam ter o local preparado para eles.

Logo, é preciso evitar:

  • Tapetes;
  • Pisos escorregadios;
  • Objetos que caem/quebram facilmente;
  • Objetivos/móveis com pontas ou que podem machucar;
  • Sapatos gastos.

Ao mesmo tempo, mantenha a casa sempre iluminada, tenha grades em janelas/sacadas, corrimões e aumente a altura de objetos para sentar, como vasos e cadeiras.

A ideia é manter a circulação segura e possível o máximo que der.

Alzheimer é ter pessoas que lidem com a doença:

Lidar com a progressão dos sintomas não é fácil, mas é essencial que esses idosos se sintam protegidos e acolhidos.

Por isso, eles devem ter alguém como apoio/suporte para o dia-a-dia, seja um familiar ou cuidador.

Portanto, esse ciclo de segurança deve ter pessoas tranquilas, calmas, pacientes e que entendem o problema, oferecendo soluções para o que surgir.

Evite o que causa problemas:

Entre os cuidados com o Alzheimer, está evitar situações que podem causar problemas, já que esses pacientes tendem a ficar mais sensíveis, chorosos e com picos de humor.

Para isso, atenção a:

  • Excesso de barulhos, seja crianças ou músicas;
  • Evite discussões, brigas e tons de voz altos;
  • Sempre converse olhando para o paciente;
  • Nunca faça mudanças bruscas na rotina/casa;
  • Fale de maneira tranquila;
  • Não tente discutir quando o paciente não sabe ou não se lembra;
  • Tente criar uma rotina que funcione;
  • Tenha atividades de distração, como encontros com outros idosos;
  • Sempre tenha suportes para o banho;
  • Dê tarefas que o idoso pode fazer para se sentir bem/útil.

Por fim, sempre converse com o médico que acompanha o caso, busque novas soluções, converse com outras pessoas que passam pela mesma situação e fique atento a saúde.

Enfim, você ainda tem alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre o assunto?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar você ou aproveite para compartilhar as suas dúvidas, medos e experiências.

Grande abraço e até o próximo post!

Conheça os benefícios da aromaterapia para idosos

Conhecer os benefícios da aromaterapia para idosos é uma das melhores alternativas para começar a colocar essa tendência em prática.

Afinal, é preciso conhecer exatamente o que se pode ganhar através dessa terapia, antes mesmo de começar a colocar na sua rotina.

Então, pegue o seu bloquinho de notas e não perca mais nenhum segundo.

Vamos lá?

1# Reduz a ansiedade e depressão

Para começar esse post, um dos principais benefícios da aromaterapia é a redução dos sintomas da ansiedade e depressão.

Conheça os benefícios da aromaterapia para idosos

Sendo também uma prática para evitar esse tipo de transtorno mental.

Em síntese, a terapia é capaz de trazer alívio emociona para o paciente, causando uma sensação de bem-estar e felicidade.

Principalmente na terceira idade, é comum que sintomas dessas doenças acabem fazendo parte da rotina.

Já que é comum que os idosos fiquem mais tempo sozinhas, tenham menos convício social e até se sintam abandonados ou próximos do fim.

Durante o período de quarentena de 2020, por exemplo, não foram poucos os casos de idosos que precisaram aprender a usar a tecnologia.

Já que este se tornou o principal meio de comunicação durante o afastamento social.

Em todo caso, as sensações positivas e de relaxamento da aromaterapia melhoram a qualidade de vida como um todo.

Reduzindo os sintomas ansiosos e depressivos, a terceira idade consegue ter mais qualidade de vida.

Vale destacar ainda que é essencial manter o cuidado mental com o passar dos anos.

Afinal, cresceu de maneira absurda os casos de suicídio dentro dessa faixa etária.

Sendo assim, todo o cuidado ainda é pouco.

2# Aromaterapia para idosos para combater as dores

Durante a terceira idade, é natural que as dores apareçam com mais frequência.

Geralmente, isso se relaciona com a falta de atividade física e estresse, mas também pelo avançar dos anos.

Desse modo, é essencial descobrir maneiras de reduzir essas dores, melhorando a qualidade de vida.

Além do mais, essa é uma das maneiras de garantir mais liberdade para esse público.

A partir disso, esse tipo de terapia é capaz de aliviar as principais dores, principalmente devido aos óleos naturais usados.

Assim, os óleos atuam como analgésicos e anti-inflamatórios naturais para o corpo.

Conheça os benefícios da aromaterapia para idosos

Na maior parte das vezes, a aromaterapia é indicada para pacientes que sofrem com dores crônicas.

Isso porque, o uso de medicamentos já não é tão eficaz ou mesmo recomendado.

Ao mesmo tempo, as massagens terapêuticas podem auxiliar na redução da tensão muscular, que também causa dores.

Com o maior relaxamento, os músculos ficam menos doloridos e os idosos passam a ter mais liberdade.

Entretanto, a terapia nunca deve ser um substituto para nenhum tratamento, mas sim um acompanhante.

Então, converse com o seu médico, mantenha os exames em dia e aposte nessa prática para melhorar a sua vida.

3# Redução do estresse

Muitas pessoas acreditam que a chegada da terceira idade deveria ser um motivo de calmaria.

Afinal, em teoria, você deixaria de trabalhar, teria mais tempo livre, poderia aproveitar para fazer diversas coisas, etc.

Por outro lado, o avançar dos anos também é um sinal de que, em algum momento, o fim pode chegar.

Além disso, você pode ter tempo, mas não consegue completar os seus dias, fica o dia todo “atoa” e não tem companhia.

Da mesma maneira, esses anos trazem limitações físicas, fazendo com que o seu corpo não seja mais o mesmo.

Tudo isso, entre outras questões, pode resultar em altos níveis de estresse.

O problema é que o estresse pode causar:

  • Náuseas;
  • Tonturas;
  • Sentimentos ruins;
  • Dores;
  • Enxaquecas ou dores de cabeça regulares;
  • Aumento na produção do suor;
  • Perda da libido;
  • Alergias desencadeadas por estresse;
  • Redução na imunidade, etc.

Ou seja, nada muito bacana para ter de ligar na rotina.

Conheça os benefícios da aromaterapia para idosos

Entretanto, a Aromaterapia para idosos pode ajudar na redução desse estresse, melhorando todos os aspectos da sua vida.

Sem o estresse, você se sente mais aliviado, feliz, confortável e até consegue realizar mais coisas.

Sendo assim, um benefício de extrema importância para a vida.

4# Aromaterapia para idosos pode auxiliar em tratamentos de doenças

Entre as diversas pesquisas relacionadas a terapia, a redução ou maior controle de doenças estão entre os resultados.

Em suma, a aromaterapia pode auxiliar contra o Alzheimer, Parkinson, pressão alta e muitas outras.

Na prática, isso não quer dizer que é o tratamento único que você deve seguir.

Mas sim uma maneira de tratamento extra.

Assim, uma pesquisa mostra que a terapia é capaz de ajudar a melhorar funções cognitivas.

Com isso, pode ajudar no alívio dos sintomas do Alzheimer, trazendo um pouco mais de conforto.

Ao mesmo tempo, por reduzir o estresse e melhorar as dores, é uma maneira de auxiliar pacientes com Parkinson.

Já no caso da pressão, existem óleos que auxiliam pacientes que possuem problemas com pressão alta ou baixa.

Nesses casos, é comum a aplicação em regiões como o pulso ou peito.

Na dúvida, sempre converse com o seu médico sobre essas opções de tratamentos complementares.

5# Outros benefícios

Por fim, é importante destacar que existem diversos outros benefícios que a Aromaterapia para idosos pode proporcionar.

Alguns deles demonstrados em pesquisas e outros não.

De qualquer maneira, trata-se de uma opção alternativa, que visa melhorar a qualidade de vida.

Por exemplo, muitos pacientes relatam uma melhora no bem-estar físico.

Com isso, os pacientes conseguem praticar algum tipo de atividade, trazendo outras vantagens como:

  • Controle de peso;
  • Auxilia no tratamento de pressão alta;
  • Evita ou ajuda no cuidado com a diabetes;
  • Evita diversos problemas de saúde;
  • Melhora a saúde cardíaca, etc.

Além disso, especialistas afirmam que a prática é capaz de fortalecer o sistema imunológico.

Com isso, os adeptos da terapia se sentem mais fortes e conseguem combater vírus e bactérias.

Evitando inclusive resfriados e infecções.

Enfim, outras pesquisas apontam que a terapia é capaz de melhorar o sono, combatendo a insônia, e até a asma.

Com isso, evita crises que podem agravar o sistema de saúde do idoso e traz mais bem-estar para a rotina.

Depois desse post, tenho certeza que você já começou a procurar o local mais próximo para dar início a sua terapia não é mesmo?

Aproveite todos esses benefícios da Aromaterapia para idosos e mude a sua vida.

Não se esqueça de compartilhar com nossos leitores as suas dicas e experiências.

Grande abraço e até o próximo post!

Anosognosia e Alzheimer: O que você precisa saber

A anosognosia e Alzheimer é aquele tipo de assunto que costuma vir à tona apenas quando algum médico se propõe a ensinar mais sobre o assunto.

Entretanto, entender a relação entre essas condições e também o que elas significam, é essencial para o bem-estar e qualidade de vida.

Principalmente se você tem algum familiar que está passando por isso.

Dessa forma, aqui separamos os seguintes tópicos:

  • Entendendo as condições
  • Anosognosia e Alzheimer – Compreendendo a relação
  • Diagnóstico
  • Anosognosia e Alzheimer – Principais problemas
  • O que você pode fazer

Boa leitura!

Entendendo as condições

Anosognosia e Alzheimer: O que você precisa saber

A princípio, vamos fazer um pequeno resumo do que é cada uma dessas condições, para facilitar a sua compreensão geral do assunto.

Afinal, assim fica mais simples entender como elas se relacionam.

Portanto, o Alzheimer é uma condição mais comum, que o público conhece mais.

Então, a condição é um tipo de demência ou um distúrbio cerebral caracterizado pela perda de diversas habilidades.

O Alzheimer significa que as células do cérebro acabam morrendo, e essas não nascem novamente.

Com isso, ocorre o declínio em toda a função mental, mas principalmente na memória e cognição.

Os sintomas são vários e bem característicos, sendo uma doença que não tem cura e é progressiva, mas que conta com alguns tratamentos que podem melhorar um pouco a vida.

Já a anosognosia é bem diferente de outras condições, sendo que não é uma doença, mas sim o sintoma ou uma síndrome.

Na maior parte dos casos, a síndrome ocorre em pacientes que tiveram alguma lesão no lado direito do cérebro.

Mas também pode acontecer em função de outras condições neurológicas.

Esse sintoma é marcado pela incapacidade ou não consciência do paciente, negação de sintomas, má interpretação da própria doença e assim por diante.

Em outras palavras, o paciente tem uma demência ou outra doença, mas não a reconhece, interpreta ou até não reconhece o que aquela condição causou.

A anosognosia é mais comum em condições mais graves.

Anosognosia e Alzheimer – Compreendendo a relação

Agora que você já sabe a que se refere cada uma dessas condições, já é possível entender como elas se relacionam.

Para isso, um exemplo bem comum é de um paciente que tem Alzheimer, mas que não percebe os próprios esquecimentos.

Anosognosia e Alzheimer: O que você precisa saber

Quando isso ocorre, toda a vida do indivíduo e daqueles que o cercam pode ser comprometida.

Em suma, o paciente não é capaz de notar:

  • Esquecimentos e/ou falta de consciência;
  • Perdas sensoriais;
  • Perdas motoras;
  • Redução ou perda da cognição.

O principal desafio dessa relação se refere ao tratamento, adaptação e garantia de cuidados.

Além disso, a anosognosia e Alzheimer faz com que o paciente se negue a acreditar nessas mudanças ou problemas que estão acontecendo.

Como aquele sujeito que esqueceu o caminho para casa, mesmo depois de percorrer o mesmo durante anos. Mas acredita que isso não é nenhum problema.

Assim, chegamos a um mito comum que a doença de Alzheimer ainda carrega: a de que o paciente não sabe nada ou se esquece de tudo.

Veja, muitos pacientes que tem esse tipo de demência pode não saber exatamente o que tem, mas sabem que algo está errado.

Já quando existe essa síndrome associada a demência, os pacientes não são capazes de fazer esse reconhecimento.

Exemplo prático

Um exemplo simples para entender a relação entre anosognosia e Alzheimer foi dado pela Lidiane Klein, psicóloga e palestrante.

Neste exemplo, diversos pacientes com essa demência fizeram alguns testes, para avaliar a progressão da doença.

Então, você pode notar que os pacientes que tem apenas a demência e erram as questões, percebem que não tiveram um bom resultado.

Mesmo que eles não saibam qual a resposta correta ou o que exatamente erraram.

Já os pacientes que tem também a síndrome e erraram várias questões, não percebem o erro, mesmo que tenha sido muito simples.

Neste cenário, é comum que falem coisas como “hoje eu fui bem não é?” ou “acertei muitas respostas hoje”.

Diagnóstico

Anosognosia e Alzheimer: O que você precisa saber

O diagnóstico das duas condições é feito através da observação e avaliação clínica.

De acordo com especialistas, a síndrome costuma aparecer ao longo dos anos, com a progressão do Alzheimer.

Como resultado, é mais comum em pacientes que estão em estágios mais avançados de demência.

Lembrando que esse sintoma pode aparecer em outras condições, como lesões no cérebro, quadros de esquizofrenia, etc.

Ainda que não tenha cura, existem tratamentos para a anosognosia que tem como foco reduzir os sintomas.

Principalmente para que o paciente seja capaz de começar a reconhecer um problema ou seguir com algum tratamento.

Anosognosia e Alzheimer – Principais problemas

O principal problema dessa relação é a recusa no tratamento.

Dessa forma, o paciente acaba demorando demais para buscar ajuda, o que também impacta na qualidade de vida e nas chances de estabilidade.

Mas não é só isso.

Como a síndrome apresenta a falta de consciência, esses pacientes também podem acabar caindo ou sofrendo lesões.

Em alguns casos mais graves, o paciente pode até sofrer a queda/lesão e não ter consciência.

Assim, agrava rapidamente o quadro de saúde.

Como esses pacientes costumam não colaborar com o tratamento, acabam deixando de lado remédios, consultas e tratamentos.

O que também coloca a vida deles em risco, mas também a vida de outros.

Basta pensar em um paciente com esquizofrenia, que deixa de tomar os remédios, surta e pode acabar atacando alguém.

Especialistas afirmam que também é comum que pacientes com anosognosia e Alzheimer apresentem alterações de humor.

Principalmente quando são confrontados com informações sobre suas doenças.

Dessa maneira, podem ficar extremamente tristes e chorosos ou apresentar raiva, irritação, ansiedade e agressividade.

O que você pode fazer

Independentemente da condição do paciente, o tratamento precoce é a melhor saída para mais qualidade de vida.

Inclusive para os familiares e/ou cuidadores.

Assim, a recomendação dos especialistas é sempre ficar de olho em possíveis sintomas e fazer checkups constantes.

Caso perceba a negação de algum sintoma muito claro, vale a pena conversar com o médico.

Com isso, o médico pode fazer uma melhor avaliação e oferecer respostas.

Além do mais, esses pacientes requerem cuidado extra, para seguir com cuidados básicos.

Seja a medicação que precisa ser tomada, higiene, alimentação e assim por diante.

Então, o que você pode fazer é auxiliar e garantir que o amigo/familiar tenha o que precisa.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida em relação a anosognosia e Alzheimer ou gostaria de fazer alguma outra pergunta sobre o assunto?

Comenta aqui embaixo ou compartilhe as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Não deixe de comentar também o que mais gostaria de ver aqui na página.

Grande abraço e até o próximo post!

A importância da reabilitação física na terceira idade

Não é incomum que a reabilitação física na terceira idade seja considera apenas quando existe algum tipo de problema que exige esse cuidado, como nos casos de AVCs.

Mas você sabia que essa reabilitação é extremamente importante para outros fins, além de recuperação?

Pensando nisso, aqui você vai conhecer um pouco mais sobre o assunto, considerando os tópicos essenciais que podem mudar a sua vida.

Confira:

  • Reabilitação física – Fique por dentro do tema
  • A importância da reabilitação física na terceira idade
  • Contexto dos idosos
  • Contexto histórico
  • A importância da reabilitação física na terceira idade

Boa leitura!

Reabilitação física – Fique por dentro do tema

A importância da reabilitação física na terceira idade

A princípio, é importante considerar e entender melhor o que é a reabilitação física, para facilitar a sua compreensão acerca do tema.

Dessa forma, definimos reabilitação como uma atividade que tem o objetivo de devolver, desenvolver ou melhorar atividades motoras.

Portanto, se refere ao corpo.

Neste cenário, a reabilitação é conhecida em casos onde existe uma limitação física decorrente de algum outro problema, ou seja, uma consequência.

Entre os casos mais comuns nos idosos estão os AVCs, amputações, distrofias musculares e Parkinson.

Por outro lado, a reabilitação física na terceira idade também pode ser necessária após alguma queda e acidentes.

Em outras palavras, é indicado para uma série de situações que podem acontecer com qualquer um.

Além do mais, você deve ter em mente que a reabilitação pode acontecer quando o idoso tem a chance de voltar ao “normal”, mas também quando existem sequelas ou deficiências, que ficarão para o resto da vida.

Daí, você pode perguntar qual seria então a diferença entre a reabilitação e a fisioterapia.

Já que ambas têm como objetivo melhorar o desempenho motor.

Em síntese, podemos dizer que a fisioterapia atua como forma de tratamento e prevenção, enquanto a reabilitação é um processo amplo que envolve analise, diagnostico e tratamento.

Dessa maneira, a reabilitação é um processo não exclusivo profissionalmente e que tem uma abordagem multidisciplinar.

A importância da reabilitação física na terceira idade

Agora que você já está familiarizado com o assunto, é hora de entender qual exatamente é a importância dessa reabilitação para os idosos.

Então, vamos dividir esse tópico, para ficar mais prático.

Contexto dos idosos:

A importância da reabilitação física na terceira idade

Em primeiro lugar, é preciso entender o contexto da terceira idade, ou seja, quais são as coisas que acontecem nesse período.

Assim, a terceira idade é marcada por uma série de mudanças físicas e fisiológicas, como a alteração hormonal e mudanças no funcionamento metabólico.

Isso quer dizer que o corpo muda.

Não à toa, você vai notar que as aptidões físicas se alteram, sendo iniciado um declínio de diversas capacidades.

Principalmente em idosos mais sedentários, aos 60 anos ou mais, já é possível notar:

  • Aumento de peso;
  • Redução da massa muscular;
  • Redução da massa óssea;
  • Lentidão;
  • Dores crônicas;
  • Maior dificuldade para regulagem hormonal, etc.

Neste contexto, os idosos ficam um pouco mais fragilizados, algo que pode ser evitado através da reabilitação, alimentação adequada e checkups.

Contexto histórico:

Em segundo lugar, temos o contexto histórico, que foi iniciado a vários milênios de anos e nos trouxe ao atual cenário.

Dessa forma, com o avanço da medicina, controle de doenças e natalidade bem como melhorias nos estilos de vida, hoje dá para viver mais e melhor.

Pense que, se antes as pessoas morriam mais jovens, por volta dos 50 anos, hoje é comum que os idosos ultrapassem os 80 e tenham certa autonomia.

Neste contexto histórico, as coisas continuam em contínuo avanço, permitindo que os idosos tenham acesso a novas tecnologias.

Entre essas novas coisas, temos a reabilitação, fisioterapia, nutrição adequada, remédios e a lista segue.

Nunca se falou tanto em qualidade de vida quanto agora e, os idosos, estão na linha de frente.

A importância da reabilitação física na terceira idade

A importância da reabilitação física na terceira idade

Assim, chegamos ao último tópico, onde podemos unir os dois tópicos anteriores para entender a real importância da reabilitação física.

Então, em terceiro lugar, você deve considerar o aumento na expectativa de vida junto a todas as características que fazem parte da vida do idoso.

Em outras palavras, é preciso encontrar formas de garantir qualidade para todos os anos, evitando as enfermidades e garantindo controle motor.

Logo, é aqui que entra a reabilitação física na terceira idade.

O objetivo dessa técnica é reduzir as doenças, mas também evitar o impacto que essas condições possam ter causado.

Mais importante que isso, a reabilitação previne enfermidades e melhora a coordenação dos idosos, o que garante mais autonomia para esses indivíduos.

Tudo isso, resulta em uma melhor adaptação aos anos que vão passando, gestão de problemas e é um estímulo a independência.

Não à toa, a reabilitação também é uma das ferramentas usadas para melhorar o aspecto mental do idoso.

Já que contribui para a redução do estresse, agressividade, oscilações de humor e até para ansiedade.

Afinal, quando o idoso se sente melhor com o próprio corpo e consegue ter mais controle motor.

Além de ficar mais feliz por ter a sua própria vida, por fazer coisas que quer e por “se virar sozinho”.

A reabilitação é fácil?

No geral, tudo depende de uma série de fatores, como a causa que leva o idoso até a reabilitação bem como o desejo dele em estar ali.

Muitas vezes, é indicado que a família não obrigue o idoso a fazer tal atividade, mas que converse sobre as vantagens e proponha o experimento.

Aos poucos, ao notar as vantagens, o próprio idoso vai sentir que aquilo realmente é importante e que deveria ser contínuo.

Mas não se engane, mesmo servindo para manter a saúde geral e melhorar as habilidades motoras, alguns idosos são mais resistentes quanto a reabilitação.

Na maior parte das vezes, isso acontece porque existe a crença de que a reabilitação serve apenas para quem possui alguma deficiência.

O que não é verdade.

Neste caso, o ideal é conversar com o idoso e levar o profissional até ele, para este primeiro contato.

Por fim, agora que você já sabe a importância da reabilitação física na terceira idade, ficou com alguma dúvida?

Comenta aqui embaixo ou aproveite e compartilhe as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Além disso, deixe temas que gostaria de ver aqui na página ou perguntas que estão sempre surgindo por aí.

Grande abraço e até o próximo post!

A importância da telemedicina para pacientes idosos

A telemedicina para pacientes idosos surge como uma ferramenta realmente poderosa, que pode contribuir com a vida na terceira idade e também a vida dos profissionais de saúde, familiares e cuidadores.

Penando nisso, aqui separamos tudo o que precisa saber sobre o tema, incluindo a importância, mas também como aplicar isso no dia-a-dia.

A partir disso, aqui você vai conferir:

  • O que é a telemedicina
  • A importância da telemedicina para pacientes idosos
  • Quais os desafios da telemedicina para pacientes idosos?
  • Como ficam as monitorações?

Boa leitura!

O que é a telemedicina?

A importância da telemedicina para pacientes idosos

A princípio, você se perguntar do que exatamente estamos falando aqui.

Neste cenário, a telemedicina se refere ao uso de tecnologias, da informação e telefonia, como uma maneira de garantir as informações e a atenção médica a pacientes ou mesmo para outros profissionais.

Isso porque, muitas vezes, essas pessoas não estão próximas, sendo preciso garantir um meio de comunicação.

Na maior parte das vezes, o principal objetivo é fazer o monitoramento de pacientes, sejam ele idosos ou não.

Porém, também pode servir para a realização de consultas de rotina, emergências e um sistema de apoio.

Atualmente, esse tipo de serviço é usado, principalmente, através de celulares, com chamadas de vídeo.

Dessa forma, o profissional de saúde tem acesso não apenas a voz do paciente, mas também consegue visualizar como ele está fisicamente.

Enfim, a telemedicina ganhou ainda mais destaque nos últimos anos, mais ainda com a explosão da pandemia do coronavírus.

Devido ao medo de ir até as unidades de saúde, onde tinham pessoas doentes, a assistência médica virtual tornou-se uma boa saída para oferecer respostas, consultas e até tratamentos.

A importância da telemedicina para pacientes idosos

Depois de entender melhor o que é a telemedicina, surge a dúvida de porque isso é tão importante para a terceira idade.

Dessa maneira, o primeiro ponto interessante aqui é pensar que a tecnologia é uma realidade do mundo.

Agora, mais do que nunca, se faz necessário se adaptar a esse mundo digital, com milhares de coisas ao acesso de um clique.

Logo, é natural que a medicina também comece a ganhar espaço dentro da tecnologia.

A importância da telemedicina para pacientes idosos

Mas não é só isso, a tecnologia vem para oferecer um serviço de qualidade, de forma prática e, em alguns casos, financeiramente mais acessível.

Inclusive, diversos planos de saúde surgiram funcionando unicamente através desse sistema, mas com um custo mais bacana para o bolso.

Então, surge a questão da necessidade.

Diante da pandemia, os idosos estão entre os principais grupos de risco, o que torna necessário uma mudança nos aspectos de atendimento.

Se antes os idosos iam até as unidades de saúde, agora o ideal é evitar isso.

Porém, para que os atendimentos continuem acontecendo, é preciso oferecer uma solução.

Daí, a telemedicina vem como uma alternativa rápida, mais barata e eficaz.

De acordo com especialistas e com a Organização Mundial da Saúde, essa ferramenta permite uma maior cobertura.

Por exemplo, agora o idoso não precisa passar horas em uma fila de espera de consultório ou mesmo se deslocar, indo de uma cidade para outra.

Vale destacar ainda que as consultas valem para diversas especialidades diferentes.

Inclusive atendimentos psicológicos e/ou psiquiátricos.

A telemedicina também é importante para cidades menores ou locais mais afastados. Já que médicos de grandes centros podem oferecer ajuda através da rede.

Principalmente para casos de:

  • Difícil diagnóstico;
  • Onde a estrutura hospitalar tem menos recursos;
  • Para motivar os pacientes;
  • Para acompanhar doenças crônicas.

Quais os desafios da telemedicina para pacientes idosos?

Ainda que a medicina virtual seja bastante interessante, existem alguns desafios que podem comprometer o avanço dessa tecnologia.

Desse modo, o principal desafio aqui é a adaptação dos idosos neste mercado.

Sendo que este é o principal público para quem a telemedicina pode trazer vantagens.

A partir disso, o principal desafio que diversos profissionais vêm encontrando é a inclusão digital da terceira idade, algo que nem sempre é muito fácil.

A importância da telemedicina para pacientes idosos

Além disso, não são todos os idosos que veem esse novo método de atendimento como algo eficaz, já que estão acostumados com o presencial.

Outro destaque se refere aos dados desses pacientes, que necessitam de muita atenção e cuidado para evitar vazamentos.

Logo, é um processo de não apenas realizar esses atendimentos, mas educar o público sobre o funcionamento.

Bem como apontar como tudo é feito e evitar o medo.

É importante destacar ainda que a telemedicina não deve permitir a perda da qualidade do atendimento, assistência ou mesmo a insegurança em relação aos dados.

Como ficam as monitorações?

Pensando nas monitorações usando a telemedicina para pacientes idosos, é de se imaginar que o atendimento inicial já tenha sido realizado.

Em outras palavras, aquele idoso já passou por um atendimento inicial, chamado de anamnese, e também o diagnóstico.

Dessa forma, o atendimento na telemedicina seria para monitorar esse tratamento, informar sobre resultados de exames, acompanhar mudanças e muito mais.

O monitoramento pode envolver um primeiro contato digital ou não.

Por exemplo, o idoso pode realizar o primeiro atendimento utilizando a telemedicina. Onde o profissional solicita alguns exames.

Após fazer os exames, que são encaminhados para o médico, que entra em contato novamente com o paciente para:

  • Informar os resultados;
  • Fazer as indicações sobre diagnóstico;
  • Tratamento;
  • Receitas médicas, etc.

Em seguida, o profissional responsável pelo monitoramento fica responsável por entrar em contato com o idoso.

Seja para responder alguma dúvida em relação ao tratamento, aparecimento de efeitos, outros remédios ou sintomas e assim por diante.

Quando isso é mais comum?

A telemedicina para pacientes idosos como forma de monitoramento é mais comum em casos de cirurgias, reabilitação ou atendimentos psicoterápicos.

Em conclusão, esse atendimento digital vem como uma forma de zelar pela segurança e bem-estar dessas pessoas.

Basta pensar, por exemplo, em um idoso que passou por uma cirurgia, traumas ou mesmo por um luto.

Portanto, é preciso fazer este acompanhamento para garantir:

  • A saúde do idoso;
  • Se ele está seguindo o tratamento;
  • Como é possível melhorar a rotina;
  • Para identificar possíveis problemas.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida sobre a telemedicina ou gostaria de saber mais sobre o assunto?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar você ou aproveite para compartilhar as suas dicas e experiências com esse novo mundo digital.

Grande abraço e até o próximo post!

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