Osteopatia para idosos – O que é e quais os benefícios na terceira idade

A osteopatia para idosos vem como uma forma alternativa de terapia de recuperação, melhorando a qualidade de vida e bem-estar.

Pensando nisso, separamos esse post completo para você entender exatamente o que é, como é feita e quais as vantagens para a terceira idade.

Assim, fica mais fácil oferecer ajudar para o seu ente ou mesmo recorrer a um tratamento eficaz.

Não perca mais tempo e comece agora mesmo a mudar a sua rotina.

Boa leitura!

O que é osteopatia?

A osteopatia é caracterizada como uma terapia alternativa que mistura a medicina alternativa com a científica.

Osteopatia para idosos – O que é e quais os benefícios na terceira idade

Dessa forma, envolve uma série de manuais, sem o uso de quaisquer medicamentos.

Neste cenário, o paciente dessa terapia recebe a aplicação de técnicas que se assemelham a massagens.

Entretanto, você não deve confundir a osteopatia com outras técnicas, que também possuem vantagens.

Entretanto, se trata de algo que envolve muito estudo e profissionais qualificados para um bom resultado.

Afinal, durante as sessões, são estimuladas diversas regiões do corpo, mas principalmente as articulações, nervos e músculos.

Dessa forma, você pode se perguntar para que exatamente serve tal tratamento.

A realidade é que essa terapia é muito conhecida e indicada para pessoas que tenham qualquer tipo de espasmo, luxação, dores e desconfortos.

Logo, é algo comum entre os atletas, mas que vem crescendo, principalmente, nos grupos da terceira idade.

Isso porque, é altamente recomendada para aqueles que tem osteoporose avançada ou problemas na coagulação do sangue.

Como é feita a osteopatia para idosos

Osteopatia para idosos – O que é e quais os benefícios na terceira idade

O tratamento ou terapia começa com uma consulta, para definir e identificar os problemas e histórico do paciente, como hábitos diários, alimentação, etc.

Em casos graves, o osteopata pode recomendar algum outro tratamento, realizado por um ortopedista.

No mais, a osteopatia envolve movimentos com as mãos bem como alongamentos.

Na maior parte das vezes, os pacientes sentem alívio, mas pode ser que você sinta algum desconforto durante a sessão.

Essa terapia deve funcionar em conjunto com outras mudanças, como alimentação equilibrada, atividades físicas e outras.

A osteopatia não é recomendada em alguns casos, quando pode trazer algum tipo de prejuízo para o idoso.

Como em casos de fragilidade óssea grave.

A dica é sempre consultar o seu médico antes de começar.

Benefícios da osteopatia para idosos

Agora, é chegada a hora de conhecer algumas das principais vantagens da osteopatia para a terceira idade.

1# Alívio de dores

A principal e mais buscada vantagem da terapia é a redução das dores, algo comum na terceira idade.

Seja devido à pouca ou nenhuma atividade física ou mesmo em decorrência das limitações corporais.

Com isso, o avançar dos anos traz uma série de dores, que tornam a vida mais pesada do que deveria.

Portanto, a osteopatia é capaz de eliminar ou reduzir as principais dores que são queixas entre a terceira idade, como nas regiões da:

  • Lombar;
  • Pescoço;
  • Costas;
  • Ombros;
  • Nervo ciático, etc.

Em síntese, a terapia provoca um alívio na tensão muscular.

Dessa forma, melhora a movimentação das articulações bem como a circulação de sangue, além de reduzir ou eliminar uma série de dores.

Sem dores, os idosos conseguem se movimentar melhor e viverem mais felizes.

2# Reduz e corrige problemas de lesões – Osteopatia para idosos

Os idosos possuem uma série de limitações físicas, principalmente aqueles que são mais sedentários.

Como resultado, um único movimento, como tentar pegar algo no alto ou se movimentar mais rápido pode gerar uma lesão.

O resultado disso são dores, desconfortos e mais limitações para a rotina.

Neste cenário, a terapia auxilia esse público a voltar a ter uma rotina mais normal, corrigindo mais rapidamente essa lesão.

Exemplo disso são idosos que acabaram caindo e quebrando algum membro.

Osteopatia para idosos – O que é e quais os benefícios na terceira idade

Depois de tratado, é natural sentir algum medo ou mesmo alguma dor, devido ao tempo de repouso.

Portanto, a osteopatia pode ajudar durante esse processo, acelerando a recuperação e devolvendo a sua liberdade e bem-estar.

3# Redução dos espasmos musculares

Antes de mais nada, os espasmos podem acontece por algum trauma ou distúrbio mecânico.

Em todo ocaso, esse trauma acontece na coluna vertebral, músculos ou tecidos, enquanto o distúrbio ocorre no nervo espinhas.

Nos dois casos, os espasmos são um problema recorrente na terceira idade que limita ainda mais a vida.

Afinal, o idoso pode ter dificuldade para dormir, andar e para atividades simples do dia, como se limpar ou comer.

Neste cenário, a osteopatia para idosos é ideal para reduzir espasmos involuntários.

Através dos movimentos e alívio da tensão, o paciente passa a ter mais autocontrole, evitando acidentes e até a dependência.

Além disso, essa devolução de autocontrole reduz o estresse e até sintomas ansiosos, que podem prejudicar a saúde emocional dos idosos.

4# Osteopatia para idosos com hérnia de disco

Hérnia de disco é uma condição médica que ocorre nas vértebras, chamado de disco cartilaginoso.

Entretanto, existem hérnias que não apresentam nenhum sintoma e outras que geram dores, desconfortos, dormência e até fraqueza em um braço ou perna.

O problema é que este problema é comum na terceira idade, já que o envelhecimento causa um desgaste ou deslocamento.

Com isso, os idosos passam anos com esses desconfortos, sem saber o que fazer.

Ainda que não possa reparar o problema, a osteopatia pode melhorar a qualidade de vida.

Assim, o paciente tem menos dores e desconfortos.

Da mesma forma, pode auxiliar em outros tratamentos, devolvendo a vida para os pacientes.

É importante destacar que a hérnia de disco é um problema que merece atenção.

Isso porque, o não tratamento pode gerar complicações, como uma perfuração em órgãos.

Então, caso tenha alguma dor persistente na lombar, fraqueza ou dificuldade para ficar sentado corretamente, procure um médico.

Você deve começar o tratamento o quanto antes, para ter uma vida mais tranquila e feliz.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida sobre os benefícios da osteopatia para idosos?

Comenta aqui embaixo ou aproveite para compartilhar as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Além disso, se tiver alguma dica de conteúdo que gostaria de ver aqui na página, é só comentar.

Grande abraço e até o próximo post!

Obesidade na terceira idade: riscos e cuidados

A obesidade na terceira idade já é um dos problemas mais comuns que levam milhares de pessoas a consultórios médicos, seja para iniciar a prevenção ou seguir com tratamentos.

Pensando nisso, separamos aqui todos os ricos que essa condição pode trazer para a sua vida, ou de alguém que você ama, bem como os cuidados necessários para uma vida com mais qualidade.

Por isso, você vai conferir os seguintes tópicos:

  • Obesidade na terceira idade: porque é tão comum?
  • Os ricos da obesidade em idosos
  • Cuidados – Como evitar e tratar a obesidade na terceira idade

Boa leitura!

Obesidade na terceira idade: porque é tão comum?

Obesidade na terceira idade: riscos e cuidados

A princípio, é importante fazer uma observação básica: se você para agora em um banco de praça ou analisar todos os idosos que conhece, quantos deles parecem estar acima do peso?

Essa é uma pergunta valiosa porque mostra que, muitas vezes, vemos as pessoas com sobrepeso, principalmente os mais velhos, e imaginamos que isso seria um sinal de saúde.

Porém, todos os extremos são um problema.

A realidade é que a obesidade em idosos é mais comum por uma série de fatores, incluindo hormônios, músculos e gasto energético.

Mas, para facilitar, entenda que tudo funciona em um ciclo no qual o corpo e também os hábitos diários estão inclusos.

Dessa forma, ao envelhecer, ocorre uma baixa na atividade hormonal e uma redução na massa muscular, algo natural.

Porém, sempre que a alimentação é em excesso ou mesmo rica em carboidratos e açúcar, a massa muscular dá espaço para os tecidos de gordura.

Em outras palavras, aumenta o peso, e o tecido adiposo, mesmo que a estrutura física não seja mais a mesma.

Como os idosos gastam menos energia, até porque se movimentarem menos, perder peso é mais difícil e pode levar mais tempo.

Neste cenário, se a alimentação e a atividade diária não mudam, o gasto energético baixo contribui para que o sujeito continue engordando.

Por outro lado, é importante pensar que isso não acontece de uma hora para outra.

O ganho de peso pode acontecer em qualquer fase da vida e, na maior parte das vezes, é lento, o que faz com que você se acostume com esses quilos extras.

Portanto, quando se dá conta, já está em sobrepeso ou obesidade, o que exige um cuidado efetivo e também mais longo.

Importante

Só aqui no Brasil, aconteceu um aumento de 20% no número de pessoas obesas, e com 65 anos ou mais, considerando os últimos dez anos.

Com isso, podemos notar que existe uma necessidade ainda maior de ficar atento.

Os riscos da obesidade em idosos

Obesidade na terceira idade: riscos e cuidadosObesidade na terceira idade: riscos e cuidados

Agora que você já está um pouco mais contextualizado com o assunto, é hora de conhecer os riscos da obesidade na terceira idade.

Além disso, podemos citar três principais motivos para que esse crescimento nos números:

  • Redução no ritmo de vida, marcado principalmente pela aposentadoria;
  • Sedentarismo, que ainda é um fator comum mesmo com diversas campanhas realizadas pelo Governo;
  • Alimentação em excesso e/ou gordurosa e industrializada.

A partir desses três pilares, que acabam sustentado a obesidade, os riscos para a saúde incluem:

  • Redução ou perda do equilíbrio no dia-a-dia, mesmo para atividades simples;
  • Dificuldade para se movimentar, como para levantar de cadeiras e assentos sanitários ou cama;
  • Aumento da sensação de fadiga e cansaço;
  • Sensação de dor no peito ou falta de ar;
  • Maior resistência à insulina, hormônio essencial para o corpo;
  • Dificuldade para manter a higiene pessoal;
  • Aumento das doenças inflamatórias;
  • Aumento no risco de desenvolver artrites;
  • Dores nas juntas e músculos;
  • Maior tensão muscular;
  • Elevação da pressão arterial.

Assim, todos esses riscos também elevam as chances de o idoso desenvolver uma série de doenças como:

  • Infarto e outras doenças cardíacas;
  • AVC;
  • Colesterol;
  • Diabetes;
  • Artrose e osteoporose;
  • Gota;
  • Apneia do sono e outros distúrbios;
  • Insuficiência renal.

Vale destacar que a obesidade na terceira idade também eleva as chances de desenvolvimento de demências.

Como o Parkinson e Alzheimer.

Fora isso, reduz a qualidade de vida, pode comprometer a interação social e, de forma indireta, causar estresse, ansiedade e depressão.

Cuidados – Como evitar e tratar a obesidade na terceira idade

Obesidade na terceira idade: riscos e cuidados

A partir dos riscos, surge a vontade de evitar que a obesidade seja uma realidade não é mesmo?

Dessa maneira, os cuidados envolvem os três pilares que citamos no início do segundo tópico desse post.

Inclusive, esses pilares valem para quem já está obeso ou mesmo para aqueles que querem evitar a condição.

Então, vamos por partes:

Alimentação:

A regra mais básica para evitar o sobrepeso e obesidade na terceira idade é: alimentação balanceada e natural.

Em suma, a dica é reduzir o consumo de produtos industrializados, como os enlatados, e optar por porções controladas.

Com isso, você não precisa passar vontade de nada ou fome, mas precisa aprender a ter controle.

Atividade física:

A atividade física é essencial para manter todos os músculos funcionando, reduzir dores, evitar o sobrepeso e muitas outras doenças.

Afinal, fortalece os pulmões, coração e articulações.

Na maior parte dos casos, a dica é fazer atividades leves, como caminhadas, ao menos uma hora por dia e, no mínimo, quatro dias na semana.

Mas você também pode escolher o pilates, musculação, hidroginástica e assim por diante. Existem várias modalidades.

Ritmo de vida:

Sim, o ritmo de vida muda com a chegada da terceira idade.

Dessa forma, a dica é começar a se adaptar a essa mudança, mantendo as suas relações, participando de grupos e até mantendo seus exames em dia.

Assim, a recomendação é: cuidar de si mesmo sempre.

Para isso, consulte o seu médico e veja quais são as recomendações que ele tem a oferecer e como elas podem ser incluídas na sua vida.

Aos poucos, é possível ter mais qualidade no dia-a-dia. Sem sofrimento e aproveitando o que cada ano tem a oferecer.

Enfim, ainda ficou na dúvida sobre os riscos e cuidados da obesidade na terceira idade? Comenta aqui embaixo.

Aproveite também para compartilhar as suas dicas e experiências com nossos leitores ou o que mais gostaria de ver aqui na página.

Não deixe de conferir os demais posts, tenho certeza que alguns deles podem ajudar muito na sua rotina.

Grande abraço e até o próximo post!

Presbifonia – O que é, causas e cuidados

A presbifonia vem como um efeito natural do envelhecimento humano, mas que ainda é pouco conhecido pelo público.

Pensando nisso, esse post tem como objetivo ser o seu guia para as respostas que talvez você nem sabia como procurar.

Desde o conceito do que é essa condição, até mesmo as causas e cuidados que deve seguir.

Então, vamos começar?

O que é Presbifonia

A princípio, a presbifonia é uma condição vocal que se refere ao padrão da voz, indicando o envelhecimento natural.

Presbifonia – O que é, causas e cuidados

Portanto, não se trata de uma doença, mas sim de uma reação natural do organismo.

Entretanto, o aparecimento desse padrão ou alteração depende de uma série de fatores.

Sendo que esses fatores podem ser evitados ou mesmo amenizados por você.

Sendo assim, existem fatores que envolve a condição de vida, como a saúde física e emocional, até mesmo o ambiente no qual você é exposto.

Na maior parte dos casos, a mudança no padrão da voz é notada a partir dos 65 anos.

Assim, o principal sintoma percebido é redução dos sons agudos e redução da extensão vocal.

Em outras palavras, a voz fica mais grave e a quantidade de notas que você consegue dizer é menor.

É importante destacar que a presbifonia ocorre tanto em homens quanto em mulheres, sendo algo que independe do gênero.

Entretanto, pode ser mais fácil notar esse envelhecimento nas mulheres.

Afinal, é mais comum que o gênero feminino tenha uma voz mais aguda que o masculino.

Justamente por isso, também é mais comum que as mulheres percebam essa mudança mais rapidamente.

Vale destacar ainda que não existe uma regra, sendo que você pode ou não apresentar essa alteração na voz.

Conceito geral

O conceito geral da presbifonia é que essa mudança se dá pela perda da força, resistência e flexibilidade.

Três fatores comuns na terceira idade.

Sendo assim, os músculos responsáveis pela voz, incluindo articulações, mudam e, com isso, a voz também é alterada.

Presbifonia – O que é, causas e cuidados

Inclusive, é comum que a musculatura das pregas vocais fique mais arqueadas e até formem uma fenda.

Sendo que é por essa fenda que o ar que forma as palavras passa.

Como resultado, é comum notar algumas falhas vocais ou mesmo uma rouquidão ou voz trêmula e mais baixa.

Sintomas

No geral, não existe exatamente sintomas, mas sim sinais dessa condição.

Como por exemplo uma voz mais:

  • Fraca;
  • Trêmula;
  • Rouca;
  • Falha;
  • Baixa;
  • Grave, etc.

Esses sinais podem variar bastante de acordo com cada indivíduo.

Causas

As causas da presbifonia estão ligadas a alterações naturais em qualquer uma das partes das estruturas da garganta.

Ou seja, por mudanças na cavidade oral, sistema respiratório, laringe e/ou faringe.

Dessa forma, é preciso ter em mente que a causa é sempre uma alteração natural, decorrente do envelhecimento.

Para entender melhor, é preciso entender como funciona esse sistema:

  • A voz é produzida na laringe;
  • Sendo que a laringe é composta pelas pregas vocais;
  • A partir do ar que sai dos pulmões e passam pelas pregas, o tom é produzido;
  • Por fim, a voz é finalizada a partir dos articuladores;
  • Os articuladores envolvem os lábios, língua, nariz e palato.

Sendo assim, existe um caminho todo a ser percorrido.

A questão é que ao longo dos anos, todo o sistema perde parte da sua força e agilidade.

Assim, cartilagens ficam mais endurecidas, músculos são reduzidos e até a lubrificação muda.

Logo, a voz muda.

Em resumo, as causas são o envelhecimento natural do corpo, que provoca uma série de mudanças.

Presbifonia – O que é, causas e cuidados

Presbifonia em jovens

A mudança no padrão da voz de pessoas jovens não é muito comum, mas pode acontecer.

Geralmente, pessoas mais jovens apresentam esse tipo de queixa devido a outras condições.

Portanto, não tem uma ligação com a idade.

Nesses casos, a mudança na voz é comum devido a doenças anteriores, tenham sido tratadas ou não.

Nos jovens, a mudança na voz pode incluir:

  • Fraqueza na voz;
  • Tremores;
  • Soprosidade;
  • Falhas;
  • Instabilidades, etc.

Nesses casos, é essencial procurar um fonoaudiólogo e otorrino o quanto antes.

Cuidados – Tratamento e prevenção da presbifonia

Por fim, os cuidados com a presbifonia envolvem a prevenção e tratamento através de uma série de questões.

A prevenção se dá através de evitar comportamentos e hábitos que comprometem a qualidade de vida e as estruturas da voz.

Então:

  • Evite gritar demasiadamente e com regularidade;
  • Não force a sua voz;
  • Evite a todo custo os cigarros e álcool;
  • Tenha uma vida mais ativa;
  • Caso trabalhe com a voz, sempre faça aquecimentos;
  • Beba bastante água ao dia;
  • Tenha uma alimentação equilibrada;
  • Evite permanecer em áreas muito poluídas, etc.

Já em relação ao tratamento, a principal medida a ser tomada é procurar um fonoaudiólogo.

Isso porque, este profissional é capaz de ensinar maneiras de fortalecer todo o sistema da voz.

Assim como as atividades físicas reduzem o envelhecimento do corpo, dá para reduzir os efeitos do envelhecer na voz.

Presbifonia – O que é, causas e cuidados

Portanto, o tratamento envolve:

  • Exercícios vocais regulares;
  • Estilo de vida mais saudável;
  • Alimentação equilibrada e prática física;
  • Exercícios de respiração;
  • Manter uma postura corporal mais ereta;
  • Evitar de pigarrear;
  • Falar no tom de voz natural, sem forçar;
  • Evitar ficar falando em ambientes barulhentos;
  • Evitar gritos ou falar altas em excesso, etc.

Sendo assim, tratamento e prevenção caminham juntas, com regras semelhantes a serem seguidas.

Vale a pena procurar ajuda

É importante destacar que a mudança na voz pode comprometer a qualidade de vida do idoso.

Principalmente na questão social, muitos começam a se isolar ou mesmo deixar de praticar uma série de atividades.

Desse modo, se você é ou conhece algum que tem presbifonia, o ideal é dar início a uma mudança.

Através do apoio profissional e mudanças no dia-a-dia, é possível elevar a autoestima e bem-estar.

Com isso, você melhora a qualidade de vida e reduz uma série de problemas psicológicos, permitindo uma rotina mais tranquila.

Então, não hesite em procurar ou oferecer ajuda e aproveite os anos que estão por vir.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre essa condição do envelhecimento?

Comenta aqui embaixo ou aproveite para compartilhar as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Aproveite também para deixar a sua dica de conteúdo que gostaria de ver aqui na página.

Grande abraço e até o próximo post!

É possível ter qualidade de vida na terceira idade?

Ter qualidade de vida na terceira idade é uma pergunta recorrente, mas que também traz uma série de outras dúvidas que podem deixar você sem saber onde começar a buscar respostas.

Pensando nisso, aqui, estão reunidas as principais informações que você precisa ter sobre o tema, para entender melhor se realmente é possível ter essa qualidade toda que está buscando.

Para isso, separamos os seguintes tópicos:

  • Afinal, o que é qualidade de vida?
  • É possível ter qualidade de vida na terceira idade?
  • Alimentação – A mudança de um estilo de vida
  • Atividades físicas é sinal de qualidade de vida na terceira idade
  • Socialização e vida financeira

Boa leitura!

Afinal, o que é qualidade de vida?

É possível ter qualidade de vida na terceira idade?

Não é incomum que a ideia de qualidade de vida esteja ligada a coisas que, talvez, não estejam tão corretas assim.

Se você ficou confuso, calma, vou explicar melhor.

Acontece que, ao pensar em qualidade de vida, você pode pensar também em felicidade e, consequentemente, coisas materiais que deixam você mais feliz.

Mas este não é o caminho.

Na prática, ter uma vida de qualidade significa possuir um conjunto de condições que garantem o bem-estar físico e mental, para que tudo esteja em equilíbrio.

Isso quer dizer que, você pode não ter aquele carro dos sonhos e, ainda assim, ter uma alta qualidade de vida.

Mais importante que isso, esse conceito não depende da idade, podendo ser aplicado para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Ou até mesmo para outros animais.

Dessa forma, para avaliar a qualidade de vida, é preciso considerar os seguintes fatores:

  • Saúde em geral;
  • Mente;
  • Condições econômicas.

Em resumo, pense que se trata de uma junção de tudo o que é essencial e cerca a sua existência, sendo analisadas em parceria, nunca de maneira separada.

Importante

A questão econômica não se refere a ideia de “ser rico e ser feliz”, mas sim de ter condições de subsistência.

Se o indivíduo for rico e não ter uma boa saúde ou um equilíbrio psicológico, a qualidade de vida será ruim.

É possível ter qualidade de vida na terceira idade?

A chegada na terceira idade, para muitos, é um grande marco, principalmente em famílias mais antigas, que passaram por períodos de crise.

Neste cenário, é preciso destacar que a longevidade vem crescendo no Brasil, ou seja, os idosos vivem mais tempo.

Entretanto, não dá para negar que existem algumas características do avançar dos anos, como o enfraquecimento ósseo, mais limitações físicas e menos disposição ou energia.

Ainda que não seja uma regra, isso pode acontecer devido ao declínio do organismo, que passa por uma série de mudanças.

Mas isso não quer dizer que os idosos terão uma vida ruim ou com baixa qualidade, pelo contrário.

É possível ter qualidade de vida na terceira idade, seja começando agora, enquanto ainda é jovem, ou mesmo mais tarde, para os que já chegaram ou passaram dos 65 anos.

A partir disso, a regra é que: se você começar a ter uma vida de qualidade agora, ainda jovem, consegue manter isso ao longo dos anos e ir se adaptando.

Por outro lado, tem pessoas que passam a vida alcançando outros objetivos.

Logo, ao chegar na velhice, se dão conta de que precisam “correr atrás” da qualidade de vida para aproveitar os anos que estão por vir.

Nestes dois cenários, existem pilares obrigatórios para ter qualidade de vida na terceira idade, tome notas:

1# Alimentação – A mudança de um estilo de vida

É possível ter qualidade de vida na terceira idade?

A alimentação é um problema nos dias de hoje e que pode comprometer totalmente a qualidade de vida e longevidade.

Isso porque, o consumo de embutidos, enlatados, comidas congeladas, refrigerantes e fast food nunca foi tão alta quanto agora.

Algo que acontece, principalmente, devido a rotina atribulada.

Desse modo, muitos jovens não sentem o peso disso agora, mas podem sentir daqui algum tempo.

Pensando na terceira idade, é essencial evitar esses hábitos e apostar em uma alimentação saudável.

Dessa maneira, esqueça as dietas e foque em uma reeducação a alimentar.

A recomendação nutricional é seguir dicas como:

  • Aumentar o consumo de água;
  • Evitar refrigerantes e sucos artificiais;
  • Preferir alimentos naturais ao comprados prontos;
  • Aumentar o consumo de legumes e saladas;
  • Aumentar o consumo de carboidratos integrais;
  • Investir em carnes magras, que são ricas em proteínas;
  • Não deixar as frutas de lado;
  • Preferir chocolates mais amargos;
  • Fazer um controle de porções para o dia-a-dia;
  • Aproveitar todos os pratos que ama, mas com controle.

Se tiver dificuldades, o ideal é procurar um profissional que possa ajudar neste caminho e dar os primeiros passos.

Na dúvida, evite exageros e foque no equilíbrio.

2# Atividades físicas é sinal de qualidade de vida na terceira idade

Sem sombras de dúvidas, o corpo humano foi desenvolvido ao longo de muitos anos e precisa de movimento para funcionar.

Caso contrário, os músculos decaem e os sistemas começam a dar “pane”.

Justamente por isso, qualidade de vida é sinônimo de inserir exercícios físicos na sua vida, ao menos três dias na semana.

Rapidamente, isso melhora a interação social, controla os níveis hormonais, facilita o controle de peso e muitos outros benefícios.

A dica é optar por exercícios de baixo impacto, como caminhadas, e aproveitar aquilo que gosta de fazer, seja natação, danças, andar de bicicleta e mais.

3# Socialização e vida financeira

É possível ter qualidade de vida na terceira idade?

Por fim, existem dois pilares que precisam ser garantidos para uma boa qualidade de vida.

O primeiro pilar é a vida financeira, que se refere a ideia de ter condições para suprir as necessidades básicas.

Para isso, é preciso que o idoso tenha uma fonte de renda, seja aposentado, tenha o aporte familiar e assim por diante.

O segundo pilar é a socialização, para garantir a interação desses idosos e uma mente saudável.

Em termos simples, os idosos devem ter condições de se alimentar, higiene adequada, realizar exames essenciais, tomar seus remédios e assim por diante.

Ao mesmo tempo, é preciso manter o afeto em dia, viver em um ambiente saudável, conversar com outras pessoas e cuidar do cérebro/mente.

Agora que você já sabe que é possível ter qualidade de vida na terceira idade, está esperando o que? Comece agora a seguir todas essas dicas!

E, se você tiver alguma dica importante, não deixe de compartilhar com nossos leitores. Vou adorar saber mais.

Grande abraço e até o próximo post!

Roupas de cama para idosos: os cuidados ao escolher

Saber como escolher roupas de cama para idosos envolve alguns cuidados bastante simples, para garantir não apenas conforto durante o sono, mas também porque contribui para o dia-a-dia.

Pensando nisso, aqui separamos os principais cuidados que você deve seguir, seja você o idoso ou mesmo a pessoa que o ajuda.

Sendo assim, aqui temos:

  • Sempre escolha roupas adequadas para as proporções do colchão
  • Roupas de cama para idosos precisa de elástico ou prendedores
  • Escolha roupas de cama para idosos que sejam antialérgicas
  • Prepare a cama em camadas
  • Limpeza das roupas de cama para idosos

Boa leitura!

1# Sempre escolha roupas adequadas para as proporções do colchão

Roupas de cama para idosos: os cuidados ao escolher

Você sabia que existem colchões de diferentes medidas? Tanto em relação a espessura quando comprimento.

Quem é adulto e já compra esse tipo de roupa, já sabe disso, mas é comum que essa informação passe desapercebida ou mesmo que você compre a primeira que aparece na sua frente.

Ou até que escolha pela estampa.

O resultado é que, ao colocar na cama, as roupas acabam não encaixando direito.

Nestes casos, o lençol, por exemplo, pode sair no meio da noite, sempre tem uma ponta que não para no lugar ou mesmo que fique sobrando muito tecido.

Dessa forma, é um grande problema e que faz muitos idosos amarrarem o lençol, tentar costumar ou mesmo deixam de usar a roupa.

Para evitar que tudo isso aconteça, avalie o tamanho as roupas e escolha aquelas que realmente cabem, adequadamente, na cama.

2# Roupas de cama para idosos precisa de elástico ou prendedores

Durante muitos anos, os lençóis não tinham elástico, o que aumentava as chances de a roupa de cama sair durante a noite.

Mesmo que sejam terríveis para dobrar, ninguém nunca sabe direito como fazer para guardar isso sem enrolar tudo, para usar são as melhores opções.

O elástico mantém o tecido preso no lugar, aumenta as chances de ficar retinho e traz mais facilidade na hora de colocar a roupa na cama.

Entretanto, hoje você também pode comprar alguns prendedores, que podem se usados nas roupas de cama com ou sem elástico.

Esses prendedores, tem duas pontas e um elástico entre elas, sendo presos na parte de baixo do colchão.

Os prendedores são ainda mais indicados para os idosos que, geralmente, precisam se apoiar nas bordas das camas para subir ou descer do colchão.

3# Escolha roupas de cama para idosos que sejam antialérgicas

Roupas de cama para idosos: os cuidados ao escolher

O grupo da terceira idade está entre os indivíduos que mais apresentam reações alérgicas.

Isso acontece porque a pele do idoso é um pouco mais sensível.

Exemplo disso é que acabam sofrendo mais com as mudanças de temperatura, poeira, fiapos de tecido e assim por diante.

Pensando nisso, existem diversas opções de roupas de camas, desde lençóis, fronhas de travesseiros e colchas que são antialérgicas.

Mas não é só isso.

Esses tecidos possuem uma composição natural e, por isso, são mais confortáveis ao toque e não agridem a pele.

Sendo assim, existe uma chance menor de causar coceiras, deixar a pele marcada ou mesmo de causar pequenas lesões.

Por fim, as roupas antialérgicas também são mais fáceis de limpar, já que não acumulam ácaros ou poeira, contribuindo para o bem-estar.

A recomendação é sempre escolher os lençóis de malha, que são suaves. Ou mesmo o percal, que é sintético e tem um valor mais acessível no mercado.

4# Prepare a cama em camadas

Você sabia que uma boa forma de escolher boas roupas de cama para idosos é preparar esse cantinho da casa em camadas?

Dessa forma, a primeira camada deve ser mais macia e suave, para garantir conforto.

Já o lençol de cima, pode ser um pouco mais fino e com detalhes, geralmente indicado para aqueles que querem dar mais cor para a cama.

Essas camadas são mais indicadas para idosos que passam muito tempo na cama ou que se sentem mais desconfortáveis durante o sono.

A dica também funciona para colchões que são mais duros.

Roupas de cama para idosos: os cuidados ao escolher

Vale destacar ainda que isso pode ajudar no processo de limpeza, principalmente quando os idosos suam demais durante o sono.

Com as camadas, você consegue manter a qualidade do sono e ainda evita que o colchão acabe sujando.

5# Limpeza das roupas de cama para idosos

Por fim, é importante destacar um cuidado que não está ligado diretamente a escolha, mas que é essencial para o bem-estar na terceira idade.

Portanto, é preciso seguir um processo que garante durabilidade e também a maciez do tecido.

Afinal, não é um item descartável não é mesmo?

A recomendação geral é lavar ao menos uma vez na semana, mas, se estiver doente, lave sempre a cada dois dias, para evitar que o seu sistema imunológico fique ainda mais enfraquecido.

Já para fazer a lavagem, a dica é sempre utilizar sabão líquido. Mas, se usar o em pó, nunca jogue diretamente nos tecidos.

Lembre-se de sempre utilizar a medida recomendada pelo fabricante.

Isso porque, se você utilizar muito sabão, os lençóis podem acabar ficando duros ou com resquícios do produto, o que pode causar alergias.

Sendo assim, vale a pena dar aquele enxágue extra.

Outra dica importante é ter cuidado com o uso de amaciantes.

Em suma, o amaciante pode causar algum tipo de alergia nos idosos ou mesmo fazer com que o cheiro incomode durante a noite.

Entretanto, para garantir a maciez e limpeza da peça, você pode utilizar uma porção de vinagre branco no lugar do amaciante.

Dica de ouro para cuidar doas roupas de cama

Enfim, uma dica importante é preparar uma fórmula mágica para que você não precise passar as roupas de cama e ainda as mantenha limpas e cheirosas.

Você só precisa misturar 400ml de água, 50ml de álcool líquido e 50ml de amaciante comum ou 25ml de amaciante concentrado.

Misture tudo e coloque em um borrifador, espirrando um pouco antes de recolher.

Essa misturinha ajuda a evitar o mofo, também a peça livre de bactérias e evita o cheiro de “roupa que ficou guardada”.

Então, você ainda ficou com alguma dúvida sobre os cuidados para escolher e cuidar das roupas de cama para idosos?

Comenta aqui embaixo ou aproveite para compartilhas as suas dicas ou experiências com nossos leitores.

Grande abraço e até o próximo post!

Geriatria: Quando procurar um geriatra e como ele pode ajudar?

Muitas vezes, você pode acabar na dúvida se a geriatria já é um setor a ser procurado por você ou não.

Além, é claro, de toda a questão envolvida nisso, como o avançar dos anos que alguns tentam evitar a todo custo.

Entretanto, pensando na saúde, é essencial saber qual o melhor momento para isso e até como este profissional específico pode ajudar.

Pensando nisso, reunimos nesse post tudo o que você precisa saber para encontrar o médico que pode acompanhar o seu quadro de saúde.

Vamos lá?

Geriatra – O que é exatamente este profissional?

A princípio, é importante destacar que o geriatra é um profissional da área da saúde que atende de maneira diferenciada.

Ou seja, não é o mesmo que ir em um clínico geral qualquer.

Mais importante que isso, este médico não é indicado apenas para quem tem 60 anos ou mais.

Geriatria: Quando procurar um geriatra e como ele pode ajudar?

Ao contrário do que muitos pensam, a geriatria é um campo especializado em oferecer cuidados essenciais para o envelhecimento.

Como resultado, já é indicado para todos que já estejam em uma idade mais madura.

Não, você não leu errado.

O grande problema é que a maior parte da população só busca um médico especializado quando outros dizem para fazer isso.

Ou mesmo quando já existe uma doença comum na da terceira idade.

Entretanto, o cuidado cedo pode garantir que a velhice chegue de maneira saudável, para que você tenha mais qualidade de vida e evita diversos problemas.

Vale destacar que o papel do geriatra é cuidar do ser humano por completo, ou seja, envolve diferentes questões, como:

Em geral, o geriatra é quem faz todo o atendimento e, quando preciso, encaminha você para um especialista.

Quando procurar alguém da geriatria?

Como você pode ter descoberto, o geriatra não é o profissional que fica apenas cuidando de idosos, ainda que muitos pensem isso.

Entretanto, não existe exatamente um melhor momento para trocar de médico, sendo que a questão é um pouco relativa.

Geralmente, a dica é procurar este profissional a partir dos 40 a 50 anos.

Por outro lado, existem algumas condições que podem fazer com que você deva procurar um pouco mais cedo.

Como em casos de doenças precoces ligadas a idade, como menopausa, osteoporose, demência e outros.

Isso porque, ao procurar um profissional o quanto antes, você consegue iniciar um tratamento precoce, podendo controlar/reverter o problema.

Sendo assim, é essencial manter os seus exames em dia e, na dúvida, converse com o médico que acompanha o seu caso.

Geriatria: Quando procurar um geriatra e como ele pode ajudar?

Importante

Ainda que seja difícil ver a geriatria como uma área para pessoas novas, a realidade é que o corpo começa a envelhecer a partir dos trinta anos.

Em decorrência da queda hormonal e de outros fatores do organismo, o corpo começa a passar por transformações.

Com isso, existem casos de condições precoces, mas que ainda podem ser controladas.

De qualquer forma, o profissional pode oferecer a melhor ajuda para você ter mais qualidade de vida, por mais tempo.

Principais doenças da geriatria

Geralmente, a procura por um geriatra começa quando algumas doenças ou condições comuns do envelhecimento aparecem, como:

  • Problemas com a memória;
  • Dificuldades com o foco e concentração;
  • Desmaios ou vertigem constantes;
  • Sensação de desorientação;
  • Dores musculares ou nas articulações;
  • Perda de equilíbrio;
  • Movimentos ou falas repetitivas;
  • Tremores, principalmente nas mãos;
  • Doenças cardíacas, como pressão alta e infarto;
  • Osteoporose;
  • Diabetes;
  • Colesterol;
  • Incontinência urinárias;
  • Alterações na libido;
  • Perda de massa muscular;
  • Instabilidade na postura, entre outros.

Como este profissional pode te ajudar?

Procurar um profissional da geriatria pode ajudar você a envelhecer de forma mais saudável.

Dessa forma, você pode ter a chance de envelhecer melhor, aproveitando cada ano da sua vida.

Isso porque, este profissional está melhor preparado para lidar com diversas questões, que outros profissionais talvez tenham maior dificuldade.

Logo, é possível evitar uma série de doenças ou mesmo tratar desde o início.

Geriatria: Quando procurar um geriatra e como ele pode ajudar?

O que é essencial para o bem-estar físico e mental.

Vale destacar que os profissionais da geriatria são melhores preparados para diversas situações.

Dentre elas, para entender e interpretar melhor o que acontece na condição psico-social de cada paciente.

Ou seja, ao contrário de outros profissionais da saúde, consegue associar condição médica, ambiental e psicológico, elevando as chances de bem-estar e recuperação.

A partir disso, o quanto antes você procurar um geriatra, melhor.

Afinal, tratar uma condição ou situação antes que ela comprometa a sua rotina, torna tudo mais simples.

Já que tentar jogar o problema para debaixo do tapete nunca é a melhor opção.

Da mesma forma, se você conhece ou cuida de alguém que apresenta alguma doença ou está envelhecendo, pode oferecer essa dica para os cuidadores.

O geriatra está longe de ser um médico apenas para a terceira idade.

Sendo mais próximo de todos os pacientes que querem envelhecem bem, com saúde e da maneira mais confortável.

Objetivos da geriatria

O geriatra pense no paciente como um todo e não apenas em partes.

Como resultado, envolve:

  • Cuidados preventivos de saúde física e mental;
  • Acompanhamento do envelhecimento;
  • Diagnósticos precoces;
  • Realização de exames mais especificados;
  • Tratamentos para recuperação ou adaptação, entre outros.

Importante

É importante destacar que o envelhecimento ainda é tratado como algo ruim na sociedade.

Inclusive, é um tabu para milhares de pessoas, que se recusam a contar os anos.

Portanto, cabe a você a escolha de como este processo vai acontecer e quem quer que faça parte dele.

Seja um clínico comum ou alguém realmente preparado para ajudar você.

Lembre-se que em todas as fases existem pessoas qualificadas, como o pediatra, que cuida apenas das crianças.

Então, nada melhor que alguém da geriatria para acompanhar esse passar dos anos e a sua passagem por eles.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre esta profissão?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar você ou aproveite para compartilhar as suas dicas com nossos leitores.

Além disso, não deixe de compartilhar a sua experiência e o que mudou quando trocou de médico.

Vou adorar saber mais.

Grande abraço e até o próximo post!

Demência Senil – Entenda como ela é e como lidar

A demência senil é um problema que atinge milhares de pessoas, mas ainda é um tema pouco discutido.

O que é um grande erro.

Pensando nisso, separamos aqui as principais informações em relação ao assunto, como o que é exatamente isso, mas principalmente como lidar com tal condição.

Afinal, é uma realidade que pode assolar diversas famílias, sendo o conhecimento a principal arma.

Vamos começar?

Demência senil – O que é?

A princípio, a demência senil é caracterizado como um termo antigo e erro, mesmo que ainda seja muito utilizado.

Demência Senil – Entenda como ela é e como lidar

Em suma, você precisa saber que o avançar dos anos não é diretamente ligada com a demência.

Ou seja, não é porque um indivíduo é idoso que vai ter uma condição mental definida como demência.

Isso porque, essas questões mentais podem surgir em praticamente qualquer idade, ainda que seja mais comum em adultos, principalmente na terceira idade.

Inclusive, o próprio termo “demência”, já é pouco usado em consultórios e centros de tratamento.

Afinal, ao pensar em demência, muitos já imaginam um cenário de horror, com diversos aspectos negativos.

A partir disso, podemos chamar e considerar demência senil como um quadro em que dois ou mais domínios da cognição foram afetados.

Logo, se uma pessoa já nasceu com uma deficiência intelectual, o quadro de demência não cabe a ela.

Já os domínios da cognição se referem a:

  • Linguagem;
  • Memoria;
  • Funções de execução;
  • Percepção visuespacial;
  • Comportamento;
  • Memória, entre outros.

Na prática, o quadro significa que o paciente não é capaz de ser independente para atividades diárias comuns.

É importante destacar que essa perda deve ser irreversível.

Portanto, esse tipo de quadro é identificado em maior número em pessoas com 65 anos ou mais, daí a confusão.

Importante

Devido a toda a carga negativa por trás da palavra demência, os médicos passaram a usar o termo “transtorno neurocognitivo maior”.

O termo também é usado para se referir a doenças como o Mal de Alzheimer, além de outras doenças degenerativas.

Entretanto, por se tratar de uma palavra mais difícil e longa, é comum que grande parte do público ainda use o antigo.

Atualmente, a principal demência senil é o Alzheimer, chegando a quase 80% dos diagnósticos.

Sintomas

Demência Senil – Entenda como ela é e como lidar

Os sintomas mudam de acordo com a cognição que é afetada ou diagnóstico, sendo que os mais comuns são:

  • Confusão ou desorientação;
  • Perda de memória;
  • Alguma dificuldade para entender desenhos e letras;
  • Tomar uma decisão se torna um verdadeiro desafio;
  • Esquecimentos que parecem comuns, como nomes, datas e fatos;
  • Agitação;
  • Caminhadas durante a noite, incluindo ou não sonambulismo;
  • Fala repetitiva;
  • Movimentos repetitivos;
  • Dificuldade para realizar atividades que antes eram comuns, como fazer compras, dirigir, cozinhar e higiene pessoal, etc.

Causas da demência senil

A demência é, na maior parte das vezes, indicativo de alguma doença degenerativa no cérebro, como o Alzheimer.

Entretanto, esta está longe de ser a única causa.

Assim, alguns pacientes desenvolvem a demência devido a uso de medicamentos frequentes, como anti-histamínicos e soníferos.

Da mesma maneira, remédios antidepressivos e relaxantes em excesso também podem causar tal problema.

Outras causas incluem AVCs, Parkinson, tumores cerebrais e outras doenças, como Síndrome de Korsakoff e de Pick.

O ideal, é sempre procurar um médico ao notar qualquer sinal ou sintoma que considere estranho ou incomum.

Como lidar com o transtorno

A demência senil não é uma condição simples ou fácil, sendo que mesmo quando existe o tratamento, ele não visa a cura.

O tratamento é feio como uma maneira de evitar o avanço do quadro.

Demência Senil – Entenda como ela é e como lidar

Portanto, o objetivo seria atrasar a doença o máximo possível.

Desse modo, existe a necessidade de constância na vida dessas pessoas, mais especificamente alguém para realizar todos os cuidados.

Para isso, existem algumas dicas de como ligar com essa situação:

1# Entenda como serão as coisas agora

A principal regra para lidar com a demência é entender e saber o que esperar do quadro.

Então, falar com o médico, pesquisar e até fazer parte de grupos de apoio é fundamental.

Aquele que vai acompanhar o paciente, precisa estar ciente de que fará parte da vida, em modo quase que integral.

2# Mudanças para lidar com a demência senil

A segunda dica de como lidar com a situação, é entender o que precisa mudar.

De maneira geral, você precisa mudar a forma de se comunicar e de fazer as coisas.

Você deve, então, definir uma rotina mais rígida e direta, estabelecer regras e padrões, manter a calma e ser paciente.

Da mesma forma, é preciso ter uma comunicação mais simples e direta.

Por exemplo, ao invés de perguntar o que o paciente quer fazer, pergunte se ele quer ler, comer e/ou passear.

Limitando as opões, facilitando as respostas e tendo paciência, tudo fica mais simples.

3# A ajuda de diferentes formas

Para lidar com um quadro de demência senil, será preciso possuir diferentes formatos de ajuda.

Assim, ao invés de fazer tudo pelo paciente, o ideal é que você faça com ele, ajudando no processo.

Logo, também é preciso ter outra pessoa para ficar com ele e ajudar em alguns afazeres.

Com isso, você também consegue ter alguma folga e espaço pessoal.

Aqui, é importante destacar que a saúde física e mental de todos é importante.

4# Segurança e demência senil

A segurança pode ficar mais difícil para gerir.

Portanto, o ideal é desenvolver maneiras de evitar acidentes e surpresas, como:

  • Evite tapetes;
  • Reduza a quantidade de mobília;
  • Foque em pisos que não escorregam;
  • Instale barras de proteção;
  • Opte por rampas ao invés de degraus;
  • Guarde tudo o que pode ser perigoso;
  • Limite itens feitos de vidro, facas e outros que podem machucar, etc.

Dessa forma, o cuidado é a melhor maneira de estabelecer regras que funcionam e deixar a rotina um pouco mais leve e simples.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre a demência senil?

Comenta aqui embaixo para que eu possa ajudar ou aproveite para compartilhar as suas dicas com nossos leitores.

Além disso, deixe a sua dica de conteúdo para as próximas páginas.

Grande abraço e até o próximo post!

Depressão em idosos – Como identificar, prevenção e como cuidar

A depressão em idosos é um problema que vem se tornando cada vez mais comum na sociedade e que muitos familiares não sabem como lidar.

Além disso, por se tratar de uma fase da vida onde acontece uma redução nas atividades físicas e interação social, pode ser que a identificação também demore a acontecer.

Contudo, essa demora pode se tornar um verdadeiro problema.

Pensando nisso, separamos este conteúdo com as respostas que você estava procurando.

Desde aos sinais que deve se ater, até a prevenção e como cuidar desses pacientes.

Boa leitura!

Depressão em idosos – Como identificar

Depressão em idosos – Como identificar, prevenção e como cuidar

A princípio, você deve saber que a depressão é uma das doenças mentais mais comuns entre os idosos.

Ou seja, supera até mesmo outras condições médicas comuns e podem surgir com diferentes intensidades.

Isso porque, a depressão independe de classe social, gênero ou etnia.

Assim, pode fazer parte de qualquer família.

No caso dos idosos, é mais comum que a doença aconteça quando esses indivíduos perdem o contato com a família, vivem reclusos ou não fazem parte de uma comunidade.

Logo, é importante destacar que idosos que vivem em residenciais podem ter uma vida tranquila e saudável.

Afinal, mesmo não tendo o convívio diário com a família, fazem parte de um círculo social.

Ainda assim, a depressão pode acontecer, com uma prevalência de, em média, 15%.

Já para pacientes hospitalizados ou que não possuem uma comunidade ou círculo social, familiar ou não, a prevalência da depressão pode chegar a mais de 50%.

Neste cenário, existem duas condições comuns:

  • Idosos que nunca tiveram a depressão, mas agora tem;
  • Pacientes que já apresentaram o quadro ao longo da vida, em algum momento.

Porque existem essas duas condições?

Em síntese, pacientes que apresentam a depressão apenas na terceira idade, possivelmente, não possuem condições hereditárias.

Como resultado, a doença está mais ligada ao envelhecimento.

Depressão em idosos – Como identificar, prevenção e como cuidar

Assim, as características do envelhecer podem trazer a doença, seja a redução na capacidade física e/ou mental, demências, perda de papel social, etc.

Já os idosos que, ao longo da vida, apresentaram o quadro, se refere a um histórico prévio de doença.

Sendo que a doença pode ou não ter sido tratada anteriormente.

Como resultado, são condições diferentes e que, geralmente, requerem tratamentos distintos.

Como identificar a depressão em idosos

Atualmente, uma das principais preocupações em relação a depressão na terceira idade se refere ao crescimento no número de suicídios.

Portanto, deixa de ser uma situação individual para ser uma condição social e de saúde pública.

Identificar a depressão requer não apenas atenção do indivíduo, mas observar as mudanças que aconteceram ao longo do tempo.

Então, é importante ter em mente que estar triste na terceira idade não é natural, não é frescura e que possui diferentes faces.

A partir disso, os principais sinais incluem:

  • Redução das atividades diárias;
  • Tristeza ou desânimo frequentes;
  • Perda de energia, gradativa ou pontual;
  • Alternações e/ou problemas para dormir;
  • Mudanças no apetite, como compulsão ou perda da fome;
  • Dores e incômodos intestinais;
  • Queixa de dores físicas diversas;
  • Problemas relacionados a memória;
  • Dificuldade para manter a higiene pessoal;
  • Isolamento ou redução de interações sociais, etc.

Por fim, muitos idosos também começam a abandonar cuidados simples, desde limpar a si mesmo ou até a casa.

Com isso, as chances de problemas físicos, como doenças, são aumentadas.

Prevenção é possível!

A prevenção da depressão em idosos é a principal arma para evitar complicações da doença.

Primeiramente, a regra de prevenção é observar quais são os fatores de risco para os idosos.

Como por exemplo:

  • Redução na mobilidade;
  • Mortes;
  • Redução do ciclo social;
  • Doenças;
  • Dependência;
  • Histórico, etc.

Portanto, se existe algum desses fatores, a atenção deve ser redobrada.

Entretanto, em todos os casos, a prevenção se dá através da qualidade de vida e bem-estar.

Depressão em idosos – Como identificar, prevenção e como cuidar

Logo, é essencial incentivar o idoso a ter uma vida social, principalmente com pessoas da mesma idade.

Outras dicas incluem uma alimentação equilibrada, rotina, atividades físicas regulares, etc.

De acordo com especialistas, manter uma vida o mais normal possível, mesmo com limitações, é essencial para que o idoso sinta que é parte da sociedade e nunca um fardo.

Lembre-se: todos os idosos já foram jovens um dia e quem é jovem hoje, será o idoso de amanhã.

Cuide de cada uma das gerações!

Depressão em idosos – Tratamento e cuidado

O tratamento da depressão é, na maior parte das vezes, um combo de cuidados diários, terapia e, em alguns casos, medicação.

De qualquer maneira, é essencial identificar os sinais, conversar com o idoso e com o médico que o acompanha.

Já em relação aos cuidados, existem diferentes maneiras de garantir uma melhora na qualidade de vida da terceira idade.

A princípio, o ideal é melhorar a rotina, para que ele se alimente melhor, durma bem, tenha conforto e se sinta amado.

Da mesma forma, o ideal é buscar formas de interação social, seja ir até uma praça com outros idosos ou mesmo a centros de atividades.

Algumas cidades possuem aulas de pintura, grupos de crochê ou até ligados a religião.

Mais importante que isso, o idoso deve sentir que realmente é parte de algo, de uma vida e que sua existência tem importância.

Então, as dicas de cuidados incluem:

  • Converse com o idoso de maneira natural;
  • Sente-se e ouça o que ele tem para falar, mesmo que você não ache completamente correto o pensamento;
  • Separe um tempo da semana para lazer;
  • Deixe ele fazer coisas que realmente gosta;
  • Não ignore quando ele está dizendo ou fazendo algo;
  • Mantenha os exames sempre em dia;
  • Fique atento a idosos que tomam medicamentos controlados;
  • Não deixe o idoso sozinhos por muito tempo;
  • Desenvolva uma rotina que dê certo para todos, com limites e deveres;
  • Ensine as crianças a conversar e respeitas os idosos, sempre;
  • Dê responsabilidades para o idoso, mesmo que coisas pequenas e pensadas de acordo com as limitações de cada um, etc.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre a depressão em idosos bem como os sinais e dicas de cuidados, não perca mais nenhum segundo.

Torne a vida desse ente querido cada vez mais simples e melhor.

Se ainda tiver alguma dúvida, comenta aqui embaixo ou compartilhe a sua experiência com a gente.

Grande abraço e até o próximo post!

Conheça os benefícios da aromaterapia para idosos

Conhecer os benefícios da aromaterapia para idosos é uma das melhores alternativas para começar a colocar essa tendência em prática.

Afinal, é preciso conhecer exatamente o que se pode ganhar através dessa terapia, antes mesmo de começar a colocar na sua rotina.

Então, pegue o seu bloquinho de notas e não perca mais nenhum segundo.

Vamos lá?

1# Reduz a ansiedade e depressão

Para começar esse post, um dos principais benefícios da aromaterapia é a redução dos sintomas da ansiedade e depressão.

Conheça os benefícios da aromaterapia para idosos

Sendo também uma prática para evitar esse tipo de transtorno mental.

Em síntese, a terapia é capaz de trazer alívio emociona para o paciente, causando uma sensação de bem-estar e felicidade.

Principalmente na terceira idade, é comum que sintomas dessas doenças acabem fazendo parte da rotina.

Já que é comum que os idosos fiquem mais tempo sozinhas, tenham menos convício social e até se sintam abandonados ou próximos do fim.

Durante o período de quarentena de 2020, por exemplo, não foram poucos os casos de idosos que precisaram aprender a usar a tecnologia.

Já que este se tornou o principal meio de comunicação durante o afastamento social.

Em todo caso, as sensações positivas e de relaxamento da aromaterapia melhoram a qualidade de vida como um todo.

Reduzindo os sintomas ansiosos e depressivos, a terceira idade consegue ter mais qualidade de vida.

Vale destacar ainda que é essencial manter o cuidado mental com o passar dos anos.

Afinal, cresceu de maneira absurda os casos de suicídio dentro dessa faixa etária.

Sendo assim, todo o cuidado ainda é pouco.

2# Aromaterapia para idosos para combater as dores

Durante a terceira idade, é natural que as dores apareçam com mais frequência.

Geralmente, isso se relaciona com a falta de atividade física e estresse, mas também pelo avançar dos anos.

Desse modo, é essencial descobrir maneiras de reduzir essas dores, melhorando a qualidade de vida.

Além do mais, essa é uma das maneiras de garantir mais liberdade para esse público.

A partir disso, esse tipo de terapia é capaz de aliviar as principais dores, principalmente devido aos óleos naturais usados.

Assim, os óleos atuam como analgésicos e anti-inflamatórios naturais para o corpo.

Conheça os benefícios da aromaterapia para idosos

Na maior parte das vezes, a aromaterapia é indicada para pacientes que sofrem com dores crônicas.

Isso porque, o uso de medicamentos já não é tão eficaz ou mesmo recomendado.

Ao mesmo tempo, as massagens terapêuticas podem auxiliar na redução da tensão muscular, que também causa dores.

Com o maior relaxamento, os músculos ficam menos doloridos e os idosos passam a ter mais liberdade.

Entretanto, a terapia nunca deve ser um substituto para nenhum tratamento, mas sim um acompanhante.

Então, converse com o seu médico, mantenha os exames em dia e aposte nessa prática para melhorar a sua vida.

3# Redução do estresse

Muitas pessoas acreditam que a chegada da terceira idade deveria ser um motivo de calmaria.

Afinal, em teoria, você deixaria de trabalhar, teria mais tempo livre, poderia aproveitar para fazer diversas coisas, etc.

Por outro lado, o avançar dos anos também é um sinal de que, em algum momento, o fim pode chegar.

Além disso, você pode ter tempo, mas não consegue completar os seus dias, fica o dia todo “atoa” e não tem companhia.

Da mesma maneira, esses anos trazem limitações físicas, fazendo com que o seu corpo não seja mais o mesmo.

Tudo isso, entre outras questões, pode resultar em altos níveis de estresse.

O problema é que o estresse pode causar:

  • Náuseas;
  • Tonturas;
  • Sentimentos ruins;
  • Dores;
  • Enxaquecas ou dores de cabeça regulares;
  • Aumento na produção do suor;
  • Perda da libido;
  • Alergias desencadeadas por estresse;
  • Redução na imunidade, etc.

Ou seja, nada muito bacana para ter de ligar na rotina.

Conheça os benefícios da aromaterapia para idosos

Entretanto, a Aromaterapia para idosos pode ajudar na redução desse estresse, melhorando todos os aspectos da sua vida.

Sem o estresse, você se sente mais aliviado, feliz, confortável e até consegue realizar mais coisas.

Sendo assim, um benefício de extrema importância para a vida.

4# Aromaterapia para idosos pode auxiliar em tratamentos de doenças

Entre as diversas pesquisas relacionadas a terapia, a redução ou maior controle de doenças estão entre os resultados.

Em suma, a aromaterapia pode auxiliar contra o Alzheimer, Parkinson, pressão alta e muitas outras.

Na prática, isso não quer dizer que é o tratamento único que você deve seguir.

Mas sim uma maneira de tratamento extra.

Assim, uma pesquisa mostra que a terapia é capaz de ajudar a melhorar funções cognitivas.

Com isso, pode ajudar no alívio dos sintomas do Alzheimer, trazendo um pouco mais de conforto.

Ao mesmo tempo, por reduzir o estresse e melhorar as dores, é uma maneira de auxiliar pacientes com Parkinson.

Já no caso da pressão, existem óleos que auxiliam pacientes que possuem problemas com pressão alta ou baixa.

Nesses casos, é comum a aplicação em regiões como o pulso ou peito.

Na dúvida, sempre converse com o seu médico sobre essas opções de tratamentos complementares.

5# Outros benefícios

Por fim, é importante destacar que existem diversos outros benefícios que a Aromaterapia para idosos pode proporcionar.

Alguns deles demonstrados em pesquisas e outros não.

De qualquer maneira, trata-se de uma opção alternativa, que visa melhorar a qualidade de vida.

Por exemplo, muitos pacientes relatam uma melhora no bem-estar físico.

Com isso, os pacientes conseguem praticar algum tipo de atividade, trazendo outras vantagens como:

  • Controle de peso;
  • Auxilia no tratamento de pressão alta;
  • Evita ou ajuda no cuidado com a diabetes;
  • Evita diversos problemas de saúde;
  • Melhora a saúde cardíaca, etc.

Além disso, especialistas afirmam que a prática é capaz de fortalecer o sistema imunológico.

Com isso, os adeptos da terapia se sentem mais fortes e conseguem combater vírus e bactérias.

Evitando inclusive resfriados e infecções.

Enfim, outras pesquisas apontam que a terapia é capaz de melhorar o sono, combatendo a insônia, e até a asma.

Com isso, evita crises que podem agravar o sistema de saúde do idoso e traz mais bem-estar para a rotina.

Depois desse post, tenho certeza que você já começou a procurar o local mais próximo para dar início a sua terapia não é mesmo?

Aproveite todos esses benefícios da Aromaterapia para idosos e mude a sua vida.

Não se esqueça de compartilhar com nossos leitores as suas dicas e experiências.

Grande abraço e até o próximo post!

Anosognosia e Alzheimer: O que você precisa saber

A anosognosia e Alzheimer é aquele tipo de assunto que costuma vir à tona apenas quando algum médico se propõe a ensinar mais sobre o assunto.

Entretanto, entender a relação entre essas condições e também o que elas significam, é essencial para o bem-estar e qualidade de vida.

Principalmente se você tem algum familiar que está passando por isso.

Dessa forma, aqui separamos os seguintes tópicos:

  • Entendendo as condições
  • Anosognosia e Alzheimer – Compreendendo a relação
  • Diagnóstico
  • Anosognosia e Alzheimer – Principais problemas
  • O que você pode fazer

Boa leitura!

Entendendo as condições

Anosognosia e Alzheimer: O que você precisa saber

A princípio, vamos fazer um pequeno resumo do que é cada uma dessas condições, para facilitar a sua compreensão geral do assunto.

Afinal, assim fica mais simples entender como elas se relacionam.

Portanto, o Alzheimer é uma condição mais comum, que o público conhece mais.

Então, a condição é um tipo de demência ou um distúrbio cerebral caracterizado pela perda de diversas habilidades.

O Alzheimer significa que as células do cérebro acabam morrendo, e essas não nascem novamente.

Com isso, ocorre o declínio em toda a função mental, mas principalmente na memória e cognição.

Os sintomas são vários e bem característicos, sendo uma doença que não tem cura e é progressiva, mas que conta com alguns tratamentos que podem melhorar um pouco a vida.

Já a anosognosia é bem diferente de outras condições, sendo que não é uma doença, mas sim o sintoma ou uma síndrome.

Na maior parte dos casos, a síndrome ocorre em pacientes que tiveram alguma lesão no lado direito do cérebro.

Mas também pode acontecer em função de outras condições neurológicas.

Esse sintoma é marcado pela incapacidade ou não consciência do paciente, negação de sintomas, má interpretação da própria doença e assim por diante.

Em outras palavras, o paciente tem uma demência ou outra doença, mas não a reconhece, interpreta ou até não reconhece o que aquela condição causou.

A anosognosia é mais comum em condições mais graves.

Anosognosia e Alzheimer – Compreendendo a relação

Agora que você já sabe a que se refere cada uma dessas condições, já é possível entender como elas se relacionam.

Para isso, um exemplo bem comum é de um paciente que tem Alzheimer, mas que não percebe os próprios esquecimentos.

Anosognosia e Alzheimer: O que você precisa saber

Quando isso ocorre, toda a vida do indivíduo e daqueles que o cercam pode ser comprometida.

Em suma, o paciente não é capaz de notar:

  • Esquecimentos e/ou falta de consciência;
  • Perdas sensoriais;
  • Perdas motoras;
  • Redução ou perda da cognição.

O principal desafio dessa relação se refere ao tratamento, adaptação e garantia de cuidados.

Além disso, a anosognosia e Alzheimer faz com que o paciente se negue a acreditar nessas mudanças ou problemas que estão acontecendo.

Como aquele sujeito que esqueceu o caminho para casa, mesmo depois de percorrer o mesmo durante anos. Mas acredita que isso não é nenhum problema.

Assim, chegamos a um mito comum que a doença de Alzheimer ainda carrega: a de que o paciente não sabe nada ou se esquece de tudo.

Veja, muitos pacientes que tem esse tipo de demência pode não saber exatamente o que tem, mas sabem que algo está errado.

Já quando existe essa síndrome associada a demência, os pacientes não são capazes de fazer esse reconhecimento.

Exemplo prático

Um exemplo simples para entender a relação entre anosognosia e Alzheimer foi dado pela Lidiane Klein, psicóloga e palestrante.

Neste exemplo, diversos pacientes com essa demência fizeram alguns testes, para avaliar a progressão da doença.

Então, você pode notar que os pacientes que tem apenas a demência e erram as questões, percebem que não tiveram um bom resultado.

Mesmo que eles não saibam qual a resposta correta ou o que exatamente erraram.

Já os pacientes que tem também a síndrome e erraram várias questões, não percebem o erro, mesmo que tenha sido muito simples.

Neste cenário, é comum que falem coisas como “hoje eu fui bem não é?” ou “acertei muitas respostas hoje”.

Diagnóstico

Anosognosia e Alzheimer: O que você precisa saber

O diagnóstico das duas condições é feito através da observação e avaliação clínica.

De acordo com especialistas, a síndrome costuma aparecer ao longo dos anos, com a progressão do Alzheimer.

Como resultado, é mais comum em pacientes que estão em estágios mais avançados de demência.

Lembrando que esse sintoma pode aparecer em outras condições, como lesões no cérebro, quadros de esquizofrenia, etc.

Ainda que não tenha cura, existem tratamentos para a anosognosia que tem como foco reduzir os sintomas.

Principalmente para que o paciente seja capaz de começar a reconhecer um problema ou seguir com algum tratamento.

Anosognosia e Alzheimer – Principais problemas

O principal problema dessa relação é a recusa no tratamento.

Dessa forma, o paciente acaba demorando demais para buscar ajuda, o que também impacta na qualidade de vida e nas chances de estabilidade.

Mas não é só isso.

Como a síndrome apresenta a falta de consciência, esses pacientes também podem acabar caindo ou sofrendo lesões.

Em alguns casos mais graves, o paciente pode até sofrer a queda/lesão e não ter consciência.

Assim, agrava rapidamente o quadro de saúde.

Como esses pacientes costumam não colaborar com o tratamento, acabam deixando de lado remédios, consultas e tratamentos.

O que também coloca a vida deles em risco, mas também a vida de outros.

Basta pensar em um paciente com esquizofrenia, que deixa de tomar os remédios, surta e pode acabar atacando alguém.

Especialistas afirmam que também é comum que pacientes com anosognosia e Alzheimer apresentem alterações de humor.

Principalmente quando são confrontados com informações sobre suas doenças.

Dessa maneira, podem ficar extremamente tristes e chorosos ou apresentar raiva, irritação, ansiedade e agressividade.

O que você pode fazer

Independentemente da condição do paciente, o tratamento precoce é a melhor saída para mais qualidade de vida.

Inclusive para os familiares e/ou cuidadores.

Assim, a recomendação dos especialistas é sempre ficar de olho em possíveis sintomas e fazer checkups constantes.

Caso perceba a negação de algum sintoma muito claro, vale a pena conversar com o médico.

Com isso, o médico pode fazer uma melhor avaliação e oferecer respostas.

Além do mais, esses pacientes requerem cuidado extra, para seguir com cuidados básicos.

Seja a medicação que precisa ser tomada, higiene, alimentação e assim por diante.

Então, o que você pode fazer é auxiliar e garantir que o amigo/familiar tenha o que precisa.

Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida em relação a anosognosia e Alzheimer ou gostaria de fazer alguma outra pergunta sobre o assunto?

Comenta aqui embaixo ou compartilhe as suas dicas e experiências com nossos leitores.

Não deixe de comentar também o que mais gostaria de ver aqui na página.

Grande abraço e até o próximo post!

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